Fiquei bastante envolvido com o jogo. O nível de imersão é grande. A missão nos obriga a tomar uma decisão difícil. Dentro do meu ponto de vista, optei em salvar as crianças e acreditar no espírito que habitava a árvore. Na verdade, fiquei alguns minutos pesando o que eu ia fazer. Primeiro pesei se o que o espírito dizia era verdade ou mentira. Achei que era verdade, pois não faria sentido as bruxas manterem as crianças a salvo sem um motivo particular. Conversando com os moradores da vila era possível perceber elas tapeavam os moradores oferecendo falsa proteção, isso mostrava que as moiras não eram benevolentes. A tapeçaria também era um subterfúgio para esconder seus reais aspectos. Concluí que deveria ajudar o espírito, pesei que a vida das crianças era mais importante e imaginei que essa decisão desagradaria `as Moiras e traria consequências negativas para a missão do Barão. Lembrei da criança que me entregou a localização de Johnny, o relato de como ela perdeu os pais é de cortar o coração, eu não podia deixar aquelas crianças morrerem. Depois, quando a verdade aparece, me surpreendi em saber que a vovó era a Ana. Libertar o espírito levou a morte da Ana, mas salvou as crianças. Quando Ana morre, o Barão lança um olhar desaprovador para Gerald, como se ele pudesse ter salvo Ana e tirado ela de lá quando a encontrou, mas não disse nada, apenas para recolher o pagamento no poleiro dos corvos. Com o suicídio, me ficou claro que apesar de ter gostado um pouco do Barão, até por ele ter ajudado Ciri, mesmo entendendo que ele bateu uma vez na Ana por ela ter-lhe traído, ficou claro que a vida do Barão já não fazia mais sentido, pois o amor de sua vida havia falecido e ele estava colhendo os frutos do que plantou. Deixar a família de lado e optar pela bebida tem consequências. Não só isso, o suicídio foi uma escolha dele e não de Gerald. A filha do Barão também já é bem grandinha e pode se cuidar. Ainda que eu soubesse que Ana morreria ao libertar o espírito, eu ainda teria tomado a mesma decisão, Ana também já era infeliz e sua vida já não tinha propósito, pois o amor de sua vida tinha sido assassinado pelo Barão de qualquer forma e ela se envolveu com as moiras, uma atitude no mínimo questionável. Então sim, acredito que salvar as crianças foi a melhor escolha. Achei que no fim da missão as crianças deveriam aparecer, sabermos o paradeiro delas. De qualquer forma, que história fascinante, as moiras são as bruxas mais perfeitas que já vi, fiquei impressionado com todos os detalhes.