Fala galera, finalmente depois de muita correria eu arrumei um tempo para escutar o cast.
De cara queria comentar sobre o processo de garantia da MS, e compartilho da mesma opinião do meu xará. O atendimento da MS é muito rápido, eu que sou da baixada fluminense do RJ levei 16 dias corridos para estar com o meu console de volta... isso contando desde a solicitação de reparo, aguardar a ordem de postagem, e ainda buscar o aparelho na agência depois que ele foi trocado, já que os correios me fizeram o favor de não entregar aqui em casa
.
No meu caso foi o cooler que deu defeito, que fazia o vídeo game desligar poucos minutos após ser ligado por super aquecimento. Comentei com a menina que eu era membro do preview program desde o x360 e perguntei da minha garantia estendida, ela ficou meio perdida mas depois liberou o reparo no 0800 me enviou as instruções de como proceder.
Não conheço esse jogo que o Caddelin comentou, o Event Zero, mas o resumo que ele fez me lembrou um filme chamado Event Horizon (aqui ficou "o enigma do horizonte" se eu não me engano). Filme esse que foi uma grande fonte de inspiração para o Dead Space... caso alguém tenha interesse, tinha no Netflix até uns dois meses atrás.
Já sobre o Nintendo Switch, eu curti a idéia, gosto de portáteis e achei o conceito bacana. Sobre a comparação de se jogar no portátil PENSADO para games e no celular, eu acho que é covardia com os telefones rs.
Sem comparação... botões físicos com layout próprio para jogo, que são melhores do que qualquer tela touch ou aqueles controles que se acoplam no celular. Mas o principal mesmo são os jogos, e não só os da nintendo, mas os demais títulos... comparar o escopo de um game para portátil para o de um celular deixa evidente isso. Um exemplo é Candy Crush de um lado contra Bravely Default do outro rs.
Mas vai do gosto da pessoa mesmo, se o cidadão pensa em jogos portáteis apenas para se distrair causalmente, na fila do banco por exemplo, é melhor ficar no telefone mesmo. Agora se a pessoa quer uma experiência de maior qualidade em termos de imersão, enredo e etc. Enfim, algo próximo do que temos nos consoles de mesa, um portátil é a opção perfeita.
O problema ao meu ver é que mesmo não ligando para hardware, a Big N tem que atualizar seus métodos de trabalho para ontem... em pleno 2016 uma empresa associar a licença dos jogos digitais ao console é algo que parece até piada.
Criar uma redezinha online mais elaborada, não precisa ser uma live da vida, mas algo mais estruturado e eficiente... até hoje adicionar amigos usando "Friend Code" de 12 dígitos é loucura.
Nesse aspecto, a Nintendo ainda está devendo MUITO.
Civilization foi uma franquia que conheci tem pouco tempo, e tenho vontade de experimentar ela. Irei montar meu PC até janeiro e vou dar uma conferida no jogo... curti muito age of empires 2 no meu primeiro PC quando era moleque, e esse jogo me lembra bastante o feeling de jogar AoE.
Bom, acho que é isso rs... parabéns por mais um ótimo podcast!
Abraços e até o próximo!