Convenhamos que a MS não gastou e continua gastando forte em novas aquisições de estúdios apenas pra ficar ali contando com algumas dezenas de milhões de consoles num ciclo. Por outro lado, ao se fortalecer como publicadora de jogos, aumentam as expectativas e também responsabilidade quanto à próxima safra de conteúdo que virá, porque ao flexibilizar a questão do hardware, terão que se garantir na parte de software, em qualidade e volume.Conceito clássico não vai.
"Nós ouvimos os fãs que eles queriam mais conteúdo exclusivo de nós" foi dito de um ou dois executivos do Xbox sobre as novas aquisições. Já estávamos num cenário de Play Anywhere, de Quantum Break no Steam quando isso foi dito. Então não seria exclusivo sem incluir PC.
Sobrou os consoles concorrentes. Game Pass no Switch veio como rumor e não vingou até o momento.
Acho que ao longo desse ano algumas coisas podem ficar mais claras para quem está ansioso ou preocupado.
Por mim lançaria TUDO no PC. Por hora, não me vejo jogando num PC desktop prioritariamente por razões de usabilidade, talvez num bom laptop de forma complementar, mas nunca se sabe o dia de amanhã né? Os parâmetros tecnológicos mudam, e os incentivos também.
Considero o possível cenário de me permitir ter acesso aos jogos da biblioteca em vários dispositivos uma contrapartida interessante e muito mais amigável com o jogador do que esse conceito engessado de ficar com um determinado console onde 'acabou a geração', o console e a biblioteca vai junto.
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