Cadê o user que dropou Assassin's Creed Valhalla pq tinha que matar padres? Sua hora chegou!!!
Cadê o user que dropou Assassin's Creed Valhalla pq tinha que matar padres? Sua hora chegou!!!
Cadê o user que dropou Assassin's Creed Valhalla pq tinha que matar padres? Sua hora chegou!!!
O que rolou?
O que rolou?
O que rolou?
Poderia criar um @CHOQUEI pxb, o @CHOGAMEVamos por partes.
Mick Gordon - Compositor das trilhas sonoras de Doom e Doom Eternal
Marty Stratton - Produtor executivo da id Software
Em 2020, o Stratton fez um post no Reddit respondendo algumas críticas que o lançamento da trilha sonora de Doom Eternal (em disco mesmo) estava recebendo, porque a galera estava reclamando da qualidade, mixagem ruim, etc. Nessa nota, ele meio que botou a culpa no Gordon, que mixou só 12 das 59 músicas (com o restante ficando a cargo da própria id), que entregou menos faixas do que o combinado.
Semana passada, por algum motivo, o Gordon publicou um texto muito grande no Medium, contando o lado dele da história, com muitos documentos, datas em que as coisas aconteceram, entre outras coisas. Depois do post do Stratton, o Gordon recebeu uma chuva de ofensas. O Gordon ainda comenta sobre como foi o processo de criação da trilha, que pediram para entregar as trilhas finalizadas para as fases dois anos do jogo sair (sem que os estágios tivessem sido sequer criados), aí ele não tinha muito como saber como criar uma trilha sem saber para onde ele estaria compondo aquilo. Seriam duas músicas prontas todo mês, e bom, apertado ou não, ele aceitou isso.
O Gordon propôs, então, compor temas reutilizáveis pra ir aproveitando até encontrar uma identidade, ao invés de compor as faixas completas. O Stratton negou e disse que isso um sinal de incompetência. O Gordon foi lá e fez a sua trilha do jeito que deu na telha. Resultado: boa parte do trabalho não foi utilizado porque as coisas não encaixavam (que era a preocupação dele e a id deu de ombros). Como as fases de Doom Eternal foram ficando longas, as músicas não estavam se encaixando bem, com músicas se repetindo, pouco tempo de composições, etc. E aí veio o crunch dele.
Enfim, na E3 de 2019, Doom Eternal ganhou uma janela de lançamento (novembro) com uma edição especial que iria conter a trilha sonora original em disco. Segundo o Gordon, era impossível ficar pronto entre junho e novembro, porque a mixagem é bem diferente do jogo para a trilha sonora. Naquele momento ainda, não existia um contrato entre ele e a id para compor uma trilha em disco, ele descobriu na própria E3. Em outubro, ele não tinha recebido os materiais pra trabalhar na trilha e não estava sendo pago desde janeiro. Doom Eternal acabou sendo adiado depois para março do outro ano. Em novembro, pagaram ele e aí o papel de trabalho dele foi encerrado, entregando 2x mais músicas que havia sido estipulado em contrato (o que meio "normal" por causa de mudanças e refações e tal, mas não nessa proporção).
Aí, o jogo saiu e quase tudo que o Gordon compôs foi para o produto final (sendo pago, claro, só pela metade disso). Em contrato, havia uma cláusula que dizia que ele receberia extra por conta dos materiais adicionais. Segundo ele, não foi pago até hoje, e a interpretação dele é que a id estava mentindo, dizendo que estava ruim, só pra ele mandar mais coisa.
Meses depois (março), ele entrou em contato direto com a Bethesda (não mais com o Stratton/id) para firmarem um novo contrato para criar uma trilha de 12 músicas. Como o tempo era apertado, era o que dava pra fazer, porque a Bethesda tinha prometido a trilha sonora pra quem já havia feito pre-orders e, bom, se não entregar, o processinho viria a galope. Aí avançando, tudo lançado, críticas vieram, Stratton e Gordon combinaram de lançar uma declaração conjunta para explicar as coisas, mas o Stratton por algum motivo chutou a barraca com aquele post do Reddit.
A Bethesda, então, passou a pressionar o Gordon para não tocar assunto, ameaçando processar, querendo pagar pelo menos $100 mil para ficar quieto. E o cara ficou remoendo isso por um bom tempo, já que isso causou prejuízos para ele em termos pessoais e profissionais. Com o tanto de ataques que estava recebendo, o Gordon entrou em contato com o subreddit lá para retirar o post do Stratton do ar, e fizeram isso. No outro dia, o post estava no ar de volta e o Stratton mandou mensagens ameaçando o Gordon.
Aí a Bethesda soltou essa nota agora falando que o post do Gordon foi responsável por gerar ataques ao Stratton, o Chad Mossholder (que trabalha na parte de som da id) e a outros membros da id.
Resumo
- Mick Gordon trabalhou na trilha de Doom Eternal com condições não ideias;
- Trilha sonora original saiu ruim;
- Marty Stratton disse que ficou ruim por culpa do Stratton no Reddit;
- Galera começou a avacalhar o Gordon;
- Gordon publica a sua versão, dizendo que as condições não eram boas, usaram mais músicas do que o contratado, não foi pago adequadamente e que a Bethesda estava ameaçando ele a não tocar no assunto depois do post do Reddit;
- Galera vai lá e direciona o ódio para o outro lado agora (Stratton, id, Betheda, etc.).
Em quem acreditar? Cada um tem a sua versão da história, o Gordon compartilhou bastante documentos mesmo então tem um peso maior para o lado dele. Como não temos muitos jogos pra falar ultimamente, temos as fofocas e tretas pra passar o tempo tipo a da dubladora da Bayonetta que rolou algumas semanas atrás.
Tu realmente não é pago pra isso né? ?Vamos por partes.
Mick Gordon - Compositor das trilhas sonoras de Doom e Doom Eternal
Marty Stratton - Produtor executivo da id Software
Em 2020, o Stratton fez um post no Reddit respondendo algumas críticas que o lançamento da trilha sonora de Doom Eternal (em disco mesmo) estava recebendo, porque a galera estava reclamando da qualidade, mixagem ruim, etc. Nessa nota, ele meio que botou a culpa no Gordon, que mixou só 12 das 59 músicas (com o restante ficando a cargo da própria id), que entregou menos faixas do que o combinado.
Semana passada, por algum motivo, o Gordon publicou um texto muito grande no Medium, contando o lado dele da história, com muitos documentos, datas em que as coisas aconteceram, entre outras coisas. Depois do post do Stratton, o Gordon recebeu uma chuva de ofensas. O Gordon ainda comenta sobre como foi o processo de criação da trilha, que pediram para entregar as trilhas finalizadas para as fases dois anos do jogo sair (sem que os estágios tivessem sido sequer criados), aí ele não tinha muito como saber como criar uma trilha sem saber para onde ele estaria compondo aquilo. Seriam duas músicas prontas todo mês, e bom, apertado ou não, ele aceitou isso.
O Gordon propôs, então, compor temas reutilizáveis pra ir aproveitando até encontrar uma identidade, ao invés de compor as faixas completas. O Stratton negou e disse que isso um sinal de incompetência. O Gordon foi lá e fez a sua trilha do jeito que deu na telha. Resultado: boa parte do trabalho não foi utilizado porque as coisas não encaixavam (que era a preocupação dele e a id deu de ombros). Como as fases de Doom Eternal foram ficando longas, as músicas não estavam se encaixando bem, com músicas se repetindo, pouco tempo de composições, etc. E aí veio o crunch dele.
Enfim, na E3 de 2019, Doom Eternal ganhou uma janela de lançamento (novembro) com uma edição especial que iria conter a trilha sonora original em disco. Segundo o Gordon, era impossível ficar pronto entre junho e novembro, porque a mixagem é bem diferente do jogo para a trilha sonora. Naquele momento ainda, não existia um contrato entre ele e a id para compor uma trilha em disco, ele descobriu na própria E3. Em outubro, ele não tinha recebido os materiais pra trabalhar na trilha e não estava sendo pago desde janeiro. Doom Eternal acabou sendo adiado depois para março do outro ano. Em novembro, pagaram ele e aí o papel de trabalho dele foi encerrado, entregando 2x mais músicas que havia sido estipulado em contrato (o que meio "normal" por causa de mudanças e refações e tal, mas não nessa proporção).
Aí, o jogo saiu e quase tudo que o Gordon compôs foi para o produto final (sendo pago, claro, só pela metade disso). Em contrato, havia uma cláusula que dizia que ele receberia extra por conta dos materiais adicionais. Segundo ele, não foi pago até hoje, e a interpretação dele é que a id estava mentindo, dizendo que estava ruim, só pra ele mandar mais coisa.
Meses depois (março), ele entrou em contato direto com a Bethesda (não mais com o Stratton/id) para firmarem um novo contrato para criar uma trilha de 12 músicas. Como o tempo era apertado, era o que dava pra fazer, porque a Bethesda tinha prometido a trilha sonora pra quem já havia feito pre-orders e, bom, se não entregar, o processinho viria a galope. Aí avançando, tudo lançado, críticas vieram, Stratton e Gordon combinaram de lançar uma declaração conjunta para explicar as coisas, mas o Stratton por algum motivo chutou a barraca com aquele post do Reddit.
A Bethesda, então, passou a pressionar o Gordon para não tocar assunto, ameaçando processar, querendo pagar pelo menos $100 mil para ficar quieto. E o cara ficou remoendo isso por um bom tempo, já que isso causou prejuízos para ele em termos pessoais e profissionais. Com o tanto de ataques que estava recebendo, o Gordon entrou em contato com o subreddit lá para retirar o post do Stratton do ar, e fizeram isso. No outro dia, o post estava no ar de volta e o Stratton mandou mensagens ameaçando o Gordon.
Aí a Bethesda soltou essa nota agora falando que o post do Gordon foi responsável por gerar ataques ao Stratton, o Chad Mossholder (que trabalha na parte de som da id) e a outros membros da id.
Resumo
- Mick Gordon trabalhou na trilha de Doom Eternal com condições não ideias;
- Trilha sonora original saiu ruim;
- Marty Stratton disse que ficou ruim por culpa do Stratton no Reddit;
- Galera começou a avacalhar o Gordon;
- Gordon publica a sua versão, dizendo que as condições não eram boas, usaram mais músicas do que o contratado, não foi pago adequadamente e que a Bethesda estava ameaçando ele a não tocar no assunto depois do post do Reddit;
- Galera vai lá e direciona o ódio para o outro lado agora (Stratton, id, Betheda, etc.).
Em quem acreditar? Cada um tem a sua versão da história, o Gordon compartilhou bastante documentos mesmo então tem um peso maior para o lado dele. Como não temos muitos jogos pra falar ultimamente, temos as fofocas e tretas pra passar o tempo tipo a da dubladora da Bayonetta que rolou algumas semanas atrás.
7º Dark Souls 2 (essa bomba nem deveria estar sendo citada junto a tanto jogo bom)
Olha , meus parabéns. Miletar o DS3 não é pra qualquer um , acredito que deva ser a mais difícil desta série.Encerrei minha jornada de platinar os jogos da From com Dark Souls 3. Com certeza virou o meu estilo de jogo preferido, devo partir pros derivados agora, tipo Nioh.
Sobre o 3 em si, é praticamente um alívio jogar ele depois do inferno que é Elden Ring. Até porque, seu personagem tem a mesma velocidade de movimentação nos dois jogos, mas os inimigos não. No Dark Souls 3 eles são bem mais lentos, então é infinitamente mais fácil, até mesmo as dlcs que são BEM complicadas, não fazem cócegas num Maliketh sem mimic tear, por exemplo.
Inclusive, existe essa tendência das dlcs serem muito mais difíceis que o jogo base, aqui não é diferente, então vale pros 3 Dark Souls e pro Bloodborne. Eu não consigo nem imaginar o terror que estão preparando pro Elden Ring. Deve beirar o injogável. Quando lançar, eu vou começar um personagem novo, porque não quero enfrentar isso já de cara no NG+3.
Meu ranking final ficou:
1º Dark Souls
2º Bloodborne
3º Elden Ring
4º Dark Souls 3
5º Sekiro
6º Demon's Souls
7º Dark Souls 2 (essa bomba nem deveria estar sendo citada junto a tanto jogo bom)
Farmei tudo na marra, mas sei lá, essa parte eu acho até terapêutica. Coloco algum vídeo no youtube de fundo e ouço ele enquanto farmo. Não acho tão ruim assim, só leva tempo.Olha , meus parabéns. Miletar o DS3 não é pra qualquer um , acredito que deva ser a mais difícil desta série.
Farmar pactos é um pé no saco , e catar zilhões de itens no jogo todo também .
Fez tudo na moral , ou pediu ajuda de alguém?
Eu ainda preciso voltar para a DLC do jogo , e quem sabe insistir na platina , porque o jogo é ótimo apesar da sofrência.
Eu já odeio isso. Pra mim, quem reclama daquele tanto de marcação pra encher linguiça nos Assassins Creed também deveria reclamar desses farms ridículos de Dark Souls e outros jogos, que servem só pra "ganhar" tempo de gameplay ou te obrigar a usar uma funcionalidade do jogo.Farmei tudo na marra, mas sei lá, essa parte eu acho até terapêutica. Coloco algum vídeo no youtube de fundo e ouço ele enquanto farmo. Não acho tão ruim assim, só leva tempo.
É que no caso dos jogos Souls, são itens que estão ali pelo pvp. Como eles sabem que um dia o servidor acaba/não é todo mundo que ama PVP, colocam esses mesmos itens em mobs espalhados pelo jogo, com drop rate baixíssimo (tinha um que era 1%). Vejo como uma forma de incentivar a usarem o recurso multiplayer, mas sem deixar de fora a galera do pve pras conquistas, daí o cara consegue pegar do mesmo jeito, mas tem esse trabalhinho.Eu já odeio isso. Pra mim, quem reclama daquele tanto de marcação pra encher linguiça nos Assassins Creed também deveria reclamar desses farms ridículos de Dark Souls e outros jogos, que só servem só pra "ganhar" tempo de gameplay ou te obrigar a usar uma funcionalidade do jogo.
Finalmente lançou em early access:
Eu tô surpreso com o trabalho dos caras. Comprei pra ajudar, mais tarde eu testo.E que preço bacana , hein . Se for bom como parece vai vender muito
Finalmente lançou em early access:
Sim, o risco sempre existe.Caramba, surpreendentemente bem feito.
O medo é cair no limbo dos eternos early access.