Assisti a review dele aqui.
Deu para sentir nas entrelinhas que ele não é grande fã da Bethesda, mas rasgou elogios. Starfield é um salto técnico gigantesco dos games anteriores, iluminação, textura, cenários, e poucos bugs.
Eu acho que a maioria das críticas são relativamente infundadas, porque essa questão de não ter "cinematografia", "expressões faciais cinematográficas" etc é da natureza do jogo. É um game massivo, seria impossível dar um tratamento de cinematografia de God Of War para Starfield. Do mapa e tutoriais idem, acho que o objetivo do game é forçar a exploração, o "decorismo", consulta na internet, assim como é Dark Souls. Me parece mais uma decisão de design. Lógico que o cara vai sofrer não sendo fã doente da Bethesda e pegando para zerar algo que não tem nada disponível na internet, mas esse é o ônus de ser reviewer. Um jogo desses não deve ser simples de analisar nessas condições, mas não deveria ser penalizado por isso.
Tem duas exceções da crítica que me parecem mais válidas: loading, e isso já vazou antes sobre limitação do game, parede invisível etc, a do mundo aberto meio chato, e da IA/dificuldade. Loading é chato, mas até vai. Limitação técnica é chata, mas até vai. Falta de desafio, forçando muito, pode passar batido. Mas mundo aberto/exploração desinteressante talvez seja decepcionante, ainda mais depois daqueles landscapes belíssimos te instigando. Um jogo de exploração espacial tem que ter uma boa exploração, sem chance. Agora é esperar sair.
Outra coisa que precisa pontuar: Davy Jones só analisa o que ele gosta ou acha que tem capacidade de analisar. Não fez resenha de Elden Ring, por exemplo, e não duvido que daria 9 ou até 8.5 também, porque ele compartilha boa parte das críticas, e o game tem meta 97.