Prey foi lançado neste ano de 2017 desenvolvido pela Arkane Studios, mesma empresa responsável por Dishonored , Dishonored 2 e até Bioshock 2.
Porque falar de Prey agora? Primeiro que só agora comprei o jogo, segundo é que o jogo é excelente, uma pérola que muitas pessoas estão deixando por jogar por motivos que podem não condizer com a realidade do que realmente é o jogo.
Eu ainda não terminei o jogo, até o presente momento joguei 25 horas e acho que já posso dar uma opinião para aqueles que ainda não compraram o jogo.
Eu já considero Prey no mesmo patamar de Bioshock. O jogo Bioshock acho sua qualidade incontestável, o que não ocorre com Prey, entretanto, Prey tem muitos aspectos que fazem o jogo em si tão brilhante quanto Bioshock. Para exemplificar, eu acho os gráficos, trilha sonora, enredo, exploração, jogabilidade e mecânica de jogo do Bioshock incontestável. Por sua vez, Prey apresenta problemas nos gráficos, como texturas borradas e problemas de renderização. Os loadings de mudança de local geralmente demoram um pouco , mas não me incomodou.
Dando continuidade, em Prey assumimos o papel de Morgan Yu (tem a opção de escolher um Homem ou uma Mulher como personagem), que trabalha na Talos I e também resolveu ser cobaia. Estamos a bordo de uma estação espacial onde cientistas da TranStar tiveram contato com uma raça alienígena e realizando assim experimentos e pesquisas . Tal raça é conhecida como Typhon. Como já de costume em qualquer jogo, a merda acontece e é aí que o jogo começa.
O que era ser mais um dia de trabalho transforma-se numa luta pela sobrevivência e busca por respostas.
A exploração de Prey é impressionante, a Nostromo ops!!! Talos I é gigantesca. Enquanto de uma lado temos um alien fugando no cangote dos pobres mortais, em Prey temos o que chamamos de mímicos e suas derivações. O negócio é tenso. Voltando a falar da Talos I, são salas e salas, ambientes diversos, externo, temos de tudo. Temos diversas opções para alcançarmos os nossos objetivos, desde abrir uma porta com cartão magnético como também hacker ou até quem sabe acertar o botão interno da porta através de um pequeno espaço utilizando um arco de brinquedo.
O enredo de Prey é rico demais, a quantidade de informações até o presente momento é de explodir a cabeça. Exploração é fundamental , já que a grande maioria das missões são acionadas após ler algum e-mail ou ouvir algum áudio.
Nós temos diversas opções que podem facilitar a nossa exploração com a utilização dos NeuroMods. Não vou entrar em detalhes sobre isto , apenas que devido sua utilização é justamente o pontapé o porque temos que percorrer inúmeros caminhos atrás de respostas.
Além dos NeuroMods, ainda temos melhorias no traje e capacete.
Claro que ao decorrer do jogo vamos adquirindo novas armas, cada uma tem a sua importância e em um certo momento que podemos analisar os inimigos, fica mais fácil o combate.
A mecânica de jogo é excelente, temos opções de grafitar os itens, reciclamos tudo aquilo que não precisamos para termos materiais para criação dos itens, melhoramos as armas, temos itens diversos. Muita coisa.
O enredo em si é cheio de mistério, diversos momentos temos que tomar decisões difíceis e sem contar as inúmeras histórias que vamos conhecendo dos personagens que ali estiveram.
A trilha sonora está li presente, não tão memorável quanto Bioshock e outros jogos, mas ela tem sua importância para a tensão do jogo.
A dublagem do jogo é excelente.
O combate pelo menos no início é estranho, não tem jeito , você vai estranhar. Primeiro que você vai estar com uma chave inglesa e a sensação que dá é que não é preciso os golpes. Com o tempo se acostuma e o combate fica tudo mais simples. O que pode ajudar no início é utilizar o L direcional, ativa o modo foco.
O jogo é imersivo, apresenta sim alguns problemas gráficos, o combate pode não ser preciso ainda mais no início, você vai estranhar, a furtividade não explorei muito, apesar que você tem opções para isto, mas o jogo apresenta um cenário e mistério envolvente. Nível de exploração é incrível, a mecânica de jogo é maravilhosa em sem dúvida alguma Prey é um excelente jogo.
Ficou em torno de 79-84 nos reviews, mas tem tantas qualidades que eu sinceramente não levo em consideração alguns problemas técnicos. Se você é fã de Bioshock fique ciente que tem tudo para também ser fã de Prey.
Acredito eu que ainda tenho muito chão para terminar o jogo, como disse joguei 25 horas e acho que tem pelo menos 15-20 horas para frente. Devido as inúmeras missões secundárias e pessoas que ainda não encontrei no decorrer do jogo. É possível ver quais pessoas não apresentam mais sinal vital e quem ainda está vivo na Talos I.
Se eu tivesse que dar uma nota agora seria 9.0 sem dúvida, mesmo apresentando alguns problemas técnicos.
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Aproveitando o espaço, vou dar um pitaco sobre o Super Lucky's Tale. Como já sabemos as reviews não foram tão boas.
O jogo apesar de ser simples, é muito bacana.
Para os pais de plantão, compra obrigatória para os filhos.
Gráficos bonito, raposinha simpática, trilha sonora bacana, dublagem excelente e é sem dúvida um jogo divertido.
Sua jogabilidade e câmera realmente não é 100% , mas longe de ser ruim ou incomodar.
Os puzzles são simplórios, combina ainda mais com a garotada jovem.
Se ficaram com medo por causa dos reviews 60-65 , esqueçam isto, o jogo apesar de ter toda uma simplicidade é bacaninha e merece pelo menos um 80.
No vídeo abaixo, eu dando um olé na bola de fogo.
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Vi quem ainda tem pessoas com pé atrás de Quantum Break, o jogo está em promoção por R$ 39,00 e simplesmente é excelente. Vou ponderar alguns pontos negativos e positivos para quem sabe elucidar as pessoas que ainda estão com dúvidas.
Acho mais fácil começar com os pontos negativos já que são poucos. Então vamos lá.
● Cover Automático: Em algumas ocasiões o sistema se embananou , o ideal seria manual. Sem contar que pilares são mal aproveitados. Vale uma ressalva aqui, o personagem tem diversos poderes, usar e abusar dos mesmos ao invés de cover.
● Bug : Ocorreu por duas vezes e eu tive que reiniciar a fase, pois não conseguia pegar cronum. O botão Y não aparecia. Minha sorte que tanto no Ato 2 e 4 o problema ocorreu logo no início.
● Inteligência Artificial : Esse problema ocorre na maioria dos jogos, a Inteligência Artificial dos inimigos deixam a desejar, ficam expostos demais.
● Deslocadores: Fala-se tanto no jogo e não foi aproveitado num confronto épico.
Visto isto , vamos falar dos pontos positivos.
Quantum Break é incrível, foi uma experiência prazerosa e única.
Os gráficos são bons, os cenários são detalhados e a modelagem dos personagens são excelentes, Remedy fez um ótimo trabalho. Não sei bem certo, acho que houve uma polêmica sobre 720p e para mim a resolução foi irrelevante, pois achei tudo muito bonito e bem feito. Os efeitos das explosões, de luz e sombra sem contar dos próprios poderes, ficaram show.
O sistema de mira é muito bom, mesmo no cover automático.
O sistema de combate ficou excelente, a utilização de armas de fogo juntamente com os poderes tornou o jogo muito prazeroso. Bacana demais. A diversidade das armas não é lá essas coisas, mas isto é irrelevante.
Os efeitos sonoros ficaram excelente. A dublagem foi profissional, ficou excelente e com certeza está entre uma das melhores até o presente momento. A trilha sonora está ali, discreta .
O tema "tempo" já é bacana por si próprio, agora imagine nas mãos de quem sabe entregar fazer um jogo envolvente. O enredo achei show de bola, envolvente , eu mergulhei nos acontecimentos de um jeito que a experiência foi muito significativa. Os personagens são bacanas, tem um ar de mistério e é interessante que você se identifica com eles.
E o fator replay? Quantum Break é um jogo que tem que terminar pelo menos duas vezes, pois o jogo tem 4 escolhas e estou muito curioso. O jogo tem a oferecer mais de 30 horas tranquilamente.
E os vídeos entre os episódios? Eu simplesmente adorei. Muito bem feito e valeu cada segundo assistindo.
Agora vou jogar pela segunda vez tomando as decisões diferentes das que tomei, espero que o impacto seja relevante. Depois vou editar a postagem e falar sobre isto.
E sobre a recepção do jogo em relação a mídia especializada? Olha, o que eu posso dizer que o jogo é simplesmente incrível, acho que pegaram pesado com o jogo, essa média 77 não condiz com a realidade.
Os coletáveis ficaram na medida certa, a Remedy acertou em cheio. Tudo muito natural e sem aquela palhaçada de alongar o tempo horas e horas só para pegar coletáveis. Sem contar que boa parte deles complementam o enredo.
Por fim, Alan Wake. Vai ter que jogar para entender.
Porque falar de Prey agora? Primeiro que só agora comprei o jogo, segundo é que o jogo é excelente, uma pérola que muitas pessoas estão deixando por jogar por motivos que podem não condizer com a realidade do que realmente é o jogo.
Eu ainda não terminei o jogo, até o presente momento joguei 25 horas e acho que já posso dar uma opinião para aqueles que ainda não compraram o jogo.
Eu já considero Prey no mesmo patamar de Bioshock. O jogo Bioshock acho sua qualidade incontestável, o que não ocorre com Prey, entretanto, Prey tem muitos aspectos que fazem o jogo em si tão brilhante quanto Bioshock. Para exemplificar, eu acho os gráficos, trilha sonora, enredo, exploração, jogabilidade e mecânica de jogo do Bioshock incontestável. Por sua vez, Prey apresenta problemas nos gráficos, como texturas borradas e problemas de renderização. Os loadings de mudança de local geralmente demoram um pouco , mas não me incomodou.
Dando continuidade, em Prey assumimos o papel de Morgan Yu (tem a opção de escolher um Homem ou uma Mulher como personagem), que trabalha na Talos I e também resolveu ser cobaia. Estamos a bordo de uma estação espacial onde cientistas da TranStar tiveram contato com uma raça alienígena e realizando assim experimentos e pesquisas . Tal raça é conhecida como Typhon. Como já de costume em qualquer jogo, a merda acontece e é aí que o jogo começa.
O que era ser mais um dia de trabalho transforma-se numa luta pela sobrevivência e busca por respostas.
A exploração de Prey é impressionante, a Nostromo ops!!! Talos I é gigantesca. Enquanto de uma lado temos um alien fugando no cangote dos pobres mortais, em Prey temos o que chamamos de mímicos e suas derivações. O negócio é tenso. Voltando a falar da Talos I, são salas e salas, ambientes diversos, externo, temos de tudo. Temos diversas opções para alcançarmos os nossos objetivos, desde abrir uma porta com cartão magnético como também hacker ou até quem sabe acertar o botão interno da porta através de um pequeno espaço utilizando um arco de brinquedo.
O enredo de Prey é rico demais, a quantidade de informações até o presente momento é de explodir a cabeça. Exploração é fundamental , já que a grande maioria das missões são acionadas após ler algum e-mail ou ouvir algum áudio.
Claro que ao decorrer do jogo vamos adquirindo novas armas, cada uma tem a sua importância e em um certo momento que podemos analisar os inimigos, fica mais fácil o combate.
A mecânica de jogo é excelente, temos opções de grafitar os itens, reciclamos tudo aquilo que não precisamos para termos materiais para criação dos itens, melhoramos as armas, temos itens diversos. Muita coisa.
O enredo em si é cheio de mistério, diversos momentos temos que tomar decisões difíceis e sem contar as inúmeras histórias que vamos conhecendo dos personagens que ali estiveram.
A trilha sonora está li presente, não tão memorável quanto Bioshock e outros jogos, mas ela tem sua importância para a tensão do jogo.
A dublagem do jogo é excelente.
O combate pelo menos no início é estranho, não tem jeito , você vai estranhar. Primeiro que você vai estar com uma chave inglesa e a sensação que dá é que não é preciso os golpes. Com o tempo se acostuma e o combate fica tudo mais simples. O que pode ajudar no início é utilizar o L direcional, ativa o modo foco.
O jogo é imersivo, apresenta sim alguns problemas gráficos, o combate pode não ser preciso ainda mais no início, você vai estranhar, a furtividade não explorei muito, apesar que você tem opções para isto, mas o jogo apresenta um cenário e mistério envolvente. Nível de exploração é incrível, a mecânica de jogo é maravilhosa em sem dúvida alguma Prey é um excelente jogo.
Ficou em torno de 79-84 nos reviews, mas tem tantas qualidades que eu sinceramente não levo em consideração alguns problemas técnicos. Se você é fã de Bioshock fique ciente que tem tudo para também ser fã de Prey.
Acredito eu que ainda tenho muito chão para terminar o jogo, como disse joguei 25 horas e acho que tem pelo menos 15-20 horas para frente. Devido as inúmeras missões secundárias e pessoas que ainda não encontrei no decorrer do jogo. É possível ver quais pessoas não apresentam mais sinal vital e quem ainda está vivo na Talos I.
Se eu tivesse que dar uma nota agora seria 9.0 sem dúvida, mesmo apresentando alguns problemas técnicos.
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Aproveitando o espaço, vou dar um pitaco sobre o Super Lucky's Tale. Como já sabemos as reviews não foram tão boas.
O jogo apesar de ser simples, é muito bacana.
Para os pais de plantão, compra obrigatória para os filhos.
Gráficos bonito, raposinha simpática, trilha sonora bacana, dublagem excelente e é sem dúvida um jogo divertido.
Sua jogabilidade e câmera realmente não é 100% , mas longe de ser ruim ou incomodar.
Os puzzles são simplórios, combina ainda mais com a garotada jovem.
Se ficaram com medo por causa dos reviews 60-65 , esqueçam isto, o jogo apesar de ter toda uma simplicidade é bacaninha e merece pelo menos um 80.
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Vi quem ainda tem pessoas com pé atrás de Quantum Break, o jogo está em promoção por R$ 39,00 e simplesmente é excelente. Vou ponderar alguns pontos negativos e positivos para quem sabe elucidar as pessoas que ainda estão com dúvidas.
Acho mais fácil começar com os pontos negativos já que são poucos. Então vamos lá.
● Cover Automático: Em algumas ocasiões o sistema se embananou , o ideal seria manual. Sem contar que pilares são mal aproveitados. Vale uma ressalva aqui, o personagem tem diversos poderes, usar e abusar dos mesmos ao invés de cover.
● Bug : Ocorreu por duas vezes e eu tive que reiniciar a fase, pois não conseguia pegar cronum. O botão Y não aparecia. Minha sorte que tanto no Ato 2 e 4 o problema ocorreu logo no início.
● Inteligência Artificial : Esse problema ocorre na maioria dos jogos, a Inteligência Artificial dos inimigos deixam a desejar, ficam expostos demais.
● Deslocadores: Fala-se tanto no jogo e não foi aproveitado num confronto épico.
Visto isto , vamos falar dos pontos positivos.
Quantum Break é incrível, foi uma experiência prazerosa e única.
Os gráficos são bons, os cenários são detalhados e a modelagem dos personagens são excelentes, Remedy fez um ótimo trabalho. Não sei bem certo, acho que houve uma polêmica sobre 720p e para mim a resolução foi irrelevante, pois achei tudo muito bonito e bem feito. Os efeitos das explosões, de luz e sombra sem contar dos próprios poderes, ficaram show.
O sistema de mira é muito bom, mesmo no cover automático.
O sistema de combate ficou excelente, a utilização de armas de fogo juntamente com os poderes tornou o jogo muito prazeroso. Bacana demais. A diversidade das armas não é lá essas coisas, mas isto é irrelevante.
Os efeitos sonoros ficaram excelente. A dublagem foi profissional, ficou excelente e com certeza está entre uma das melhores até o presente momento. A trilha sonora está ali, discreta .
O tema "tempo" já é bacana por si próprio, agora imagine nas mãos de quem sabe entregar fazer um jogo envolvente. O enredo achei show de bola, envolvente , eu mergulhei nos acontecimentos de um jeito que a experiência foi muito significativa. Os personagens são bacanas, tem um ar de mistério e é interessante que você se identifica com eles.
E o fator replay? Quantum Break é um jogo que tem que terminar pelo menos duas vezes, pois o jogo tem 4 escolhas e estou muito curioso. O jogo tem a oferecer mais de 30 horas tranquilamente.
E os vídeos entre os episódios? Eu simplesmente adorei. Muito bem feito e valeu cada segundo assistindo.
Agora vou jogar pela segunda vez tomando as decisões diferentes das que tomei, espero que o impacto seja relevante. Depois vou editar a postagem e falar sobre isto.
E sobre a recepção do jogo em relação a mídia especializada? Olha, o que eu posso dizer que o jogo é simplesmente incrível, acho que pegaram pesado com o jogo, essa média 77 não condiz com a realidade.
Os coletáveis ficaram na medida certa, a Remedy acertou em cheio. Tudo muito natural e sem aquela palhaçada de alongar o tempo horas e horas só para pegar coletáveis. Sem contar que boa parte deles complementam o enredo.
Por fim, Alan Wake. Vai ter que jogar para entender.
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