Veredito:
Crysis 3, é um ótimo FPS, que traz muita coisa boa da série, somada a algumas inovações pra mesma (mesmo que já vistas em outros jogos como halo, Deus Ex, etc), poré, não consegue se sobressair em um gênero tão saturado. O jogo tem qualidades técnicas das melhores, como um visual muito bonito, que está entre os melhores vistos em console com uma jogabilidade sólida e um multiplayer divertido. A campanha curta, que já começa com cara de "capítulo final" sem muitas reviravoltas, dificilmente será visitada mais de uma vez, dessa forma, fica díficil, eu recomendar a compra no lançamento, principalmente se você é fã de campanhas boas e duradoras. talvez, o pessoal viciado em "team deathmach", pode se divertir, valendo mais a compra, mas para os demais, um usado daqui um tempinhos, está de bom tamanho.
Pontos fortes:
-Belos gráficos, que mesmo no console se destacam.
-Jogabilidade sólida, aonde o arco e as armas alíenígenas são uma boa adição.
- Multiplayer divertido.
Pontos fracos.
-Campanha muito curta, e sem um modo coop, nem mesmo a parte da mesma.
-As novidades, não o destacam, em um gênero tão saturado como é o FPS.
-Poucos personagens na campanha, além de uma história pouco movimentada, com clima mais de "capítulo final" do que jogo final da trilogia, sem reviravoltas e direto ao ponto.
-Inteligência artificial fica devendo.
Ok, sabemos que quando a Crytek disse que seu jogo seria o primeiro passo da nova geração, ela se referia a versão PC, porém, acreditamos que a próxima geração, não se resumirá apenas a gráficos, e sim, a novas possibilidades de jogabilidade, e no quesito "inovação", Crysis 3 fica devendo e muito.
Enredo
Descrição oficial:
"Os jogadores irão assumir o papel de Prophet (Alcatraz), que regressa a Nova Iorque para descobrir que a cidade foi enclausurada numa Nanodome criada pela corrupta Cell Corporation. A Liberty Dome de Nova Iorque é uma floresta tropical cheia de árvores, pântanos densos e rios de correntes fortes. Dentro da Liberty Dome, sete ambientes distintos e traiçoeiros são conhecidos como "as Sete Maravilhas". Este mundo perigoso exige armamento e tácticas avançadas. Prophet vai recorrer a um arco letal, sua armadura avançada e tecnologia alienígena devastadora para se tornar o caçador mais mortífero do planeta."
Não vou me aprofundar no enredo, que a trilogia traz grandes reviravoltas, e acredito que muita gente possa ainda não ter terminado os dois primeiros, mas as coisas acontecem de forma muito rápida no 3, em um jogo que vai direto ao ponto, sem muitas reviravoltas, e com um final emocionante, bem, isso nos leva ao primeiro ponto a mencionar: o formato da campanha.
Para quem esperava algo parecido com o Crysis 2 em termos de durabilidade, Crysis 3 te dá um choque inicial, isso porque, se compararmos a campanha de 18 fases de Crysis 2, temos apenas 7 níveis a superar nesse desfecho. Não se assuste tanto, os capítulos são consideravelmente mais longos que o 2. Esse estilo de capítulos longos, nunca me agradou muito, pois, prefiro capítulos um pouco mais compactos, para ter um "descanso" entre eles, porém ainda assim, o jogo em sí é mais curto. Eu levei cerca de 12 horas para fechar Crysis 2 na dificuldade Supersoldier, pegando os coletáveis, e fazendo a missão das fases, e Crysis 3, eu levei cerca de 8 horas no máximo. Parece que Crysis é mais uma franquia que deixa de ter o Singleplayer como primeira opção, se focando mais no multiplayer e mais modalidades.
Diferente de Alcatraz, Prophet, personagem mais conhecido pelos veteranos, pois, está presente no game desde Crysis 1, fala (além de profetizar e poetizar bastante), diferente do mudo Alcatraz de Crysis 2, portanto, o jogador pode esperar mais cutscenes mais dramáticas e emocionantes do que no jogo anterior. O game conta com personagens carismáticos como Psycho (veterano de Crysis 1) e Claire, o que nos leva a um ponto bastante interessante, que são os gráficos e expressões faciais.
Embora os gráficos nos consoles, não tenham o primor de detakhes e texturas da versão top de PC, o trabalho é muito bem feito, sendo consideravelmente superior ao trabalho feito em Crysis 2 nos consoles. Os rostos são incrívelmente detalhados, e as expressões faciais são soberbas. Em alguns momentos, alguns personagens são extremamente convincentes em expressar suas emoções, porém, os principais não se resumem a meia dúzia, portanto, a Crytec não surpreendeu aqui. A história gira em torno de 4 personagens, e segue assim até o final.
Jogabilidade
Em relação ao 2, que já era um jogo, com uma otimização muito boa nos comandos dos consoles, Crysis 3 apenas melhorou levemente o trabalho anterior. O destaque, fica por conta do arco, que é arma obrigatória no jogo, e que funciona tão bem quanto o de Farcry 3. Você tem 4 tipos diferentes de munição (explosiva, elétrica, fragmentada e de impacto). A de impacto é a mais usada, onde é possível atirar no inimigo, e recolhe-las depois, dos corpos abatidos (a flecha gasta bem menos energia que armas de fogo ao atirar). Também é possível controlar a força que Prophet impõe no arco pelo menu, na força máxima, os inimigos podem até ficar empalados na parede. As demais flechas tem funções interessantes, como atirar em um inimigo, e explodir 2, atirar uma flecha elétrica na água, eletrocutando os inimgos que se encontram no local.
Somando isso, as novidades de jogabilidade, se estendem. Agora também é possível hackear objetos e fazê-los lutarem ao seu favor, tais como turretas inimigas, explosivos e etc. Isso não é exatamente novo, pois, já vimos em diversos jogos. Você entra na visão do capacete, e um mini-game de reflexo começa, onde acertando a sequência, o hack é feito com sucesso. Funciona bem.
O sistema de upgrades também mudou. Agora, em vez de pegar as nanos dos corpo dos alienígenas, encontramos kits, com pontos de upgrades, que podem ser gastos em um tipo de "roleta" no menu, aonde você vai girando e escolhendo o upgrade de acordo com a quantidade de pontos que você tem, a melhoria, vem por parte dos slots no menu, aonde você pode salvar uma especificação diferente para cada botão, ou seja, se você vai entrar em um lugar que exige cautela, escolha um combinação mais "steaalth" e se quiser entrar chutando tudo, escolha uma que privilegie a armadura.
Além disso foram adicionadas armas "Ceph" alíenígenas, que você pega do corpo dos mesmos ao abatê-los. É uma adição legal, algumas fazem bastante estrago, mas não são recarregáveis, usou, joga fora. Particularmente, em um jogo que se baseia pelo menos 80% em stealth para obter sucesso, dificilmente, alguem vai sair por aí, carregando armas grandes e barulhentas, mas estão lá como oção, assim como o modo "supercharge", que deixa Prophet temporariamente invunerável, ao tocar uma célula de energia alíenigena.
Quanto a IA do jogo, posso dizer que é fraquíssima. Em vários momentos eu dava uma flechado em um guarda, e ele dizia: Oque está acontecendo, ia investigar e tomava uma flechada, e nesse rítimo, vinham mais uns 5, 10... Incrívelmente burros ou inocentes demais.
Som
Sem problemas aqui. A trilha sonora é muito boa (bem dramática), e as dublagens estão em alto nível, nada compromete.
Open World? Não dessa vez.
Se os fãs não gostaram do Crysis 2 como um jogo mais linear, não foi dessa vez que a Crytec os ouviu. o jogo continua extremamente linear, aonde você tem as missões primárias e segue até elas, por corredores, e áreas "iludidamente" abertas. Existem "side-quests", que tentam iludir o jogador, que há algo mais a se fazer, mas na verdade, não passa de um objetivo simples como "Prophet, os sinais indicam que tem um intel em uma áreas, veja se você o consegue, pois, pode nos ajuda" - "Ok, verei o que posso fazer". Você vai lá, pega o intel, e volta pro objetivo. nada de capricho e nem de investimento, para uma maior durabilidade. E caso você os faça, ou não, não muda nada no desfecho da fase e da campanha. decepcionante.
Multiplayer
Parece que aqui, houve um capricho maior. As partidas são divertidas, com várias armas Ceph, e alguns modos de jogo interessantes, como o Hunter, onde os jogadores usam arcos para se caçar. As partidas são facilmente encontradas, sem muito lag. O multiplayer ainda é um pouco desbalanceado, e não existe um modo coop. se você adora "mata-mata" na internet, poderá se divertir bastante aqui. E o multi, mais parecido com Halo, mesmo em termos de jogabilidade ser bem diferente, aquele esquema de armas alíenígenas e personagens poderosos prevalece aqui.
Veredito:
Crysis 3, é um ótimo FPS, que traz muita coisa boa da série, somada a algumas inovações pra mesma (mesmo que já vistas em outros jogos como halo, Deus Ex, etc), poré, não consegue se sobressair em um gênero tão saturado. O jogo tem qualidades técnicas das melhores, como um visual muito bonito, que está entre os melhores vistos em console com uma jogabilidade sólida e um multiplayer divertido. A campanha curta, que já começa com cara de "capítulo final" sem muitas reviravoltas, dificilmente será visitada mais de uma vez, dessa forma, fica díficil, eu recomendar a compra no lançamento, principalmente se você é fã de campanhas boas e duradoras. talvez, o pessoal viciado em "team deathmach", pode se divertir, valendo mais a compra, mas para os demais, um usado daqui um tempinhos, está de bom tamanho.
Crysis 3, é um ótimo FPS, que traz muita coisa boa da série, somada a algumas inovações pra mesma (mesmo que já vistas em outros jogos como halo, Deus Ex, etc), poré, não consegue se sobressair em um gênero tão saturado. O jogo tem qualidades técnicas das melhores, como um visual muito bonito, que está entre os melhores vistos em console com uma jogabilidade sólida e um multiplayer divertido. A campanha curta, que já começa com cara de "capítulo final" sem muitas reviravoltas, dificilmente será visitada mais de uma vez, dessa forma, fica díficil, eu recomendar a compra no lançamento, principalmente se você é fã de campanhas boas e duradoras. talvez, o pessoal viciado em "team deathmach", pode se divertir, valendo mais a compra, mas para os demais, um usado daqui um tempinhos, está de bom tamanho.
Pontos fortes:
-Belos gráficos, que mesmo no console se destacam.
-Jogabilidade sólida, aonde o arco e as armas alíenígenas são uma boa adição.
- Multiplayer divertido.
Pontos fracos.
-Campanha muito curta, e sem um modo coop, nem mesmo a parte da mesma.
-As novidades, não o destacam, em um gênero tão saturado como é o FPS.
-Poucos personagens na campanha, além de uma história pouco movimentada, com clima mais de "capítulo final" do que jogo final da trilogia, sem reviravoltas e direto ao ponto.
-Inteligência artificial fica devendo.
Ok, sabemos que quando a Crytek disse que seu jogo seria o primeiro passo da nova geração, ela se referia a versão PC, porém, acreditamos que a próxima geração, não se resumirá apenas a gráficos, e sim, a novas possibilidades de jogabilidade, e no quesito "inovação", Crysis 3 fica devendo e muito.
Enredo
Descrição oficial:
"Os jogadores irão assumir o papel de Prophet (Alcatraz), que regressa a Nova Iorque para descobrir que a cidade foi enclausurada numa Nanodome criada pela corrupta Cell Corporation. A Liberty Dome de Nova Iorque é uma floresta tropical cheia de árvores, pântanos densos e rios de correntes fortes. Dentro da Liberty Dome, sete ambientes distintos e traiçoeiros são conhecidos como "as Sete Maravilhas". Este mundo perigoso exige armamento e tácticas avançadas. Prophet vai recorrer a um arco letal, sua armadura avançada e tecnologia alienígena devastadora para se tornar o caçador mais mortífero do planeta."
Não vou me aprofundar no enredo, que a trilogia traz grandes reviravoltas, e acredito que muita gente possa ainda não ter terminado os dois primeiros, mas as coisas acontecem de forma muito rápida no 3, em um jogo que vai direto ao ponto, sem muitas reviravoltas, e com um final emocionante, bem, isso nos leva ao primeiro ponto a mencionar: o formato da campanha.
Para quem esperava algo parecido com o Crysis 2 em termos de durabilidade, Crysis 3 te dá um choque inicial, isso porque, se compararmos a campanha de 18 fases de Crysis 2, temos apenas 7 níveis a superar nesse desfecho. Não se assuste tanto, os capítulos são consideravelmente mais longos que o 2. Esse estilo de capítulos longos, nunca me agradou muito, pois, prefiro capítulos um pouco mais compactos, para ter um "descanso" entre eles, porém ainda assim, o jogo em sí é mais curto. Eu levei cerca de 12 horas para fechar Crysis 2 na dificuldade Supersoldier, pegando os coletáveis, e fazendo a missão das fases, e Crysis 3, eu levei cerca de 8 horas no máximo. Parece que Crysis é mais uma franquia que deixa de ter o Singleplayer como primeira opção, se focando mais no multiplayer e mais modalidades.
Diferente de Alcatraz, Prophet, personagem mais conhecido pelos veteranos, pois, está presente no game desde Crysis 1, fala (além de profetizar e poetizar bastante), diferente do mudo Alcatraz de Crysis 2, portanto, o jogador pode esperar mais cutscenes mais dramáticas e emocionantes do que no jogo anterior. O game conta com personagens carismáticos como Psycho (veterano de Crysis 1) e Claire, o que nos leva a um ponto bastante interessante, que são os gráficos e expressões faciais.
Embora os gráficos nos consoles, não tenham o primor de detakhes e texturas da versão top de PC, o trabalho é muito bem feito, sendo consideravelmente superior ao trabalho feito em Crysis 2 nos consoles. Os rostos são incrívelmente detalhados, e as expressões faciais são soberbas. Em alguns momentos, alguns personagens são extremamente convincentes em expressar suas emoções, porém, os principais não se resumem a meia dúzia, portanto, a Crytec não surpreendeu aqui. A história gira em torno de 4 personagens, e segue assim até o final.
Jogabilidade
Em relação ao 2, que já era um jogo, com uma otimização muito boa nos comandos dos consoles, Crysis 3 apenas melhorou levemente o trabalho anterior. O destaque, fica por conta do arco, que é arma obrigatória no jogo, e que funciona tão bem quanto o de Farcry 3. Você tem 4 tipos diferentes de munição (explosiva, elétrica, fragmentada e de impacto). A de impacto é a mais usada, onde é possível atirar no inimigo, e recolhe-las depois, dos corpos abatidos (a flecha gasta bem menos energia que armas de fogo ao atirar). Também é possível controlar a força que Prophet impõe no arco pelo menu, na força máxima, os inimigos podem até ficar empalados na parede. As demais flechas tem funções interessantes, como atirar em um inimigo, e explodir 2, atirar uma flecha elétrica na água, eletrocutando os inimgos que se encontram no local.
Somando isso, as novidades de jogabilidade, se estendem. Agora também é possível hackear objetos e fazê-los lutarem ao seu favor, tais como turretas inimigas, explosivos e etc. Isso não é exatamente novo, pois, já vimos em diversos jogos. Você entra na visão do capacete, e um mini-game de reflexo começa, onde acertando a sequência, o hack é feito com sucesso. Funciona bem.
O sistema de upgrades também mudou. Agora, em vez de pegar as nanos dos corpo dos alienígenas, encontramos kits, com pontos de upgrades, que podem ser gastos em um tipo de "roleta" no menu, aonde você vai girando e escolhendo o upgrade de acordo com a quantidade de pontos que você tem, a melhoria, vem por parte dos slots no menu, aonde você pode salvar uma especificação diferente para cada botão, ou seja, se você vai entrar em um lugar que exige cautela, escolha um combinação mais "steaalth" e se quiser entrar chutando tudo, escolha uma que privilegie a armadura.
Além disso foram adicionadas armas "Ceph" alíenígenas, que você pega do corpo dos mesmos ao abatê-los. É uma adição legal, algumas fazem bastante estrago, mas não são recarregáveis, usou, joga fora. Particularmente, em um jogo que se baseia pelo menos 80% em stealth para obter sucesso, dificilmente, alguem vai sair por aí, carregando armas grandes e barulhentas, mas estão lá como oção, assim como o modo "supercharge", que deixa Prophet temporariamente invunerável, ao tocar uma célula de energia alíenigena.
Quanto a IA do jogo, posso dizer que é fraquíssima. Em vários momentos eu dava uma flechado em um guarda, e ele dizia: Oque está acontecendo, ia investigar e tomava uma flechada, e nesse rítimo, vinham mais uns 5, 10... Incrívelmente burros ou inocentes demais.
Som
Sem problemas aqui. A trilha sonora é muito boa (bem dramática), e as dublagens estão em alto nível, nada compromete.
Open World? Não dessa vez.
Se os fãs não gostaram do Crysis 2 como um jogo mais linear, não foi dessa vez que a Crytec os ouviu. o jogo continua extremamente linear, aonde você tem as missões primárias e segue até elas, por corredores, e áreas "iludidamente" abertas. Existem "side-quests", que tentam iludir o jogador, que há algo mais a se fazer, mas na verdade, não passa de um objetivo simples como "Prophet, os sinais indicam que tem um intel em uma áreas, veja se você o consegue, pois, pode nos ajuda" - "Ok, verei o que posso fazer". Você vai lá, pega o intel, e volta pro objetivo. nada de capricho e nem de investimento, para uma maior durabilidade. E caso você os faça, ou não, não muda nada no desfecho da fase e da campanha. decepcionante.
Multiplayer
Parece que aqui, houve um capricho maior. As partidas são divertidas, com várias armas Ceph, e alguns modos de jogo interessantes, como o Hunter, onde os jogadores usam arcos para se caçar. As partidas são facilmente encontradas, sem muito lag. O multiplayer ainda é um pouco desbalanceado, e não existe um modo coop. se você adora "mata-mata" na internet, poderá se divertir bastante aqui. E o multi, mais parecido com Halo, mesmo em termos de jogabilidade ser bem diferente, aquele esquema de armas alíenígenas e personagens poderosos prevalece aqui.
Veredito:
Crysis 3, é um ótimo FPS, que traz muita coisa boa da série, somada a algumas inovações pra mesma (mesmo que já vistas em outros jogos como halo, Deus Ex, etc), poré, não consegue se sobressair em um gênero tão saturado. O jogo tem qualidades técnicas das melhores, como um visual muito bonito, que está entre os melhores vistos em console com uma jogabilidade sólida e um multiplayer divertido. A campanha curta, que já começa com cara de "capítulo final" sem muitas reviravoltas, dificilmente será visitada mais de uma vez, dessa forma, fica díficil, eu recomendar a compra no lançamento, principalmente se você é fã de campanhas boas e duradoras. talvez, o pessoal viciado em "team deathmach", pode se divertir, valendo mais a compra, mas para os demais, um usado daqui um tempinhos, está de bom tamanho.