Desenvolvido pela Starbreez em seu estúdio Overkill, é a continuação de Payday: The Heist, e segue a fórmula consagrada de prover um divertido Co-Op para 4 jogadores online. A temática sempre envolve atividades criminosas, assaltos a bancos e joalherias, destruição de propriedade, roubo de drogas e outras coisas cotidianas do gênero 
. Vamos destrinchar os tópicos agora!
Enredo - Serei curto e grosso. Você é um ladrão, e um intermediário manda contratos para você cumprir. Ponto. Sem filhos em estado de saúde terminal, revolta com a sociedade ou outro tipo de drama. Vá lá, roube, fique rico no processo.
Gráficos - Competentes, e ainda forçando MUITO o elogio. Certamente ninguém vai lembrar de Payday 2 pelos gráficos. Texturas tendem a ser pouco detalhadas e simplistas, modelos 3D parecem reciclados de vários outros jogos da Starbreeze (tenho certeza que os containers são os mesmos que aparecem em The Darkness 2). Enfim, não ajuda, nem atrapalha.
Som - Idem aos gráficos. Música de elevador para manter a tensão, tiros, gritos, rádio, nada de memorável.
Jogabilidade - O jogo tem uma "sensação" de peso, a velocidade de transição para o ADS, movimentação geral do personagem, que lembra muito mais Battlefield do que Call of Duty, o que encaixa de forma legal com a proposta do jogo. Alguns comandos são lusitanos, por exemplo, o LB controla tanto ações como jogar uma mala no chão, quanto instalar um explosivo de proximidade ou uma caixa de primeiros socorros, mas no geral são intuitivos qualquer cidadão que tenha jogado Call of Duty ou Battlefield vai se sentir em casa com o esquema dos controles e afins. Se a jogabilidade não tem nada de especial, ela é fácil, tranquila e divertidíssima. O jogo tem alguns elementos da progressão do personagem, com skill trees e quatro diferentes classes de personagens para se especializar. Não que você precise focar em apenas uma, pode gastar skill points em todas as classes que quiser simultaneamente mas vai ter dificuldades em dominar alguma delas. Novos equipamentos são destravados conforme você progride no jogo, como armas e coletes, mas tudo ainda precisa ser comprado dentro do jogo também, geralmente por valores absurdos. Modificações para as armas são um caso a parte, pois elas são desbloqueadas aleatoriamente, para qualquer arma que você tenha liberado, depois que uma missão é concluída com sucesso. Isso quer dizer que se você quer o magazine expandido para aquela arma que tanto adora, pode jogar o jogo por anos e pode não destravar ela. Mas no geral, a progressão do personagem é bem interessante, e os skills são bem variados e diferenciados entre as classes. Os "trabalhos" são um pouco repetitivos, mas os mapas sempre tem alguma variação que deixam o time atento, seja na localização dos objetivos, seja por novos objetivos nos mesmos mapas, ou mesmo como a polícia faz a aproximação pra sentar o cacete no time. Outro ponto importante que influencia na jogabilidade, é que o jogo não tem tradução ou dublagem alguma em português, depois eu explico porque isso influencia. A progressão e desenvolvimento do seu personagem é lenta e gradativa, e isso particularmente me agrada. Gradativamente você precisa gastar mais Skill Points para liberar novas habilidades, e o custo de qualquer arma ou modificação nelas também é altíssimo.
Campanha - Haha, que campanha? Tipo, você pode jogar offline, mas é igual ao multiplayer, só que forever alone.
Multiplayer - Cereja do bolo. Possivelmente o melhor coop de tiro online de 2013. Primeiro de tudo, Payday 2 é mais um jogo de manejamento de recursos, do que um jogo de pura ação propriamente dito. Digo isto, pois as forças policiais são infinitas no jogo, mas seus equipamentos e munição, não. Nos trabalhos mais complicados, não é raro o time ser todo pego porque ninguém mais tem munição. O jogo não permite que você pegue equipamentos dos inimigos caídos, e no máximo alguns deixam um pouco de munição para você. Portanto, bancar o Rambo despejando munição indiscriminadamente não está no cardápio do Payday 2. Lembram que eu disse que o jogo não tinha dublagem ou legendas de qualquer tipo e que isso influencia na jogabilidade? Pois bem, quando você está num time só de brasileiros, e o trabalho envolve roubar pinturas, mas só as que estão identificadas com um adesivo vermelho na moldura delas, pois são as que o contratante quer... As topeiras ficam reclamando e xingando o jogo porque não conseguem seguir uma instrução básica em inglês de quarta série... Eu particularmente, me estresso com esse tipo de coisa.
Questão técnica do Multiplayer - O jogo praticamente não sofre de Lags, mesmo jogando com estrangeiros, e a experiência é muito satisfatória no geral. Em apenas uma oportunidade eu encontrei um bug no jogo, quando a porta do cofre ficou fechada na minha partida, mas todos os outros integrantes do time puderam roubar o conteúdo dele, o que eu entendi como um erro de sincronia na partida. Não tem MP local, de qualquer forma, e não vi opções para lan.
Geral - Galera, o jogo é isso. Quer um jogo em Co Op para até quatro jogadores, com um pouco de cérebro mas extremamente competente? Payday 2 vai te fazer MUITO feliz. Isso aliado ao preço camarada de R$ 99 na Live Brasil. Se você quer uma experiência espiritual metafísica transformadora de índoles e marcantes na sua alma... vá jogar outra coisa. Recomendo Pokemon nesse caso.
. Vamos destrinchar os tópicos agora!Enredo - Serei curto e grosso. Você é um ladrão, e um intermediário manda contratos para você cumprir. Ponto. Sem filhos em estado de saúde terminal, revolta com a sociedade ou outro tipo de drama. Vá lá, roube, fique rico no processo.
Gráficos - Competentes, e ainda forçando MUITO o elogio. Certamente ninguém vai lembrar de Payday 2 pelos gráficos. Texturas tendem a ser pouco detalhadas e simplistas, modelos 3D parecem reciclados de vários outros jogos da Starbreeze (tenho certeza que os containers são os mesmos que aparecem em The Darkness 2). Enfim, não ajuda, nem atrapalha.
Som - Idem aos gráficos. Música de elevador para manter a tensão, tiros, gritos, rádio, nada de memorável.
Jogabilidade - O jogo tem uma "sensação" de peso, a velocidade de transição para o ADS, movimentação geral do personagem, que lembra muito mais Battlefield do que Call of Duty, o que encaixa de forma legal com a proposta do jogo. Alguns comandos são lusitanos, por exemplo, o LB controla tanto ações como jogar uma mala no chão, quanto instalar um explosivo de proximidade ou uma caixa de primeiros socorros, mas no geral são intuitivos qualquer cidadão que tenha jogado Call of Duty ou Battlefield vai se sentir em casa com o esquema dos controles e afins. Se a jogabilidade não tem nada de especial, ela é fácil, tranquila e divertidíssima. O jogo tem alguns elementos da progressão do personagem, com skill trees e quatro diferentes classes de personagens para se especializar. Não que você precise focar em apenas uma, pode gastar skill points em todas as classes que quiser simultaneamente mas vai ter dificuldades em dominar alguma delas. Novos equipamentos são destravados conforme você progride no jogo, como armas e coletes, mas tudo ainda precisa ser comprado dentro do jogo também, geralmente por valores absurdos. Modificações para as armas são um caso a parte, pois elas são desbloqueadas aleatoriamente, para qualquer arma que você tenha liberado, depois que uma missão é concluída com sucesso. Isso quer dizer que se você quer o magazine expandido para aquela arma que tanto adora, pode jogar o jogo por anos e pode não destravar ela. Mas no geral, a progressão do personagem é bem interessante, e os skills são bem variados e diferenciados entre as classes. Os "trabalhos" são um pouco repetitivos, mas os mapas sempre tem alguma variação que deixam o time atento, seja na localização dos objetivos, seja por novos objetivos nos mesmos mapas, ou mesmo como a polícia faz a aproximação pra sentar o cacete no time. Outro ponto importante que influencia na jogabilidade, é que o jogo não tem tradução ou dublagem alguma em português, depois eu explico porque isso influencia. A progressão e desenvolvimento do seu personagem é lenta e gradativa, e isso particularmente me agrada. Gradativamente você precisa gastar mais Skill Points para liberar novas habilidades, e o custo de qualquer arma ou modificação nelas também é altíssimo.
Campanha - Haha, que campanha? Tipo, você pode jogar offline, mas é igual ao multiplayer, só que forever alone.
Multiplayer - Cereja do bolo. Possivelmente o melhor coop de tiro online de 2013. Primeiro de tudo, Payday 2 é mais um jogo de manejamento de recursos, do que um jogo de pura ação propriamente dito. Digo isto, pois as forças policiais são infinitas no jogo, mas seus equipamentos e munição, não. Nos trabalhos mais complicados, não é raro o time ser todo pego porque ninguém mais tem munição. O jogo não permite que você pegue equipamentos dos inimigos caídos, e no máximo alguns deixam um pouco de munição para você. Portanto, bancar o Rambo despejando munição indiscriminadamente não está no cardápio do Payday 2. Lembram que eu disse que o jogo não tinha dublagem ou legendas de qualquer tipo e que isso influencia na jogabilidade? Pois bem, quando você está num time só de brasileiros, e o trabalho envolve roubar pinturas, mas só as que estão identificadas com um adesivo vermelho na moldura delas, pois são as que o contratante quer... As topeiras ficam reclamando e xingando o jogo porque não conseguem seguir uma instrução básica em inglês de quarta série... Eu particularmente, me estresso com esse tipo de coisa.
Questão técnica do Multiplayer - O jogo praticamente não sofre de Lags, mesmo jogando com estrangeiros, e a experiência é muito satisfatória no geral. Em apenas uma oportunidade eu encontrei um bug no jogo, quando a porta do cofre ficou fechada na minha partida, mas todos os outros integrantes do time puderam roubar o conteúdo dele, o que eu entendi como um erro de sincronia na partida. Não tem MP local, de qualquer forma, e não vi opções para lan.
Geral - Galera, o jogo é isso. Quer um jogo em Co Op para até quatro jogadores, com um pouco de cérebro mas extremamente competente? Payday 2 vai te fazer MUITO feliz. Isso aliado ao preço camarada de R$ 99 na Live Brasil. Se você quer uma experiência espiritual metafísica transformadora de índoles e marcantes na sua alma... vá jogar outra coisa. Recomendo Pokemon nesse caso.
