Os modelos de negócios mais atuais incluem produtos físicos dentro do negócio macro chamado serviço. O produto em si é apenas mais um ponto de contato do consumidor com um serviço da empresa. Ficar se limitando sobre fazer isso ou aquilo não faz sentido para as empresas atualmente.
Rumor Central de Rumores Xbox: "Eu aumento, mas não invento"
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Comentando sobre The Outer Worlds, se o game for um sucesso, eu quero mais é que continue sendo lançado em outras plataformas assim como ocorre com Minecraft, acho que seria bom pra todo mundo se isso ocorresse. Agora novos projetos não anunciados seria o óbvio assim como ocorrerá com Bleeding Edge.
Phil Spencer comenta sobre a qualidade dos exclusivos do Xbox One
Xbox tem que significar jogos de qualidade; Nós temos trabalho a fazer, nossa produção First Party não foi das melhores. Phil Spencer, agora responsável pela divisão de jogos da Microsoft, foi entrevistado recentemente pela Fortune Magazine. Durante a entrevista, Spencer admitiu sobre a falta...
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Quando terminou a E3 desse ano prometi que nunca mais iria criar hype.
To ansioso pra e3 de 2020.
To ansioso pra e3 de 2020.
Só de ver a imagem do Hellblade me dá vontade de rejogar kkk
Só zerei 4x , uma platina e 1000G?
Eu quase consegui miletar, ficou faltando uma voiceline. Deveria dar pra rejogar capítulos pra poder pegar os colecionáveis.
A primeira vez que zerei perdi algumas tbm. Nas estátuas da pra ver qual ficou pra trás já que ela não acende e quase todas estão na ordem que são encontradas. As vezes está fácil de concluir se for no início , pode concluir num segundo gameplay. E sabendo os pluzzles não gasta 4 horas se quiser zerar.
Baixei desde que assino o Gamepass e ainda não joguei. Preciso começar.
Demais , só não vá pensar que é um hack in Slash. Tem um combate simples mas o foco do jogo é na imersão e história
Rapaz, é um jogo que tem uma boa história, uma boa mecânica de combate, excelentes gráficos, áudio fenomenal no fone de ouvido com dolby atmos, mas tem um ritmo arrastado que me irritou. Até correndo a personagem vai devagar.
Eu recomendo o jogo, mas com essa ressalva: pode ser bem entediante.
Eu tava assistindo a entrevista que a GameInformer fez com o Matt Booty (que inclusive foi muito boa) ele disse que a Microsoft está aberta para seus estúdios fazerem jogos multiplataforma contando que isso faça sentido. Teoricamente a Microsoft vai perguntar pra eles "Ei, faz sentido vocês lançarem esse jogo multiplataforma? qual é a ideia que vocês querem passar por isso? Se for um jogo que seja crossplay podemos fazer com nossas próprias plataformas ou vocês querem realmente lançar em outras?"
Acho que isso firma o compromisso deles não ficarem limitando mais os estúdios, além de liberdade criativa os estúdios terão livre arbítrio até nas plataformas que quiserem lançar levando em conta a proposta do jogo. A Mojang com o Minecraft por exemplo foi exatamente o que ele quis dizer.
Ele ressaltou que franquias do Xbox como Halo, Forza, Sea of Thieves dentre outras só ficarão nas plataformas da Microsoft - Xbox, Windows, xCloud..
acho que merece até um tópico separado
Acho que isso firma o compromisso deles não ficarem limitando mais os estúdios, além de liberdade criativa os estúdios terão livre arbítrio até nas plataformas que quiserem lançar levando em conta a proposta do jogo. A Mojang com o Minecraft por exemplo foi exatamente o que ele quis dizer.
Ele ressaltou que franquias do Xbox como Halo, Forza, Sea of Thieves dentre outras só ficarão nas plataformas da Microsoft - Xbox, Windows, xCloud..
acho que merece até um tópico separado
Se alguém se animar pra fazer, aqui tá o que postei no último resumo sobre essa parte do GI Show.
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Durante o último GI Show, podcast da Game Informer, Matt Booty participou para conversar sobre o seu papel na Xbox Game Studios e como anda essa parte da divisão Xbox atualmente, esta que é muito importante para o presente e o futuro no mercado. Uma coisa que ele aprendeu com o tempo é que a parte de game design é muito frágil, no sentido de como pequenas coisas podem afetar um jogo positiva ou negativamente, mudando completamente a recepção dos jogos. E, com o passar dos anos, ele passou a distinguir melhor o que é um problema passageiro e o que pode comprometer inteiramente um projeto.
Indo para o futuro, ele comentou bastante sobre as mudanças que a 343i estão fazendo em Halo, tanto no jogo em si (se inspirando nos primeiros jogos da saga) como também nos conteúdos transmídia da franquia. Quando Hellblade entrou na roda, ele falou que esse tipo de jogo é justamente um bom exemplo do tipo de jogo que eles estão procurando dos estúdios que estão sendo adquiridos: não vão ser jogos AAA de 90 horas, mas serão jogos muito bem feitos, muito próximos de investimentos AAA, mas com um escopo capaz de ser feito por estúdios menores mantendo a qualidade lá em cima. Em uma pergunta hipotética, se a aquisição da Ninja Theory significasse que lançariam somente jogos tipo Hellblade (ideais para lançar entre grandes AAA, com o mesmo cuidado mas escopo menor), a resposta seria sim.
Sobre um possível interesse de estúdios adquiridos recentemente (como a Double Fine, por exemplo - a citação foi do entrevistador, não do Booty) de continuar lançando jogos em outras plataformas, Matt responde que acredita que permitiria sem problemas. A pergunta não é tão binária, de "será que deve ir ao PlayStation", ou "será que deve ir ao Switch" e mais sobre se faz sentido para a franquia, se é algum tipo de jogo que se beneficia da parte social. Minecraft é um exemplo de jogo que não era multiplataforma mas que chegou a outras depois da compra da Mojang, e, claro, as grandes franquias da Microsoft, como Halo, Forza, Sea of Thieves, que são construídas desde o início para existir no ecossistema Xbox. Já The Outer Worlds pode ser um jogo que cresça nas plataformas Xbox, expandindo a franquia assim como Halo já faz com seu modelo transmídia, com State of Decay também tendo potencial de estabelecer algumas regras que podem ser expandidas mais pra frente.
Quando entraram em uma parte sobre o futuro dos estúdios, caso eles queiram sair da Xbox Game Studios no futuro, Matt Booty comenta que existe um trabalho e uma intenção genuína de criar excelentes relações entre as partes e que um possível fim não indique o encerramento completo das atividades do estúdio. Lógico que, se algo estiver dando errado, é preciso avaliar o que aconteceu e dar uma pausa ou um ponto final, mas isso não deve significar deixar os estúdios em maus lençóis - e ele cita o exemplo da Twisted Pixel, que saiu da Microsoft há alguns anos e ainda existe, tendo relativo sucesso fazendo jogos de VR nos dias de hoje. E, como não poderia faltar, sobrou um espaço também para conversar sobre futuras aquisições, onde Matt Booty confirmou que existe uma equipe dedicada e atenta ao mercado, especialmente para o mercado independente - e, antes que alguém pense no termo independente como estúdios menores, tem os maiores no radar também, vai que eles se interessem em fazer parte da Xbox Game Studios também. Inclusive, essa aproximação pode não gerar uma aquisição diretamente mas pode gerar novos jogos, com Battletoads foi assim, os caras gostavam da franquia quando eram crianças, tinham um estúdio e se aproximaram de Craig Duncan (Rare) dizendo que queriam fazer um novo Battletoads; Craig e Matt conversaram e chegaram à conclusão que, seguindo algumas linhas gerais para respeitar a história da franquia, eles teriam luz verde (badunts!).
Isso aqui é um resumo de toda a conversa, a parte com o Matt Booty começa em 2h04min, quem clicar aqui vai direto pra esse segmento, recomendo bastante que vejam inteira, até pra gente começar a se acostumar com esse novo rosto que pode aparecer ainda mais nos próximos meses e anos.
Depende do jogo. Tem uns que são maiores que outros. Mas eu diria que quase sempre eles têm mais de 30 horas de duração se voce for fazer tudo.
