Jogando Papo Nº 70 - Halo 5, Tomb Raider, Need for Speed e etc.

D

Darth Randy BR

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Nessa Edição, os jogadores Darth Randy BR, Caddelin, Alisson, DWlads e Xandao13BR comentam os principais lançamentos de outubro e novembro de 20015, período que concentra a maior parte dos grandes lançamentos de final de ano, como Halo 5: Guardians, Rise of the Tomb Raider, Fallout 4, Need for Speed, Call of Duty: Black Ops III, dentre outros.


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DARTH RANDY BR
CADDELIN
XANDAO13BR
DWLADS
ALISSON
 

Arch3r

Jogador
Novembro 18, 2011
782
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Minas Gerais
Vou te ouvir, vou te ouvir...
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Arch3r

Jogador
Novembro 18, 2011
782
65
Minas Gerais
Me deu vontade de cortar a parte em que o caddelin fala sobre o boicote do Fallout 4 no Steam e fazer o pessoal engolir pelos fóruns afora. Vocês falaram de tanta coisa relevante, que dá uma dor no coração em saber que tem gente perdendo essas informações. Como disseram sobre os canais de Youtubers, conteúdo vem em segundo lugar hoje.

E já que estou falando em conteúdo, pra mim um jogo precisa ter mais que diversão propriamente dita. Sempre critiquei os jogos da Nintendo por sempre se focarem apenas nessa área, pois são jogos que me fazem sentir que estou perdendo parte da minha vida sem propósito algum (não estou dizendo que são ruins). È divertido jogar um multiplayer online e offline com os amigos, inegável, mas quando sento sozinho e falo comigo mesmo: "vou jogar", quero que o universo daquele jogo me compre, por mais que tenha uma história que seja ou não relevante intelectualmente (ponto irrelevante até eu diria, pois não quero quebrar cabeça com diálogos enormes e complexos). Preciso de um argumento sólido pra gastar meu tempo e me imergir, e nada melhor que uma história bem conduzida pra isso. Quero jogar e sentir que vou ser recompensado ao descobrir o que vai acontecer naquele universo ao decorrer da jogatina, por isso faço tanta apologia de jogos como The Last of Us e The Witcher, que na minha opinião fazem um balanceamento perfeito entre narrativa e gameplay.
 
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Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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Avisa o Xandao que ele tem sim Blu-ray player 3d. Talvez ele não tenha a TV 3D. O próprio One, rapaz!

Eu não sou consumidor de CoD. Eu nem critico, pois não me sinto no direito, já que o meu total desinteresse pela serie me impede de sequer testar os lançamentos. Às vezes me parece que vou gostar, mas olho alguns videos e desisto. Dito isto, acrescento que também valorizo demais a história nos jogos, como os integrantes do podcast também manifestaram. Porém, eu entendi que pelo menos parte de vocês querem que o CoD deixe de ser CoD e seja mais Bioshock (no sentido de foco na história). Eu discordo que CoD precise disso. Ele precisaria disso para ME convencer a compra-lo, porém no caminho perderia muitos seguidores que o adoram do jeito que ele é. Eu acredito que tenha espaço para todos.
O efeito psicológico de certas escolhas de design varia muito. Se fizer um CoD com uma historia um pouco melhor, mas chamar de outro nome, o Caddelin talvez compre, pois ele vai querer valorizar uma nova IP, mesmo que isso seja meramente uma decisão sobre o nome do jogo. Essa mesma decisão que traria potencialmente o Caddelin, afastaria uma parcela significativa de jogadores que se baseiam na qualidade embutida na marca Call of Duty. Vejam, estou falando da mesma porra de jogo, só mudando o nome.

Por isso entendo que não devemos nem comprar sequências de olhos fechados (né DW?), nem criticar o jogo porque tem um número atrás do nome. Cada jogo é um trabalho à parte, e deveria ser julgado por seus méritos próprios, não pelo legado da franquia (para o bem ou para o mal).
 
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SouzaRJ

Desde o Portal Xbox.
PXB Gold
Julho 18, 2012
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Terminei de ouvir, fizeram mais um ótimo podcast!

Gostaria de deixar minhas (não tão) breves opiniões sobre alguns lançamentos que vocês comentaram:

Rise of the Tomb Raider: Esse eu joguei pouco, estou com mais ou menos 4 horas, porém esse jogo já se mostrou competente em diversos aspectos. A primeira coisa que e veio na cabeça foi "porra, mais que jogo bonito!"... ambientação, iluminação e sombras, direção de arte, qualidade de textura... tudo muito bem trabalhado, dificilmente vi uma textura chapada em algum canto.

Os caras também deram uma atenção bacana para os pequenos detalhes: folhas se balançando em plantas no chão, água escorrendo das pilastras próximas a cachoeira, poeira sendo arrastada pelo chão devido ao vento, a animação da Lara andando pela neve nos primeiros minutos. Os "machucados" que vão aparecendo no corpo dela também ficaram legais, pelo que vi não tem mais aquele negócio de repetir escoriações sempre na mesma parte do corpo como no TR de 2013... passei de uma parte e ela arranhou o antebraço, mas acabei morrendo e quando passei pela mesma parte novamente, o corpo dela não ficou da mesma maneira, agora foram ralados de leve no ombro/braço.

Outra coisa também que gostaria de ressaltar é sobre o que o Alisson (para onde ele foi depois que falou sobre o TR? Dormiu rs?) comentou sobre a tal "visão além do alcance" que a Lara tem desde o jogo passado, os tais itens que ela destaca além do objetivo são os materiais coletáveis que estão por perto. Pois nesse jogo por exemplo nós precisamos de madeira e penas de aves (não entendi direito isso rs) para fazer uma flecha, então o jogo destaca árvores específicas (não são todas no cenário) que você possa retirar essa madeira, além de ninhos de pássaros onde você atirar para derrubá-lo e depois pegar as penas.

O mesmo se aplica para materiais de criação de outros itens, sempre que você usa essa visão aprimorada o jogo destaca uma pedra que você pode minerar, um animal que pode te dar um tipo diferente de pele, uma planta medicinal e etc.

No geral eu estou gostando bastante desse TR, como avancei pouco ainda eu não tenho como falar do enredo e de como ele se desenrola... mas esse me parece que será focado muito na relação entre a Lara e seu falecido pai.

Halo 5: Esse eu já terminei a campanha, e logo de cara você fica tentando entender ao motivo de terem feito o Hunt The Truth de um jeito, e o jogo ter saído de outro. Não quero entrar em spoilers sobre o jogo, mas realmente quem esperava ver algo daquela forma que foi mostrado nessa série de teasers vai bater com a cara na porta.

No quesito de enredo, eu achei que ficou melhor do que o 4 (nada muito difícil), tem ali a sua reviravolta que me pegou de surpresa, pois eu em minhas teorias eu nem sequer imaginava que aquilo pudesse acontecer. Um ponto fraco na minha opinião é a exploração dos personagens, pois tirando o Locke o Chief, que são os protagonistas, ficam ainda mais 6 spartans que não são trabalhados de forma alguma. Estão ali simplesmente para encher linguiça, os diálogos não passam uma sensação de que exista companheirismo entre o grupo, são fracos e nem de longe lembram o que tínhamos com o Chief e a Cortana nos Halo's anteriores... onde eles demonstravam por diversas maneiras que realmente eram unidos... no jeito de se comunicar um com o outro, nas interações durante as cutscenes e etc.

Outra coisa que eu não gostei é do final rs, bem a lá Halo 2.... odeio quando os jogos terminam daquele jeito.

Já o multiplayer do game está muito bom, conexão perfeita em termos de estabilidade (no começo tinha problemas para achar partidas no warzone sozinho, mas agora como o Darth falou, eles já corrigiram), achando partidas no modo Arena, que é o modo que eu mais jogo em questão de segundos.

Desde Titanfall que eu não curto um MP desse jeito... me vejo jogando o do Halo 5 por um bom tempo.

Need For Speed: Só joguei a beta, e nem toquei na minha versão de avaliação do Access, mas pelo que eu pude testar durante a beta eu curti o jogo. Porém digo isso já que não tinha expectativa NENHUMA para o título, e quando joguei vi que ele era melhor do que eu imaginava (na minha cabeça seria um Rivals 2 ou até pior).

O jogo parece estar longe de ser perfeito, mas essa minha forma de encarar ele deixou mais fácil de aceitá-lo como algo o mais próximo de um "retorno as origens" (bem melhor do que aquele Most Wanted de 2013).

Porém quem achava que ele poderia ser tão bom quanto o mítico Undergound 2 ou então ao Most Wanted original, eu até entendo a frustração.

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E eu também compartilho da mesma opinião de vocês sobre o enredo, ele junto com jogabilidade e diversão formam os alicerces onde um jogo tem que se firmar. Quando a trama e personagens são bem bolados o jogo consegue me puxar com muito mais facilidade para dentro dele... um exemplo disso é o Wolf Among Us, que eu não dava simplesmente nada, mas conforme fui jogando e vendo que o enredo era bem escrito e tinha personagens bem interessantes, acabei ficando viciado nele... e inclusive esse jogo tem um final sinistro, onde tem que colocar a cabeça para funcionar e juntar as partes, se não passa tudo e tu acaba ficando sem entender nada hehe.


Enfim, acho que é isso, terminei de escrever a minha mini-bíblia de hoje :D. Parabéns novamente por mais um ótimo podcast, esse ficou bem legal com a participação do DW e do Alisson.

Abraços e até o próximo programa.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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A parte que o Caddelin falou sobre como ficou sem propósito a continuação do Halo após o 3, eu entendo também. O custo de querer ter uma franquia duradoura é correr o risco de ter histórias irrelevantes.
Claro que a ideia da 343 era fazer algo excelente, mas arte tem essa questão, não basta ter dinheiro, tem que achar a pessoa certa pra escrever. E isso não é ciência exata, alguém mais barato pode produzir algo muito melhor.

Por mim eles podem continuar tentando, hehehe. Estou temeroso pelo próximo Mass Effect (Andromeda); será que vai sair algo digno no quesito roteiro? Tomara, gosto muito da série.
 
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MorpheusMist

Apenas passando
Setembro 7, 2014
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843
Brasil
Parabéns pelo podcast, é sempre bom ouvir a opinião de vocês sobre produtos relacionados a XBox One, mesmo com tanta reclamação. kkk
Sei que fazem na boa intenção, pois querem sentir a mesma paixão que sentiam antes com jogos do XBox 360 e outras plataformas. O exercício do senso crítico é sempre bem-vindo, principalmente com a intenção de melhorar o que gostamos. Isso evita a alienação, desde que fundamentado e que não nos tornemos "chatos de plantão" ou adotemos a postura agressiva típica da internet dos dias de hoje.
[Quase off topic: Como gosto de podcasts, deixo a dica, para quem quiser ouvir ou não tiver preconceito com o Luciano Pires, que faz uma boa alusão a crítica nas redes socias. É rápido e bem fundamentado, recomendo:
http://www.portalcafebrasil.com.br/podcasts/480-a-critica-nutritiva/]

Sobre o Podcast 70 de vocês, como ainda não joguei ROTR, prefiro tecer algumas considerações sobre Halo 5, já que ainda está recente. Vou recortar em duas mensagens para não ficar muito cansativo aos que não quiserem ler.
 
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MorpheusMist

Apenas passando
Setembro 7, 2014
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Brasil
Conheço a saga Halo somente há ca. de 2 anos, e só terminei MCC no início deste ano, mas gostei tanto da história e da proposta dessa extrapolar a uma série de jogos numerada, que resolvi entender um pouco mais desse universo.
Ouvindo e lendo algumas opiniões recentemente (pelo menos as que possuem algum fundamento ou vinda de quem acompanha a série há muito tempo), trago algumas considerações a mais, apenas para contribuição e reflexão (minha inclusive):

1. Sobre essas mudanças diversas em Halo 5 e até mesmo um certo estranhamento com algumas mudanças na historia in game, eu desconfio que tenha a ver com motivos comerciais – investidores querem retorno (pelo visto, conseguiram, faturando na primeira semana U$400 milhões, pelo que entendi em jogos e bundles).
É claro que isso tem grande risco no longo prazo, como temos visto com o próprio COD, que vende muito mas a história deixou de ser interessante há muito tempo.

2. O storytelling do Halo 5 realmente tem alguns problemas, com diálogos simplistas até demais e com menor carga dramática (não tem como comparar com as dúvidas e reflexões levantadas pelo Chief, Cortana e mesmo o 3433 Guilty Spark da trilogia original).
Talvez também pelo motivo anterior (lucro), simplificaram mais a linguagem, tá parecendo um blockbuster Hollywoodiano, oferece boa diversão, mas meio "pasteurizado". Talvez se baseiem na hipótese de que se o jogo tiver uma linguagem mais "complexa", muita gente não irá jogá-lo, e precisam de um público mais casual porém numeroso, que compra muitos jogos ao longo do ano, banca o jogo.
Por outro lado, vimos jogos como The Witcher e Dragon Age Inquisition, com histórias excelentes, adultas e no geral bem construídas, que venderam bem, talvez não tanto quanto Halo, mas ainda assim aumentaram o faturamento de suas publishers.
Isso traz outro risco a Halo, pois pode virar um Frankenstein, com livros muito bem escritos para os fãs, multiplayer bom (mas aí tem outros tantos para competir) e histórias superficiais e dispensáveis.

3. Outro problema do jogo foi a campanha de Marketing, venderam uma história incrível e entregaram outra diferente (ainda assim muito boa). Porém, a quebra na expectativa gerou insatisfações. Demorei de mudar a "chave" de Hunt The Truth para a saga Reclaimer e quem conseguiu isso, achou o jogo muito bom.
Mesmo assim, por mais que Halo 5 tenha uma história por vezes “mal contada”, tentando trazer mais e mais “compradores”, ficou numa região limite. Por mais estranho que pareça, talvez tenha pesado mais para agradar aos fãs, com elementos abundantes sobre o lore já construído, ilustrando o que traz nos livros, trazendo elementos novos dispersos nos diálogos dos NPCs e companions, nos colecionáveis e na “Intel”, nos ambientes (ruínas e construções, relevo e biota), e até na trilha sonora (fenomenal e dramática na medida).
Como sou recente na franquia, fiquei perdido em meio a tanta informação, mas maravilhado com a riqueza de detalhes, sempre desconfiando do que se poderia ser cada coisa que via, relacionando ao pouco que já li. Como um bom curioso, viajei em cada mundo que passava:
- Meridian (um satélite de um gigante gasoso, vitrificado pelo glassing, em meio a uma exploração econômica de uma grande corporação e comandado por uma IA estilo Big Brother. Alguem achou alguma referência a Maya / FERO por lá? o_O).
- Sangheilos (planeta natal dos Sangheilli, achei tudo impressionante, ancestral, uma viagem a cada área e cada elemento do cenário, fiquei fascinado por Sunaion, passava a impressão clara de uma corte teocrática militarista, com áreas meio orientais). :eek:
- Genesis (finalmente pude ver o resultado do trabalho da casta dos Lifeworkers e da catalogação da Librarian, uma fauna viva de aparência “pré-histórica” e uma flora vibrante meio estilo Avatar).:D:D
Pois é, colocaram muita coisa ali, deram material para quem gosta se debruçar, o que poucas obras literárias ou transmedia anteriores deixaram para seus fãs, talvez Star Wars (mas não conheço o suficiente desse universo muito além da trilogia original para relacionar aqui).

4. Por fim, na minha opinião, a maior potencialidade do jogo pode ser sua derrocada: o TRANSMEDIA STORYTELLING. A proposta da MS vai além do que a maioria dos jogadores atuais de Xbox conseguem entender, seja pela sua duração, seja pelo tamanho da obra (entre jogos, livros, HQs e séries, já passa 30 / 40 trabalhos).
A saga Halo não está restrita aos jogos, ela obrigatoriamente está nas outras medias, nasceu assim (livro The Fall of Reach + Halo: CE se complementando e assim por diante em todos os demais). Isso é fantástico, foi inclusive o que me interessou na saga.
Porém, isso já gera um primeiro problema para quem não vive nos mercados “prioritários”, pois pouco do material está em outra língua que não a inglesa.
Por outro lado, o perfil geral da população tem mudado, há uma percepção geral de que a média dos jovens (generalização não muito fundamentada) lê cada vez menos, principalmente nesse mercado de jogos, que já não é mais restrito aos “nerds” e “geeks”.
Ainda nesse tópico, percebo que, em alguns sites e fóruns internacionais mais cuidadosos, ainda se discute o lore do jogo em profundidade, mas a cada dia são a exceção, nem todo mundo quer ler uma análise aprofundada sobre um jogo, quer uma NOTA, daí a maioria dos avaliadores se foca somente com o que está contido na campanha, de forma superficial, de preferência com notas polêmicas para gerar "cliques".
Já li e ouvi comentários extremamente superficias, fruto da falta de entendimento estrutura transmedia da saga ou mesmo da simples antipatia do autor pelo XBox One, 343i ou MS.

Enfim, o futuro de Halo será visto no futuro (redundante, né?): se a 343i / MS vão desistir dessa forma de “contar a história” ou se vão tentar manter as coisas no trilho a partir de Halo 5 (que trouxe-nos um excesso de referências às demais medias da saga, deixando muita coisa por ser contada nas HQs, séries e livros).

Ainda assim, a Saga Reclaimer tem potencial para ser mais interessante ainda, podemos ter mais 2 ou 3 jogos "matadores" até ser concluída, com um Chief totalmente diferente, transmutado em Segunda ou Terceira Forma, quem sabe? :rolleyes:
Torço para que a 343i / MS consigam contar algo assim ou mesmo nos surpreenda com algo melhor, sem deixar que se percam no anseio de toda empresa: equilibrar entre o lucro (atraindo a massa de consumidores que pagará para jogar um jogo dinâmico e com mecânicas atuais) e entre manter a base de fãs (que se interessam no lore do jogo e querem mais profundidade nos personagens sem se distanciar muito da mecânica clássica).

Talvez a saga chegue a um ponto que a MS simplesmente dê um ponto final à franquia, garantindo um legado futuro aos interessados? Só espero que não abortem a história por desinteresse ou que não a estraguem a ponto de ficar desinteressante e descartável.

Paro por aqui, e me desculpem pelo tamanho dos posts, mas espero que possa contribuir com a discussão do podcast e aqui no PXB fórum.

Abraços...
 
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MorpheusMist

Apenas passando
Setembro 7, 2014
798
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Brasil
Achei que era só eu que gostava de escrever "mini-bíblias" por aqui rs.

Parabéns @OrpheusChaos, o texto ficou ótimo.
kkkkk
Valeu, @SouzaRJ
Sei que talvez 2 ou 3 pessoas devem ter lido, isso porque é no PXB, se fosse em outro fórum ou rede social talvez me banissem. :p
Gosto de escrever para relaxar. Fica a contribuição à discussão lá do podcast... :)
 
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caddelin

Guerreiro
Fevereiro 3, 2007
1,750
758
Curitiba
Conheço a saga Halo somente há ca. de 2 anos, e só terminei MCC no início deste ano, mas gostei tanto da história e da proposta dessa extrapolar a uma série de jogos numerada, que resolvi entender um pouco mais desse universo.
Ouvindo e lendo algumas opiniões recentemente (pelo menos as que possuem algum fundamento ou vinda de quem acompanha a série há muito tempo), trago algumas considerações a mais, apenas para contribuição e reflexão (minha inclusive):...

Abraços...

Orpheus, eu concordo contigo que o universo de Halo é bastante variado, e ele é explorado, explicado e esmiuçado em diferentes "mídias". Mas todo enredo autônomo precisa encerrar dentro de si uma coerência lógica interna, fazer sentido e se justificar do começo, meio ao fim. É a diferença, por exemplo, entre uma coluna de jornal, um artigo de uma revista ou um livro. A dimensão de cada um desses textos pode ser diferente, cada um possui uma finalidade distinta e um objetivo diverso a ser alcançado, mas todos tem que ser capazes de justificar e legitimar sua própria existência. os jogos de Halo precisam ser autossuficientes. Eles não podem ficar dependendo de contextos que estão em outras mídias ou servir de premissa ou sequencia para qualquer outra coisa. Basta termos em mente tantas outras franquias que também possuem um mundo tão desenvolvido quanto. podemos citar ai, obviamente, Guerra nas Estrelas.Você não precisa sequer ter visto os filmes de Guerra nas Estrelas para jogar e apreciar um Knights of the Old Republic, por exemplo. Você pode jogar todos os the Witcher sem jamais ter lido qualquer livro dele (aliás, arrisco dizer que os enredos dos jogos são até melhores e mais bem escritos que os livros). Penso até que a existênc ia de todos esses anteparos deveria inclusive FACILITAR o desenvolvimento de conteúdo de qualidade, e não servir de obstáculo a ele.
 
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