Tópico Oficial Microsoft anuncia a compra da Activision Blizzard ||| APROVADO ||| Game Pass só em 2024

Com o novo prazo de conclusão (18 de outubro), quando a aquisição será completada?


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accoroni

Guerreiro
PXB Gold
Agosto 22, 2018
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Ribeirão Preto
Então, considerando essa questão da exclusividade de CoD, eu vejo outros pontos dessa aquisição que a galera aparentemente não está considerando:

- MS deixaria de arrecadar por volta de US$ 1 BILHÃO por ano apenas tirando CoD do PS. Será que ela conseguiria converter essa galera em assinantes Game Pass para compensar? É uma aposta, mas 1 bilhão de dólares por ano dá para financiar muito jogo AAA no Game Pass e CoD estaria day one no serviço de qualquer forma, win-win para os assinantes. Talvez 1 bilhão seja suficiente até para consertar Halo Infinite. TALVEZ.

Ver anexo 8198

- Além disso, será que a MS gostaria de eliminar uma grande parte da base de jogadores de um jogo multiplayer? E será que os próprios jogadores de console que estão pedindo a exclusividade de CoD vão querer crossplay apenas com o PC, sendo que eles mesmos sempre reclamam de cheats e hacks da galera Master Race?



- "Ah, mas a MS comprou a Bethesda e deixou Starfield exclusivo sem se importar com o PS". Situação muito diferente. Jogos da Bethesda historicamente são fortes primeiro no PC e, em segundo lugar, no Xbox, além de serem single player. Tirar o jogo do PS provavelmente não deve ter um impacto financeiro tão grande.

- Outra coisa, o pessoal da Activision terá uma certa independência dentro da MS, assim como a Bethesda tem. Isso tb pode influenciar nas decisões. Talvez alguns não tenham reparado, mas a Bethesda safada continua atuando dentro da MS como sempre fez: vendendo Skyrim Anniversary no Xbox ao invés de colocar o jogo gratuitamente no Game Pass (já que basicamente é uma coleção de mods e feitos de graça pela comunidade) e tb cobrando US$ 70,00 pelo jogo no Switch, sendo que nem a maligna Nintendo teve coragem de fazer isso. Grandes chances da Activision gananciosa continuar com as mesmas atitudes mesmo sob o guarda-chuva da MS. Lembram da Mojang? Ela literalmente caga para o console Xbox até hoje.

TUDO ACHISMO, mas são pontos a serem considerados. Talvez o desejo da MS de deixar CoD exclusivo seja muito menor do que a galera pensa.

Acredito que você vai acertar na maior parte do seu achismo.
Acredito que Call of Duty será tratado similar a Minecraft, ou seja, será expandido na medida do possível e terá paridade até quando fizer sentido economicamente, não podemos negar um futuro longínquo no qual vender hardware seja só para nós hardcore e que a Sony e Nintendo sejam somente uma loja e um serviço, sendo o acesso às lojas irrestrito, similar aos serviços de streaming hoje, aí amigo, o conteúdo do Xbox somente na loja e no serviço da Microsoft.
O que eu espero que melhore de imediato após compra, imediato no sentido de decisões serem tomadas de imediato e não resultados de imediato, é a cultura da ABK e não acontecer mais aqueles casos criminosos.
Outro ponto que eu espero que melhore rapidamente é não acontecer mais algumas decisões míopes financeiramente falando, que só olham para dinheiro fácil no curtíssimo prazo e metas financeiras para pagar prêmios ao alto escalão, tipo Warcraft 3 Reforge, Diablo Imortal, algumas DLCs lixo de WoW só para arrancar dinheiro dos fãs etc... essas decisões arrebentam com as IPs no longo prazo, agora não precisa mais disso, o Xbox pode estabelecer metas mais saudáveis no longo prazo.
O que eu acho que vai melhorar no longo prazo, é que fazendo parte de um grupo maior que não precisa entregar desesperadamente resultados para os acionistas a cada 3 meses, é claro que resultados deverão ser entregues, mais liberdade criativa e decisões pensando nas IPs no longo prazo serão tomadas, um adiantamento que não aconteceria aqui, uma decisão de design menos predatória ali, isso fará total diferença no longo prazo.
O que torço muito para que aconteça é que algumas IPs sejam pensadas também para gêneros que são populares nos consoles, consigo ver muitos jogos no universo de Starcraft, Warcraft, Diablo, Overwatch e muitos outros sendo desenvolvidos para PC e Console, porque agora faz sentido, a casa deles será o Game Pass, antes seria muito risco, sendo que imprimo dinheiro do jeito que está, pelo menos em um curto períodode tempo.
Para o Xbox eu acho a compra muito mais importante do que geral faz parecer, pelo simples motivo que o Xbox ganha relevância dentro da Microsoft, a Microsoft não é o tipo de empresa que dá lucro e distribui dividendo para o acionista, ela entrega crescimento, esse crescimento se dá com o reinvestimento do lucro, o lucro da divisão Xbox, tende a ficar dentro da divisão Xbox para ali ser reinvestido, com a compra da ABK, o Xbox tende a se tornar uma divisão bem forte dentro de uma das empresas mais ricas do mundo.
No que diz respeito a aquisições da Microsoft no mercado de games, o pessoal tende a entender que é para o Xbox ganhar market share ou o Game Pass ganhar assinantes, até tem um pouco disso nas compras, mas eu vejo que a maioria das compras são feitas porque a Microsoft entendeu ser um bom negócio, simples assim, eu compro a ABK por $70 BI, por que eu entendo que o fluxo de caixa descontado que ela vai gerar no futuro é maior do que $70 BI, o crescimento do Xbox pode ser consequência, similar a Minecraft, nunca foi usado para alavancar o crescimento do Xbox.
 

Lightwarrior8

Xbox Gamepass , vê se me dá um tempo....
PXB Gold
Fevereiro 9, 2019
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Juiz de fora
Segundo alguns gringos… kkkkk sei que a corrupção no Brasil é forte, apesar de que tem gente dizendo que antigamente aqui era uma espécie de Suécia ,rs kkk porém, tem maluco que viaja : X


Agora o que mais vai aparecer é teoria da conspiração , já a MS parece ter tudo sobre controle , não parece que os órgãos reguladores vão ter muito do que reclamar.
 

Thi Zeek

Guerreiro
PXB Gold
Janeiro 21, 2018
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Indaiatuba
Agora o que mais vai aparecer é teoria da conspiração , já a MS parece ter tudo sobre controle , não parece que os órgãos reguladores vão ter muito do que reclamar.
Não tem o que argumentar do relatório que o CADE escreveu, é mais fácil você acreditar que um órgão regulador está sendo pago para bloquear a transação que o contrário.
 
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Reações: Lightwarrior8

Shivan

Desde o Oddysey
Moderador
Novembro 21, 2006
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Segundo alguns gringos… kkkkk sei que a corrupção no Brasil é forte, apesar de que tem gente dizendo que antigamente aqui era uma espécie de Suécia ,rs kkk porém, tem maluco que viaja : X

Vi que ja falaram q se trata de um lixo humano, porém me pergunto, se os EUA ( provavelmente lar dele ) é tão limpinha e essa aprovação foi na base da propina o que uma empresa dos EUA, santa, estaria participando de um esquema desse? E outra, quando a europa, eua e CMA aprovar qual a comparação que a mula vai fazer?
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Alguns detalhes interessantes do relatório de conclusão do Cade:
  • Tanto os argumentos trazidos pelas partes (Microsoft e Activision) como concorrentes foram considerados de forma cautelosa, já que eles refletem posicionamentos potencialmente enviesados (tipo, a Microsoft é obviamente a favor, Sony contra, etc.);
  • A soma da participação de Microsoft + Activision nos mercados de desenvolvimento/publicação de jogos (menor que 20%) e distribuição digital de jogos (pouco maior que 20%) não representam posições relevantes que indicariam uma concentração nas mãos apenas da Microsoft;
  • Existe um entendimento uníssono das empresas consultadas que serviços de assinaturas não constituem um mercado específico, mas sim competem com jogos comercializados individualmente, devendo ser considerado dentro de um aspecto mais amplo de distribuição de jogos. Esse ponto é importante porque alguns órgãos reguladores (como o CMA/UK) levantaram preocupações sobre como a aquisição poderia fortalecer a Microsoft de maneria desproporcional nesse caso (serviços/nuvem);
  • Serviços de assinatura ainda são pouco representativos em relação à receita total gerada com a venda de conteúdo de jogos e, segundo expectativas do setor, devem continuar coexistindo. Segundo levantamento do IDG Consulting, citado no relatório, em 2025, assinaturas representarão cerca de 14% das receitas relativas a consoles (aumento de 4% em relação ao patamar de hoje, que é 10%);
  • Embora a eventual inclusão do catálogo da Activision Blizzard no Game Pass possa reduzir a demanda por conteúdo de terceiros, não parece provável que a empresa deixe de ofertar jogos third party. Mesmo que a Microsoft decidisse tornar o Game Pass exclusivo para conteúdos first party, isso diminuiria a atratividade para atuais e potenciais consumidores, mas as publishers ainda teriam outros canais de distribuição disponíveis;
  • As dificuldades de outros serviços de assinatura em nuvem (Stadia, Luna, GeForce Now) atualmente estão mais ligadas à baixa popularidade desse modelo de streaming do que ao conteúdo exclusivo do Xbox Game Pass;
  • Não existem evidências que a falta de jogos da Activision em sistemas PlayStation representem um ativo indispenvável para a performance competitiva de sua plataforma. Apesar do total de receitas da Activision representar um volume bastante expressivo dos gastos de jogos/add-ons em seus sistemas, o órgão entendeu que uma eventual perda não limitaria a habilidade da companhia líder de concorrer no mercado de distribuição de jogos, sendo infundado também considerar os jogos da Activision Blizzard como “essenciais”;
  • Mesmo Call of Duty sendo grande (na última década, 10 COD estão entre os 20 jogos mais vendidos nos Estados Unidos, sendo 7 no top 10), não torna a Activision dominante na distribuição de jogos para PC ou console. Eles ficam na faixa de 0%-10% - um percentual que é bem expressivo comparado aos concorrentes diretos, mas insuficiente para dar liderança à Activision. Na realidade brasileira, essa posição da Activision é até menor, inclusive;
  • No Brasil, Call of Duty ou qualquer outro jogo da Activision não estiveram presentes no top 10 de jogos mais vendidos da PlayStation Store nos últimos cinco anos (2017 a 2021). O CADE reforça que a lista talvez não reflita precisamente a realidade por não contar com vendas físicas, mas é um indício de que o catálogo da Activision não é tão atrativo quanto o de outras publishers, como EA, Sony, Take-Two ou Ubisoft, que contam com múltiplos jogos ano após ano;
  • Caso Call of Duty se torne exclusivo, o órgão diz que é razoável pensar que usuários de PlayStation possam migrar de plataforma. Entretanto, eles também salientam o contrário, que usuários leais à plataforma PlayStation podem abandonar a série de vez e migrar sua demanda para outros jogos disponíveis na sua plataforma. Ou seja, da mesma forma que existe um ganho potencial, associando a marca Call of Duty com o Xbox e o Xbox Game Pass, existe também uma perda potencial envolvida aí para a Microsoft, pois muitos consumidores podem escolher trocar por outro jogo (algo que quase todas as publishers third party salientaram ao dizer que todos os jogos do mercado possuem concorrentes diretos e não estão em uma categoria separada que os tornem únicos);
  • O fato da Microsoft ter ingressado antes das concorrentes do mercado de consoles no segmento de assinaturas não se traduz em vantagem competitiva permanente, pois Sony e Nintendo possuem um vasto catálogo de jogos exclusivos, parcerias com publishers third party e uma ampla base de consumidores cativos. Ainda existe bastante espaço para que serviços de assinatura dessas empresas se desenvolvam em escopo e conteúdo nos próximos anos para torná-los mais competitivos.
 
Última edição:

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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Alguns detalhes interessantes do relatório de conclusão do Cade:
  • Tanto os argumentos trazidos pelas partes (Microsoft e Activision) como concorrentes foram considerados de forma cautelosa, já que eles refletem posicionamentos potencialmente enviesados (tipo, a Microsoft é obviamente a favor, Sony contra, etc.);
  • A soma da participação de Microsoft + Activision nos mercados de desenvolvimento/publicação de jogos (menor que 20%) e distribuição digital de jogos (pouco maior que 20%) não representam posições relevantes que indicariam uma concentração nas mãos apenas da Microsoft;
  • Existe um entendimento uníssono das empresas consultadas que serviços de assinaturas não constituem um mercado específico, mas sim competem com jogos comercializados individualmente, devendo ser considerado dentro de um aspecto mais amplo de distribuição de jogos. Esse ponto é importante porque alguns órgãos reguladores (como o CMA/UK) levantaram preocupações sobre como a aquisição poderia fortalecer a Microsoft de maneria desproporcional nesse caso (serviços/nuvem);
  • Serviços de assinatura ainda são pouco representativos em relação à receita total gerada com a venda de conteúdo de jogos e, segundo expectativas do setor, devem continuar coexistindo. Segundo levantamento do IDG Consulting, citado no relatório, em 2025, assinaturas representarão cerca de 14% das receitas relativas a consoles (aumento de 4% em relação ao patamar de hoje, que é 10%);
  • Embora a eventual inclusão do catálogo da Activision Blizzard no Game Pass possa reduzir a demanda por conteúdo de terceiros, não parece provável que a empresa deixe de ofertar jogos third party. Mesmo que a Microsoft decidisse tornar o Game Pass exclusivo para conteúdos first party, isso diminuiria a atratividade para atuais e potenciais consumidores, mas as publishers ainda teriam outros canais de distribuição disponíveis;
  • As dificuldades de outros serviços de assinatura em nuvem (Stadia, Luna, GeForce Now) atualmente estão mais ligadas à baixa popularidade desse modelo de streaming do que ao conteúdo exclusivo do Xbox Game Pass;
  • Não existem evidências que a falta de jogos da Activision em sistemas PlayStation representem um ativo indispenvável para a performance competitiva de sua plataforma. Apesar do total de receitas da Activision representar um volume bastante expressivo dos gastos de jogos/add-ons em seus sistemas, o órgão entendeu que uma eventual perda não limitaria a habilidade da companhia líder de concorrer no mercado de distribuição de jogos, sendo infundado também considerar os jogos da Activision Blizzard como “essenciais”;
  • Mesmo Call of Duty sendo grande (na última década, 10 COD estão entre os 20 jogos mais vendidos nos Estados Unidos, sendo 7 no top 10), não torna a Activision dominante na distribuição de jogos para PC ou console. Eles ficam na faixa de 0%-10% - um percentual que é bem expressivo comparado aos concorrentes diretos, mas insuficiente para dar liderança à Activision. Na realidade brasileira, essa posição da Activision é até menor, inclusive;
  • No Brasil, Call of Duty ou qualquer outro jogo da Activision não estiveram presentes no top 10 de jogos mais vendidos da PlayStation Store nos últimos cinco anos (2017 a 2021). O CADE reforça que a lista talvez não reflita precisamente a realidade por não contar com vendas físicas, mas é um indício de que o catálogo da Activision não é tão atrativo quanto o de outras publishers, como EA, Sony, Take-Two ou Ubisoft);
  • Caso Call of Duty se torne exclusivo, o órgão diz que é razoável pensar que usuários de PlayStation possam migrar de plataforma. Entretanto, eles também salientam o contrário, que usuários leais à plataforma PlayStation podem abandonar a série de vez e migrar sua demanda para outros jogos disponíveis na sua plataforma. Ou seja, da mesma forma que existe um ganho potencial, associando a marca Call of Duty com o Xbox e o Xbox Game Pass, existe também uma perda potencial envolvida aí para a Microsoft, pois muitos consumidores podem escolher trocar por outro jogo (algo que quase todas as publishers third party foram uníssonas ao dizer que todos os jogos do mercado possuem concorrentes diretos e não estão em uma categoria separada que os tornem únicos);
  • O fato da Microsoft ter ingressado antes das concorrentes do mercado de consoles no segmento de assinaturas não se traduz em vantagem competitiva permanente, pois Sony e Nintendo possuem um vasto catálogo de jogos exclusivos, parcerias com publishers third party e uma ampla base de consumidores cativos. Ainda existe bastante expaço para que serviços de assinatura dessas empresas se desenvolvam em escopo e conteúdo nos próximos anos para torná-los mais competitivos.

Tudo muito baseado em dados.
Muito lúcidos os pontos levantados.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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É. Mudando uma coisa ou outra para adaptar a determinados mercados, tem muita coisa aí que pode fortalecer bastante a defesa da Microsoft em outros processos de avaliação.

Eu creio que eles foram atrás de muitos pontos levantados pela MS e tentaram ver se tinha base na realidade aquelas informações. E tinham. Já os da Sony...

Quando tu fala que será péssimo para a indústria, não pode ser ruim só pra TUA empresa no final das contas. Não vai acontecer, mas digamos que CoD saísse do Playstation: a EA vai ser prejudicada? Ela vai é adorar, uma baita base dessas com um concorrente de peso a menos! Mesma coisa outras publishers que lançam jogos que competem com CoD ou no gênero ou de forma indireta. Novamente, a MS não vai fazer porque todas essas vendas no PS ajudam a justificar o tamanho do investimento que se faz no jogo, e é muito difícil de aceitar que o aumento de assinaturas do Game Pass compensaria essa perda.
Mas é como o CADE falou: se tirasse CoD do PS, mesmo que uma parte dos jogadores no futuro trocasse de marca, não é muito mais fácil que os jogadores procurem outro jogo? A maior perda não seria da MS? Se as assinaturas não representam essa fatia tão grande no gosto do público, então não faz sentido achar que seria uma migração em massa.

E essa história de tentar adivinhar os impactos nos mercados do futuro, bom, pelo menos tem que se basear em ALGUM dado real pra fazer as suposições. O CADE bem levantou que a participação da Acti/Blizz no mercado não dá estofo pra acreditar que provocaria qualquer tipo de domínio. Tá cheio de empresas com blockbusters no mercado, e como foi bem destacado, ter o maior orçamento não é garantia de sucesso em videogames.
 
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