Microsoft precisa prestar atenção como Sony e Nintendo apresentam seus jogos

TiagoCruz85

Guerreiro
Março 30, 2018
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Camaçari, BA
Não se esqueçam que a Microsoft "ruled the world" com o Xbox 360...
Isso porque a sony cometeu erros catastróficos naquela ocasião. O console lançou tarde, caro e com baixa performance. Se a sony não tivesse vacilado tanto naquela época, o ps3 (provavelmente) teria ficado muito a frente do xbox em questão de vendas. A marca playstation é muito forte no mundo dos games, principalmente para os jogadores casuais. Além disso, também tem a questão da nostalgia que influencia a maior parte dos jogadores experientes.
 

Creis92

Guerreiro
Novembro 1, 2015
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Pernambuco
Isso porque a sony cometeu erros catastróficos naquela ocasião. O console lançou tarde, caro e com baixa performance. Se a sony não tivesse vacilado tanto naquela época, o ps3 (provavelmente) teria ficado muito a frente do xbox em questão de vendas. A marca playstation é muito forte no mundo dos games, principalmente para os jogadores casuais.
É não esqueçamos da pirataria.
 
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jairopicanco

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Junho 27, 2015
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Vocês podem até descordar de mim, mas ao meu ver, a Microsoft não pode disputar por igual com a Sony ou a Nintendo. Se compararmos com futebol, é como se ela iniciasse qualquer perdendo por 3x0 e tivesse sempre que correr atrás do resultado.
Nesse sentido, eu diria que Sony joga futebol de campo, a MS joga futebol de campo sintético, e a Nintendo joga futsal.

A última aventura da Nintendo no futebol de campo foi um tanto frustrante para a mesma, pois apostou muito alto no talento das suas pratas da casa e não obteve os resultados esperados. Percebeu que poderia ser mais competitiva numa outra modalidade, como de fato está sendo.

A Sony joga o jogo tradicional, com mudanças bem paulatinas. Tem torcida grande, e à sua maneira vem obtendo muito êxito.

A MS, por sua vez, não entra em campo perdendo pra ninguém, e nem tampouco foge da disputa.
Ela vem fazendo além das demais, que é sugerir mudanças e jogar o jogo sob novas regras.
Afinal, qual das 3 teria a ousadia de passar a considerar usuários ativos em detrimento de consoles vendidos, lançar jogos first party em conjunto com o PC, e ainda day one num serviço de assinatura mensal, desafiando o senso comum que vigorava no mercado até então?
 

Pedreiros

Guerreiro
Janeiro 28, 2018
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Rio de Janeiro
Concordo. Mas por causa desse vacilo, muitos estão associando o series x a algo decepcionante e estão associando o ps5 (que até o momento nem existe) a gráficos foda por conta da apresentação da unreal engine 5. Isso mesmo! Muitos estão até tratando aquela apresentação como um jogo exclusivo de ps5.

Primeiro gameplay de PS5 foi esse aqui, mas esse aqui todo mundo esqueceu ou fingiu que não existiu.

Esse não rolou matéria "Isso aqui é Next Gen"

Detalhe: Ao contrário da Tech demo esse jogo existe e sai esse ano.
 

Edu Barros

#TeamFPS
Fevereiro 16, 2008
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Ribeirão Preto
Isso porque a sony cometeu erros catastróficos naquela ocasião. O console lançou tarde, caro e com baixa performance. Se a sony não tivesse vacilado tanto naquela época, o ps3 (provavelmente) teria ficado muito a frente do xbox em questão de vendas. A marca playstation é muito forte no mundo dos games, principalmente para os jogadores casuais. Além disso, também tem a questão da nostalgia que influencia a maior parte dos jogadores experientes.
A geração passada é um caso de estudo interessante.

Do lado da Sony, ela conseguiu empatar em vendas mesmo com o PS3 lançando 1 ano depois do 360, com desempenho inferior nos multiplataformas, custando mais caro e ainda tendo que competir com o grande sucesso do Kinect entre os casuais.

Do lado da Microsoft, ela conseguiu empatar em vendas com o sucessor do console mais vendido de todos os tempos até hoje e sem poder contar com o Japão, um dos maiores mercados consumidores.

As duas empresas saíram ganhando.
 

Creis92

Guerreiro
Novembro 1, 2015
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Pernambuco
Por isso não deram asas a cobra ?
303ca18f00de07e6e99bb08a3372a3e5.jpg
 

TiagoCruz85

Guerreiro
Março 30, 2018
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Camaçari, BA
Nesse sentido, eu diria que Sony joga futebol de campo, a MS joga futebol de campo sintético, e a Nintendo joga futsal.

A última aventura da Nintendo no futebol de campo foi um tanto frustrante para a mesma, pois apostou muito alto no talento das suas pratas da casa e não obteve os resultados esperados. Percebeu que poderia ser mais competitiva numa outra modalidade, como de fato está sendo.

A MS, por sua vez, não entra em campo perdendo pra ninguém, e nem tampouco foge da disputa.
Ela vem fazendo além das demais, que é sugerir mudanças e jogar o jogo sob novas regras.
Afinal, qual das 3 teria a ousadia de passar a considerar usuários ativos em detrimento de consoles vendidos, lançar jogos first party em conjunto com o PC, e ainda day one num serviço de assinatura mensal, desafiando o senso comum que vigorava no mercado até então?
[/QUOTE
Quando eu falei em entrar em campo tomando 3x0, foi para enfatizar o fato da desvantagem que a Microsoft tem em relação a sony e a Nintendo do ponto de vista da aceitação por parte do público, youtubers e grandes sites.
Se esse evento com o assassins creed fosse no state o play a galera não iria reclamar tanto. Lembra do evento que iria apresentar novidades do ps5 no início do ano? A sony trolou todo mundo e mostrou a logo do ps5. Eu não as pessoas ficando revoltadas com a sony. Ou seja, dois pesos duas medidas.
 

Pedreiros

Guerreiro
Janeiro 28, 2018
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A geração passada é um caso de estudo interessante.

Do lado da Sony, ela conseguiu empatar em vendas mesmo com o PS3 lançando 1 ano depois do 360, com desempenho inferior nos multiplataformas, custando mais caro e ainda tendo que competir com o grande sucesso do Kinect entre os casuais.

Do lado da Microsoft, ela conseguiu empatar em vendas com o sucessor do console mais vendido de todos os tempos até hoje e sem poder contar com o Japão, um dos maiores mercados consumidores.

As duas empresas saíram ganhando.

Duvido que a Sony considere essa geração uma vitória, Microsoft perdeu uma grana por causa das 3RL mas a Sony perdeu dinheiro a geração inteira.
3 BILHÕES só nos primeiros 2 anos.
https://www.theguardian.com/technology/blog/2008/jun/25/sonyhaslostmorethan3bill

Ps3 não foi vantajoso nem para Nvidia, imagina pra Sony.
https://www.extremetech.com/gaming/150892-nvidia-gave-amd-ps4-because-console-margins-are-terrible
 
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Xbox Gamepass , vê se me dá um tempo....
PXB Gold
Fevereiro 9, 2019
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Juiz de fora
Tá, tinha lido esse texto do Jez no dia em que ele publicou e queria ter falado antes enquanto o assunto ainda tava quente, mas minha cabeça tava cansada e não tinha conseguido formular um argumento que preste até então.

Mas agora foi, vamos lá.

Confesso que, em um primeiro momento, achei estranho, especialmente por ser motivado pela apresentação de Ghost of Tsushima em um State of Play. Sim, ver gameplay real é legal e nos dá a noção certa do que esperar sobre um jogo, mas especialmente sobre Ghost of Tsushima, já estava mais que na hora, o jogo será lançado daqui a dois meses, eu mesmo não sabia como seria direito já que os trailers anteriores com segmentos de gameplay pareciam mais limitados e direcionados.

Falando sobre jogos, o único exemplo que eu vejo hoje que já deveríamos ter visto gameplay por parte da Xbox Game Studios é Halo Infinite, pois já tivemos dois vídeos (um teaser na E3 2018 e um trailer na E3 2019, ambos com cutscenes) deste jogo que lança ainda em 2020, junto do Xbox Series X se tudo correr bem - seguindo a lógica dos consoles chegarem em novembro, estamos a seis meses do seu lançamento e não temos ideia de como o jogo se comporta rodando de fato. Saberemos em julho, quatro meses antes do lançamento.

Agora, vamos ver os outros jogos da Microsoft, primeiro os que tem previsão de lançamento em 2020 por ordem (tirando Halo que já falei acima) e depois os sem data anunciada:
  • Minecraft Dungeons (26/maio), tem muito gameplay rolando por aí, teve até uma beta fechada mas que podia ser compartilhada com geral.
  • Grounded (28/julho), outro que temos visto muitos gameplays recentes em coberturas como da Game Informer.
  • Wasteland 3 (28/agosto), esse aqui então chove vídeo com gameplay, inclusive um recente do jeito que o artigo cita como ideal, com um desenvolvedor falando sobre o jogo.
  • Tell Me Why (2020), esse não temos gameplay, mas como é da DontNod, dá pra ter uma noção com base em Life is Strange.
  • Microsoft Flight Simulator (2020), esse tem horas e horas de gameplay disponíveis nos canais oficiais.
  • Gears Tactics (2020), já lançado no PC, contou com vários vídeos mostrando como o jogo se comporta e entrevistas de desenvolvedores sobre as diferenças dele em relação a outros jogos táticos, como XCOM.
  • Pschonauts 2 (2020), tem gameplay na E3 2019 inclusive com o próprio Tim Schafer, e por ser um projeto que iniciou com financiamento coletivo, quem for atrás encontra bem mais coisa.
  • Battletoads (202?), já teve vídeo de gameplay divulgado e foi até bem criticado por parecer lento e a arte não agradar a galera, não sei se o silêncio pode significar que a Dlala/Rare estão tendo algum retrabalho para apresentar novamente.
  • Everwild (202?), apresentado com um trailer na X019, tá tranquilo ainda já que nem janela de lançamento tem.
  • Senua's Saga: Hellblade II (202?), também apresentado com um trailer in-engine, sem gameplay, no The Game Awards 2019, esse o Phil Spencer ainda disse que estava em um estágio inicial de desenvolvimento.
  • Project Mara, aqui temos um vídeo teaser, mas tranquilo já que foi anunciado em janeiro deste ano.
Olhando por aí, acredito que exista um equilíbrio legal e uma tendência de apresentar jogos com cutscenes primeiro para passar o clima do jogo e, só depois, mostrar algo que tenha gameplay. Pegando pela ordem da lista mesmo, temos na parte de cima (mais próximos do lançamento) jogos com vários gameplays espalhados por aí e, na parte de baixo (mais longe do lançamento) jogos sem gameplay. Tirando Halo Infinite, me parece existir um cuidado por parte do Matt Booty e equipe de não deixar chegar tão perto de um lançamento sem ter nada a apresentar de gameplay.

É lógico que eu adoraria ver mais revelações de jogos como foi com Horizon Zero Dawn (E3 2015) ou Days Gone e God of War (E3 2016), onde a primeira aparição já contava com um segmento considerável de gameplay (Days Gone tecnicamente foi a segunda, porque mostraram um trailer no meio da conferência e depois no final da mesma mostraram o gameplay comentado) - mas isso é exceção, pouquíssimos jogos conseguem frear o desejo das publishers de criar hype para segurar tanto conteúdo assim. A maioria segue a sequência de trailer (mais de um até) pra, aí sim, mostrar gameplay.

Passado esse ponto de "mostrar jogos com gameplay é melhor do que empilhar trailer" (que eu concordo, mas de novo, não é um problema tão grande ao meu ver, visto que eles tem seguido uma sequência lógica que funciona e é adotada pela maioria das publishers), vou pular a parte em que o artigo aborda a hipótese da Microsoft ainda ser corporativa demais, com processos burocráticos e tal, porque não é desenvolvido nenhum argumento com relação ao Xbox, e cita só por cima o Mixer e Skype, mas sem explicar exatamente o motivo.

Sobre o modelo adotado pela Nintendo com seus Direct, e que foi apropriado pela Sony também com os State of Play, aí sim eu considero acertado (em partes) por um motivo simples: tempo. Geralmente, esses programas são curtos, com 20 a 30 minutos de duração, enquanto os Inside Xbox costumam ser maiores, com 40 a 50 minutos, quem assiste desde os primeiros vai lembrar que eles tinham mais de 1h (e só quem viu ao vivo aquele episódio onde tiveram a brilhante ideia de passar dois "escape room" pra promover State of Decay 2, superando meia hora, lembra o quanto era cansativo). Um programa mais curto mantém a atenção do público por mais tempo e, com menos minutos à disposição, a equipe precisa construir um roteiro bem mais coeso para apresentar as coisas, já que qualquer segundo é importante. Só que aí tem uma coisa: na maioria dos casos, os Nintendo Direct e State of Play, por serem curtos, não possuem gameplay (que é um dos pontos principais abordados no texto) ou tem bem pouco - exceção de quando fazem algo específico, como foi o caso de Tsushima agora.

O último Inside Xbox já foi mais elogiado (no formato) por focar em jogos na primeira parte, deixando o papo pro final, aí quem não tinha interesse não precisou ver tudo. Com uma pandemia acontecendo, a Microsoft não tem como dar aquele ar de "talk show" para o programa, que em muitos momentos, abre espaço para que o conteúdo seja dispersado, pra conversa paralela que não nos interessa tanto assim. Me parece ser algo que a Microsoft gosta e um fruto da comunicação/marketing/propaganda americana, que é conhecida por ser bem exagerada. Mas, algo pessoal, ainda gosto de ver gente de vez em quando em pequenas inserções para falar sobre algumas coisas, ou introduzir um assunto, desde que seja rápido.

Enfim, é um assunto que rende bastante porque é difícil agradar todo mundo, e nem tudo que funciona para uma empresa vai funcionar para outra. Ao contrário de Nintendo e Sony, a Microsoft tem feito diversos movimentos enquanto empresa (como um todo, não só Xbox) para ser mais humana e próxima, pra não ser aquela gigante corporativa que comanda o mundo mas uma empresa amiga que tá ali pra nos ajudar no que for preciso. Até por isso, não temos trailer atrás de trailer como nos Direct/State of Play, mas uma pessoa de vez em quando, pra tentar representar essa proximidade. Talvez, devam começar criando menos hype em cima destes eventos, eu percebo que a Microsoft se esforça mais pra promover o Inside Xbox do que a Nintendo com os Directs ou a Sony com o State of Play - enquanto as últimas fazem ali um tuíte e deu (ó, vai ter programa dia X, hora Y, sobre isso), a Microsoft fica martelando um pouco mais, primeiro anunciando o evento, depois falando algumas frases de efeito, depois mostrando uma parte do conteúdo. Tem uma força extra, e eu entendo que é algo necessário já que as outras marcas atualmente são mais populares, mas isso ajuda a ir criando uma expectativa que nem sempre é alcançada. Até por isso, acho que o principal problema do Inside Xbox é mais sobre como a Microsoft vende ele do que o conteúdo apresentado em si.


Isso é marketing, nesse último Inside Xbox mesmo, os jogos apareceram lá somente com a indicação de Xbox, pessoas/perfis começaram a falar que alguns deles eram exclusivos com base em informações preliminares, e só com os releases oficiais divulgados dias depois foram mencionadas outras plataformas, como Scarlet Nexus.
Creio que o resumo dessa história toda é: O Xbox vem se desenvolvendo e se moldando de acordo com o desejo do público , pouco a pouco , e isso vai gerando uma expectativa muito grande. Por isso ela é mais cobrada que as outras , porque a maioria do público quer ver o Xbox tão grande quanto é a MS.
Este ano em especial eles têm a oportunidade de mostrar o que é o Xbox
 

Edu Barros

#TeamFPS
Fevereiro 16, 2008
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Ribeirão Preto
Duvido que a Sony considere essa geração uma vitória, Microsoft perdeu uma grana por causa das 3RL mas a Sony perdeu dinheiro a geração inteira.
3 BILHÕES só nos primeiros 2 anos.
https://www.theguardian.com/technology/blog/2008/jun/25/sonyhaslostmorethan3bill

Ps3 não foi vantajoso nem para Nvidia, imagina pra Sony.
https://www.extremetech.com/gaming/150892-nvidia-gave-amd-ps4-because-console-margins-are-terrible
Considerando todos os erros que a Sony cometeu desde a concepção até o lançamento do PS3 e levando tb em conta que o Xbox 360 teve um boost absurdo de vendas por conta do sucesso do Kinect, acho que um empate, mesmo com prejuízo, é uma vitória sim. Claro que a empresa pode não ver dessa forma, até pq eles haviam saído do combo PS1-PS2.

De qualquer forma, vc está certo. Vitória e sucesso são conceitos totalmente subjetivos.
 

CaioNF

Membro da Outer Wilds Ventures
PXB Gold
Outubro 19, 2011
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Não acredito que li isso.
Creio que ele se refere ao sucesso que o 360 teve inicialmente no Brasil sobre o ps3, muito por conta da sua possibilidade de desbloqueio. Outro dia até postaram aqui no fórum um documentário sobre isso, não lembro onde está.
Francamente, a pirataria e o consequente sucesso do 360 praticamente reabriu as portas para o mercado oficial de consoles por aqui. Você não jogaria essa caralhada de jogos dublados em pt-br se não fosse por isso.
Hoje (até que enfim) o pessoal acabou se acostumando a comprar os jogos, o que mantém a indústria funcionando.
 
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Xbox Gamepass , vê se me dá um tempo....
PXB Gold
Fevereiro 9, 2019
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Juiz de fora
Concordo. Mas por causa desse vacilo, muitos estão associando o series x a algo decepcionante e estão associando o ps5 (que até o momento nem existe) a gráficos foda por conta da apresentação da unreal engine 5. Isso mesmo! Muitos estão até tratando aquela apresentação como um jogo exclusivo de ps5.

Logo logo isso será esquecido , vamos dizer que foi uma boa jogada do PS.
A mídia vive de exaltar o que é novidade , igual quando anunciaram o XSX e Hellblade na TGA.
Agora o importante é o Xbox mostrar o resultado de todo esse trabalho em jogos , de preferência até Julho
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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Eu vejo da seguinte forma:
Enquanto os consoles não podem ser comprados, os resultados dos movimentos de preparação dificilmente são mensurados, e tudo o que se faz de bom agora, pode ser diminuído depois pelo concorrente ou por um erro da própria empresa.

Na semana que o console começar a ser vendido, mesmo em pré-venda, será o momento que tudo precisa estar alinhado e com uma boa preparação.
Nesse sentido, a gente pode cobrar a MS pra arrebentar a boca do balão em julho, mas depois lá quando estiver faltando um mês pro console começar a ser vendido, fatos novos podem mudar a narrativa (não estou falando de teoria da conspiração sonysta, por favor!).

Então, nos primeiros meses de vendas, o console que estiver "bombando mais" em vendas puxa por inércia uma grande quantidade de consumidores.
O pessoal fala na "importância dos primeiros 10 milhões".

Tem boas chances dos dois consoles chegarem pelo mesmo preço, então neste momento os fabricantes devem estar trabalhando arduamente pra conseguir seus pontos de vantagem em relação ao concorrente. E isso não acaba em julho.
 

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