Desde 2015, o National Museum of Play realiza a escolha de videogames importantes da história com base em quatro critérios essenciais:
- Status de ícone: um jogo que é amplamente reconhecido e lembrado;
- Longevidade: não é uma moda passageira e desfruta de popularidade ao longo do tempo;
- Alcance geográfico: cumpre os requisitos anteriores de maneira global, sem fronteiras;
- Influência: exerce influência significativa no design e desenvolvimento de outros jogos, em outras formas de entretenimento, ou ainda na cultura popular e na sociedade em geral.
Falei de ser o terceiro jogo da Microsoft ali em cima, né? Antes de Minecraft, a Microsoft já tinha conseguido emplacar dois jogos nessa premiação com Halo: Combat Evolved (2001), incluído em 2017, e Microsoft Solitaire (1990, pra nós, mais conhecido como Paciência), em 2019. Ambos, assim como Minecraft, foram bastante influentes, Solitaire (a versão atual da coleção de jogos da Microsoft) tem 35 milhões de jogadores mensais ainda hoje. Essa parte de jogos sociais da Microsoft, inclusive, é muito boa pra ter no celular e acompanhar a gente em momentos onde estamos longe do videogame ou do PC mas queremos jogar alguma coisinha, muitos deles tem suporte a conquistas inclusive.
É muito bom ver não apenas o meio de videogames sendo reconhecido como algo sério perante as outras formas de entretenimento como um todo, mas também o trabalho oneroso de preservação e celebração histórica de toda essa produção ao longo dos anos. É cultura, é algo que vai ficar pra sempre, que simboliza a nossa época. E, nesse meio todo, também é bem legal perceber que a Microsoft tem sido reconhecida pela sua produção, muita gente relaciona a participação da empresa com videogames a partir de Xbox, mas é necessário lembrar o quanto a Microsoft atua no mercado de videogames, seja desenvolvendo jogos em si ou ferramentas de desenvolvimento há muitos anos.
Pra quem quiser conhecer todos os jogos premiados, só clicar pra expandir.
Games on a Plane - The Strong National Museum of Play
When I hear the word “vacation” I feel happy and relaxed, but the word “travel” often evokes just the opposite. Earlier this month, I took a trip to New Orleans, Louisiana. In order to keep myself occupied during travel, I packed a carry-on bag full of fun diversions, including music, books, and...
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