Tópico Oficial PlayerUnknown's Battlegrounds - Você consegue sobreviver até o fim?

CaptainXbox

Guerreiro
Março 13, 2017
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São Paulo
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Sinopse:

PLAYERUNKNOWN’S BATTLEGROUNDS é um jogo de tiro estilo sobrevivência (last man standing). Começando do zero, os jogadores devem batalhar para localizar armas e suprimentos em uma guerra para se tornar o único sobrevivente. Este jogo realista de alta tensão se passa em uma enorme ilha de 8 x 8 km com um nível de detalhes que expõe as funcionalidades do Unreal Engine 4.

Gameplay:

Battlegrounds é um jogo de ação em que até 100 jogadores lutam em uma batalha royale, um tipo de last man standing em mata-mata, onde os jogadores lutam para ser o último vivo. Os jogadores podem escolher entrar na partida solo, ou com uma pequena equipe de até quatro pessoas. Em ambos os casos, a última pessoa ou equipe deixada viva, ganha a partida.

Cada partida começa com os jogadores de paraquedas caindo de um avião para uma área do mapa de aproximadamente 8 por 8 quilômetros de tamanho, o caminho de voo do avião no mapa varia de cada rodada, exigindo que os jogadores determinem rapidamente o tempo exato para abrir o paraquedas e cair em um local.

Os jogadores começam sem equipamento ou roupas e o objetivo no começo é procurar armas, veículos, armaduras, roupas e outros equipamentos em edifícios e outros locais do mapa.

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Os jogadores assassinados podem ser saqueados para adquirir seus equipamentos também.

No jogo podemos optar por jogar na perspectiva em primeira pessoa ou em terceira pessoa, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens em cada situação, embora as configurações específicas de um servidor possam ser usadas para forçar todos os jogadores a uma só perspectiva para evitar algumas vantagens durante a gameplay.



A cada minuto que se passa, a área jogável do mapa começa a encolher para um local aleatório, qualquer jogador que estiver fora da área segura, tomará dano ao longo do tempo e eventualmente pode ser eliminado se o jogador não entrar na zona segura.

No jogo, é visto o limite como um círculo azul cintilante que se contrai ao longo do tempo. Isso força os jogadores para uma área mais confinada, aumentando as chances de se encontrar com outros jogadores. Durante o jogo, algumas regiões aleatórias do mapa que são destacadas em vermelho estão sendo bombardeadas, representando uma ameaça para os jogadores que permanecem nessa área reduzindo as chances de campers no jogo. Em ambos os casos, os jogadores são avisados alguns minutos antes desses eventos, dando-lhes tempo para se mudar de lugar para ficar seguro.

Ocasionalmente um avião voará sobre várias partes do mapa que está jogável e soltará um pacote de pilhagem, contendo itens que normalmente não são obtidos durante o jogo normal. Esses pacotes emitem fumaça vermelha altamente visível, atraindo jogadores interessados perto dele e criando novos confrontos.

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Em média, uma rodada completa leva mais de 30 minutos. Na conclusão de cada rodada, os jogadores ganham moeda no jogo com base em quanto tempo eles sobreviveram, no quanto outros jogadores haviam matado e quanto dano causaram a outros jogadores. A moeda é usada para comprar caixas que contêm itens cosméticos para personalização de personagens.

Desenvolvimento:

O designer líder Brendan Greene criou anteriormente o MOD de ARMA 2 DayZ: Battle Royale, uma ramificação do popular DayZ e inspirado no filme Battle Royale de 2000. Na época, ele criou o DayZ: Battle Royale em 2013, Greene, nascido na Irlanda, vivia no Brasil durante alguns anos como fotógrafo, designer gráfico e web designer e jogou alguns jogos como Delta Force: Black Hawk Down e America's Army que serviu como inspiração para a criação do Battlegrounds.

O Mod de DayZ atraiu seu interesse, tanto como uma simulação militar e realista e sua jogabilidade aberta, e começou a brincar com um servidor personalizado, aprendendo programação. Greene tinha se inspirado para criar o modelo Battle Royale, ao descobrir que na maioria dos jogos de tiro multijogadores em primeira pessoa, havia muita repetição, já que os mapas eram pequenos e fáceis de memorizar. Ele queria criar algo com mais aspectos aleatórios para que os jogadores não saibam o que esperar, criando um alto grau de replay.

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O desenvolvimento começou no início de 2016, com planos de ter o jogo pronto dentro de um ano. O jogo foi anunciado publicamente em junho de 2016. Além de Bluehole, Greene também acredita que a Bohemia Interactive, os desenvolvedores da ARMA e do DayZ, possa ajudar com animações de captura e movimento.

Também foi confirmado que o jogo terá um modo de zumbis que chegará após o seu lançamento através de atualizações.

Em relação a um modo campanha do jogo, Brendan Greene disse que "não há planos", em uma declaração o criador do jogo indagou - "Não temos recursos. Não temos tempo. Não temos planos para adicionar algo assim no game. Não, o single-player não virá ao Battlegrounds."

O jogo vai usar a tecnologia de nuvem "Azure" da Microsoft, para trazer melhor desempenho no multiplayer.

Design:

Battlegrounds representa algo definitivo do que Greene acredita ser o conceito Battle Royale, incorporando os elementos que ele criou em projetos anteriores.

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O desenvolvimento ficou mais rápido graças ao motor Unreal Engine 4, diferente de ARMA e H1Z1, que foram construídos com motores próprios. Greene reconheceu que implementar o tamanho dos mapas em Battlegrounds foi um dos maiores desafios com o Unreal, que não foi projetado com tais mapas em mente. O jogo foi projetado como uma mistura entre a simulação realista de ARMA 3 e o foco de ação tipo arcade do H1Z1.

Recepção:

Por se tratar um título de acesso antecipado, a maioria dos sites de videogames optou por não dar uma revisão detalhada, embora tenha sido altamente elogiado, inclusive listando para possivelmente ser o jogo do ano. PlayerUnknown's Battlegrounds foi listado para um dos jogos do ano no evento The Game Awards competindo com Persona 5, The Legend of Zelda Breath of Wild, Horizon Zero Dawn e Super Mario Odyssey.

Battlegrounds já fez 11 milhões nos primeiros três dias após sua liberação de acesso antecipado. Atualmente a marca já registrou mais de 16 milhões de cópias vendidas, isso só na sua versão Early Access para PC.

Enquanto na versão do Xbox One, o sucesso continua batendo recordes, superando 3 milhões de jogadores em menos de um mês do seu lançamento no Xbox Game Preview.

O jogo já irá encontrar na sua versão final para a versão do PC e suas análises estão bem positivas:

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Essa nota pode ser alterada.

Lançamento:

Bluehole usou períodos alpha e beta fechados com cerca de 80.000 jogadores, incluindo populares streamers, para avaliar a impressão inicial à jogabilidade e ajustar o equilíbrio antes do lançamento. A fase de acesso antecipado no Steam começou em março de 2017 para a versão do Windows.

Este período de acesso foi planejado para durar aproximadamente seis meses, com o objetivo de um lançamento para setembro de 2017. Em julho de 2017, Greene anunciou que eles precisariam estender o período de acesso antecipado por alguns meses, continuando a divulgar atualizações regularmente.

Greene foi parte da conferência de imprensa da Microsoft durante a Electronic Entertainment Expo 2017 para anunciar que o Battlegrounds chegaria ao Xbox One como um exclusivo de lançamento para o console até o final de 2017.

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Inicialmente, Greene disse que a Microsoft não estava diretamente envolvida no jogo, apenas fornecendo assistência para se certificar de que o port será bom. No entanto, durante a Gamescom 2017, Bluehole afirmou que a Microsoft Studios irá publicar a versão do Xbox One, ajudando na criação até o final de 2017.

O jogo já está disponível para Xbox One no programa Xbox Game Preview por R$129,99, e tem o suporte para o 4k, Enhanced, HDR no Xbox One X. Enquanto a sua versão completa, só será lançada em 2018 acompanhado de uma versão física para o Xbox One.

Battlegrounds no Xbox One vem recebendo atualizações constante para melhor o seu desempenho.

Pra quem se interessar ele também está sendo vendido nas grandes varejistas do Brasil como Submarino e Americanas, por R$ 129,99 em código digital.
 
Última edição:

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
A GameInformer fez uma pequena análise do que conseguiram conferir do jogo na Gamescom.
  • Apesar de estarem acostumados e não enxergarem o jogo funcionando sem ser com mouse e teclado, o controle do Xbox superou as expectativas e se mostrou bem responsivo com as principais funções do gameplay;
  • A versão de Xbox One estava graficamente inferior ao PC. Segundo o autor, pouca coisa, mas perceptível, como draw distance;
  • Por outro lado, o jogo roda sem qualquer problema técnico: fps sempre entre 30-40 mesmo com muitos players na tela, sem bugs de movimentação ou carregamento de texturas por exemplo;
  • Dirigir um carro é perigoso por deixar o personagem vulnerável, e o controle de movimento não ser tão responsivo torna essa tarefa ainda mais complicada;
  • É um port que está sendo feito de maneira decente, capturando a essência do jogo e transportando-a para os consoles.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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@ronabs li isso ontem e assim que vi o tópico do "capitão" pensei em postar. Sua tradução foi melhor do que a que eu faria. Valeu.
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
@ronabs li isso ontem e assim que vi o tópico do "capitão" pensei em postar. Sua tradução foi melhor do que a que eu faria. Valeu.
Domingo antes da livestream da Microsoft começar eu fiquei uma meia hora zapeando pelos vídeos de PUBG no Mixer
Parece ser bem legal mesmo, apesar de não ser tão "todos contra todos" assim, pelo menos o cara que eu mais acompanhei tinha seus comparsas.
Mas peguei no meio o negócio, pode ser só um dos modos de jogo.
 

kaizen

Suspenso
Julho 9, 2016
2,105
2,593
Uberaba
Apesar de não ser exatamente meu estilo, esse é um jogo que eu talvez vou pegar... No PC. Meus amigos estão enchendo o saco para eu comprar essa joça, e quando aparecer uma promoção na Steam eu sei que vou acabar comprando.
 

C4LvinBR

Guerreiro
Maio 23, 2017
434
299
Vitória
Me parece um bom jogo do tipo viciante qe tu não consegue parar, jogando com os amigos então, promete! Me parece.. vms ver a jogabilidade e tals.
Na Steam custa 56$ qto será qe custará na MS ?? :eyes:
 

Guilherme Augusto

Guerreiro
Outubro 18, 2015
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3,814
a
esse jogo está com cara de ser comprado pelo ms ... se ela fizer, lance pra ps4 e tente um Cross ! seria perfeito . pqp
Ja acho diferente. Se ela comprar(o que eu acho que também pode acontecer) mais facil esse jogo nunca sair no PS4.

Coisa que pode acontecer com um possível Minecraft 2, quer mais venda de consoles que um Minecraft poderia fazer? É só o segundo jogo mais vendido da história.
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Coisa que pode acontecer com um possível Minecraft 2, quer mais venda de consoles que um Minecraft poderia fazer? É só o segundo jogo mais vendido da história.
Não vai acontecer. Foco da Microsoft com Minecraft é oferecer a melhor experiência possível independente da plataforma que o jogador possuir. Minecraft sozinho foi responsável por injetar mais de 1 bilhão nos cofres da empresa nos últimos anos, eles não conseguiriam atingir essa marca tornando o jogo exclusivo. É um jogo que nasceu, cresceu e se multiplicou sendo multiplataforma, praticamente onipresente em todas elas.
 

Guilherme Augusto

Guerreiro
Outubro 18, 2015
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a
Não vai acontecer. Foco da Microsoft com Minecraft é oferecer a melhor experiência possível independente da plataforma que o jogador possuir. Minecraft sozinho foi responsável por injetar mais de 1 bilhão nos cofres da empresa nos últimos anos, eles não conseguiriam atingir essa marca tornando o jogo exclusivo.
São coisas pra se pensar. Ela não atingiria a marca, mas em contrapartida, muito mais consoles seriam vendidos e se fosse vendida apenas na Win Store ela rentabilizaria mais do que as vendas na Steam. Ai vem a parcela, mais consoles nos usuários, mais software e etc...
Ela tem hoje a marca que mais pode dar lucro, eu acho que o 2 está longe de acontecer(até pelo update agora no One X) mas são coisas pra colocar na mesa pra deixar a marca Xbox bem mais forte.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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São coisas pra se pensar. Ela não atingiria a marca, mas em contrapartida, muito mais consoles seriam vendidos e se fosse vendida apenas na Win Store ela rentabilizaria mais do que as vendas na Steam. Ai vem a parcela, mais consoles nos usuários, mais software e etc...
Ela tem hoje a marca que mais pode dar lucro, eu acho que o 2 está longe de acontecer(até pelo update agora no One X) mas são coisas pra colocar na mesa pra deixar a marca Xbox bem mais forte.

É que tem coisas que não valem a pena estragar. Restringir o público de Minecraft poderia vender alguns Xbox, mas tem outro risco: a marca Minecraft perder a relevância em pouco tempo, ao ser esquecida por aqueles que não vão comprar um Xbox. E se tem uma marca que dá muito dinheiro, pra que mexer nisso, né? Já viu aquela história do cara conversando com o pescador? Um jovem tenta convencer um pescador a investir no seu negócio pra aumentar isso, diversificar aquilo... depois de uma série de "por quês" do pescador, no fim o jovem diz "pra ficar com uma vida tranquila". E o pescador responde "mas isso eu já tenho". Então, vender mais Xbox para pessoas que querem Minecraft pode não ser tão lucrativo quanto vender Minecraft pra QUALQUER UM que queira Minecraft. Sem falar no dano à marca (vilã que tornou Minecraft exclusivo).
 

Guilherme Augusto

Guerreiro
Outubro 18, 2015
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a
É que tem coisas que não valem a pena estragar. Restringir o público de Minecraft poderia vender alguns Xbox, mas tem outro risco: a marca Minecraft perder a relevância em pouco tempo, ao ser esquecida por aqueles que não vão comprar um Xbox. E se tem uma marca que dá muito dinheiro, pra que mexer nisso, né? Já viu aquela história do cara conversando com o pescador? Um jovem tenta convencer um pescador a investir no seu negócio pra aumentar isso, diversificar aquilo... depois de uma série de "por quês" do pescador, no fim o jovem diz "pra ficar com uma vida tranquila". E o pescador responde "mas isso eu já tenho". Então, vender mais Xbox para pessoas que querem Minecraft pode não ser tão lucrativo quanto vender Minecraft pra QUALQUER UM que queira Minecraft. Sem falar no dano à marca (vilã que tornou Minecraft exclusivo).
Então, Minecraft é uma mina de dinheiro mas eu acho que na posição que a MS está na Gen, ela poderia sofrer alguns riscos. Vou dar 2 exemplos:

Zelda no PS e no Xbox, ele venderia bastante no Nintendo Switch(até por ser portátil), mas com certeza o console perderia força, pois muita gente que comprou ele pra jogar ele, Mario, Mario Kart. Ele com certeza venderia muito mais, mas os consoles não venderiam tanto, assim,a Nintendo perderia o usuario que comprou apenas pra jogar zelda, mas também comprou um Skyrim, um FIFA 18 e etc.

A Microsoft tendo o melhor console em termos de hardware ganharia muito nesse outro exemplo.
Você tem 5 amigos que jogam muito Minecraft, são usuarios do PS4 PRO. Minecraft 2 sai apenas pra Xbox, você compra o Xbox One X, compra Minecraft 2, todos vocês 6. Ai Far Cry 5 saindo ano que vem, 4k 60(suposição, mas sabendo que ele rodará melhor no One X), bom, podemos testar ele no One X, ja que tem a melhor versão. CyberPunk, e assim vai. Rentabiliza, hardware, software e etc...
 

Edu Barros

#TeamFPS
Fevereiro 16, 2008
12,786
27,401
Ribeirão Preto
Ja acho diferente. Se ela comprar(o que eu acho que também pode acontecer) mais facil esse jogo nunca sair no PS4.

Coisa que pode acontecer com um possível Minecraft 2, quer mais venda de consoles que um Minecraft poderia fazer? É só o segundo jogo mais vendido da história.
Aqui no PXB é comum as pessoas minimizarem a importância dos exclusivos, então eu ficaria muito surpreso se essa sua ideia tivesse muito respaldo no fórum.
 

Guilherme Augusto

Guerreiro
Outubro 18, 2015
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a
Aqui no PXB é comum as pessoas minimizarem a importância dos exclusivos, então eu ficaria muito surpreso se essa sua ideia tivesse muito respaldo no fórum.
Então Edu, eu realmente queria ver algo do tipo cara. Não por egoismo não. Mas pra ver até o que o Minecraft poderia fazer, apesar deu não gostar, o sucesso do game é alarmante.
Por isso gosto da politica da Sony, de preservar bem um Uncharted, Horizon e etc...
 
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SOL1D SNAKE br

Guerreiro
Abril 3, 2016
396
230
Natal
Minhas impressões sobre o jogo:
80% do tempo fazendo coletando itens e 20% em lutas...
A maioria das lutas são atrás de árvores e o jogo não tem sistema de cover (estilo gears).
Eu, assim como o próprio criador já falou, não entendo como isso fez sucesso.
Passo muuiiiito longe.
 

Edu Barros

#TeamFPS
Fevereiro 16, 2008
12,786
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Ribeirão Preto
Então Edu, eu realmente queria ver algo do tipo cara. Não por egoismo não. Mas pra ver até o que o Minecraft poderia fazer, apesar deu não gostar, o sucesso do game é alarmante.
Por isso gosto da politica da Sony, de preservar bem um Uncharted, Horizon e etc...
Não vejo isso como egoísmo. É um raciocínio lógico: conteúdo exclusivo valoriza a plataforma, que por consequência pode vender mais, que gera mais lucro, que pode ser revertido em maiores investimentos em jogos e outros benefícios. É uma matemática simples. Mas eu concordo com o @Saci sobre Minecraft, acho muito difícil a MS torná-lo exclusivo.
 

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