Qual foi o ultimo jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,537
75,406
Rio Grande do Sul
apps.57198.13785223586843168.612c6166-3afd-413c-9b13-549ae975f01e.a17831d3-0397-421e-9847-a1159b765c33


Terminei Yakuza 0 com um misto de sentimentos.

A história é muito legal, cheia de reviravoltas e os personagens são bem identificáveis, mas acredito que deveria ter feito o caminho inverso e jogado na ordem de "lançamento" - leia-se, jogar os que saíram antes primeiro (Kiwami 1-2, aí 3-4-5) pra só depois chegar no 0. Prequels são bons pontos iniciais mas, em muitos casos, o peso e significado das coisas que acontecem batem de um jeito em quem chega cru na saga (euzinho) e com outro sabor pra quem já sabe quem são os personagens lá na frente. Tenho certeza que alguns personagens serão importantes mais pra frente, mas a participação deles é tão pequena que não chegam a ser tão impactantes (porque eu não tenho o contexto de quem essas pessoas são).

Mas também é um jogo cansativo. O @Saci me falou um tempo atrás, que não era um tipo de jogo pra jogar com mentalidade de "acabar e partir para o próximo", mas sim ir aproveitando o que viesse na frente. Já tinha largado o jogo uma vez em 2021 (depois de mais de 25h) e senti um cansaço de novo aqui, porque é muita história, muito diálogo. Terminei o jogo com 53h tendo feito mais de 40 missões paralelas, além de botar um tempo nos mini games de sinuca e boliche (bem divertidos), e mesmo assim, a sensação é de que eu mais assisti do que joguei - em uma proporção alta, coisa de 70/30 para as partes que importam para o avançar da história. Talvez um erro de expectativa minha com a série, mesmo já tendo experimentado o ritmo uma vez. Por conta disso, a parte de "gameplay" em si me pareceu meio limitada apenas aos combates mesmo.

Apesar disso, gostei bastante, ainda irei jogar mais para fazer outras atividades paralelas que ficaram pelo caminho e pretendo seguir com Yakuza Kiwami nos próximos meses.

8/10
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,537
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Rio Grande do Sul
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Terminei Yakuza 0 com um misto de sentimentos.

A história é muito legal, cheia de reviravoltas e os personagens são bem identificáveis, mas acredito que deveria ter feito o caminho inverso e jogado na ordem de "lançamento" - leia-se, jogar os que saíram antes primeiro (Kiwami 1-2, aí 3-4-5) pra só depois chegar no 0. Prequels são bons pontos iniciais mas, em muitos casos, o peso e significado das coisas que acontecem batem de um jeito em quem chega cru na saga (euzinho) e com outro sabor pra quem já sabe quem são os personagens lá na frente. Tenho certeza que alguns personagens serão importantes mais pra frente, mas a participação deles é tão pequena que não chegam a ser tão impactantes (porque eu não tenho o contexto de quem essas pessoas são).

Mas também é um jogo cansativo. O @Saci me falou um tempo atrás, que não era um tipo de jogo pra jogar com mentalidade de "acabar e partir para o próximo", mas sim ir aproveitando o que viesse na frente. Já tinha largado o jogo uma vez em 2021 (depois de mais de 25h) e senti um cansaço de novo aqui, porque é muita história, muito diálogo. Terminei o jogo com 53h tendo feito mais de 40 missões paralelas, além de botar um tempo nos mini games de sinuca e boliche (bem divertidos), e mesmo assim, a sensação é de que eu mais assisti do que joguei - em uma proporção alta, coisa de 70/30 para as partes que importam para o avançar da história. Talvez um erro de expectativa minha com a série, mesmo já tendo experimentado o ritmo uma vez. Por conta disso, a parte de "gameplay" em si me pareceu meio limitada apenas aos combates mesmo.

Apesar disso, gostei bastante, ainda irei jogar mais para fazer outras atividades paralelas que ficaram pelo caminho e pretendo seguir com Yakuza Kiwami nos próximos meses.

8/10
Esqueci de falar, mas trilha sonora espetacular.
 
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Shivan

Desde o Oddysey
Moderador
Novembro 21, 2006
8,206
13,471
Belo Horizonte
Tô de castigo e não posso usar fones nos próximos dias, então to focando nos jogos menores ou indies. Sine Mora EX tava no meu backlog a um tempinho. Um bom jogo de navinha PORÉM a mecânica de tempo não curti muito em um bullet hell. 6/10.

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ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Guerreiro
PXB Gold
Dezembro 10, 2023
296
838
Hell
Florence (Nintendo Switch) - 01.01.2024
Desenvolvedora(s): Mountains
Publicadora(s): Annapurna Interactive

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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O foco do título está em sua história envolvente e na sua apresentação artística, visto que a gameplay é quase inexistente. A narrativa, que gira em torno da jovem Florence Yeoh e seu encontro e relacionamento com um violoncelista chamado Krish, é contada de maneira íntima e pessoal. O design artístico e a trilha sonora se complementam bem para criar uma atmosfera interessante, capturando as nuances de um romance "florescente" e suas complexidades. Esses elementos são bem desenvolvidos para um jogo tão curto, que pode ser terminado em menos de uma hora.

No entanto, a jogabilidade de Florence é simples demais. A parte interativa se resume a puzzles extremamente simples e lineares, que não apresentam qualquer desafio. Embora eles até se integrem bem com a história, rapidamente se tornam muito repetitivos. Florence é mais uma "obra de arte interativa" com abordagem minimalista do que um jogo convencional, mas eu curti. Só gostaria de mais interatividade, tomada de decisões, finais diferentes. Enriqueceria bem o jogo, que, do jeito atual, só serve pra dar uma zeradinha e encostar.


UFC 5 (Xbox Series X) - 01.01.2024
Desenvolvedora(s): EA Vancouver
Publicadora(s): EA Sports

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Pegaram UFC 4, deram uma piorada na gameplay, trocaram de nome e chamaram de UFC 5. É basicamente isso. O jogo tá praticamente a mesma coisa, com algumas pioras aqui e ali e nenhuma evolução no modo Carreira. Completamente dispensável, principalmente considerando que paguei caro pelo jogo. Deveria ter esperado pra jogar no Game Pass. Enfim, considerei terminado por me tornar me aposentar como "melhor de todos os tempos" no Modo Carreira.

Mortal Kombat 1 (Xbox Series X) - 01.01.2024
Desenvolvedora(s): NetherRealm Studios
Publicadora(s): Warner Bros. Games

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Mortal-Kombat-1-capa-oficial.jpg


Eu imaginei que a ideia desse novo Mortal Kombat fosse realmente criar um reboot para explorar um novo universo, mas após jogar o modo história, eu sinceramente não sei o que querem com a franquia. O início é bom, alguns personagens até são bem desenvolvidos, mas antes da metade o nível já começa a cair bastante, até a conclusão tenebrosa e bagunçada. Personagens relevantes que somem por boa parte da história sem motivo, níveis de poder completamente instáveis, vilões completamente incompetentes e que só fazem apanhar e fracassar, personagens importantes que são mal explorados e pouco fazem na história do jogo. Enfim, esse jogo deveria ser como o filme "Vingadores", sendo trabalhado como um início de nova saga, um grupo que tá se conhecendo e começando a enfrentar os vilões daquele mundo, mas parece que quiseram fazer todos os filmes dos Vingadores no mesmo jogo, de forma que tudo fica meio corrido e confuso sem necessidade. Não entendi a pressa.

O modo "invasões" não me interessou, logo, não joguei o suficiente. Zerei o modo arcade com todos os personagens e o jogo segue bem divertido. Pelo que entendi, o final de cada personagem é canônico e mostra o que aconteceu após o modo história, o que serve de motivacional para terminar com cada personagem, principalmente os pouco explorados na história principal. Por outro lado, o jogo continua cheio de microtransações. Tudo é dinheiro, até fatality os caras vendem, e é bem caro. Personagens? Tem que pagar caro, também. Chega a ser ridiculo que personagens importantes da trama estejam bloqueados em microtransações. Os fatalities também são pouco inspirados comparados aos jogos anteriores, e pioraram os diálogos pré-luta, que me divertiam bastante no MK 11. A trilha sonora é fraca e eu genuinamente não me lembro de uma única música desse jogo, mesmo o tendo jogado por mais de 20h. De ponto positivo cito os gráficos, que são realmente absurdos. Talvez o jogo de luta mais bonito que joguei até agora. O combate tá quase a mesma coisa (na minha percepção de casual), mas eu preferia que o jogo não tivesse kameos (as duplas). Não foi uma adição que me agradou, mas não diria que atrapalha, também.

Bom jogo, mas inferior a Mortal Kombat X e Mortal Kombat 11.
 
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ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Guerreiro
PXB Gold
Dezembro 10, 2023
296
838
Hell
Resident Evil 4 Remake: Separate Ways (Xbox Series X) - 02.01.2024
Desenvolvedora(s):
Capcom
Publicadora(s): Capcom

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Ótima DLC. Gostei até mais do que o jogo original, por ter menos puzzles e abraçar bem mais o lado da ação e da galhofa. A parte de terror aqui é quase nula, salvo em pouquíssimas partes específicas, o que eu acho que até combina com a personagem Ada Wong, que não encaixaria bem em um terror "sério". Nunca fui fã de RE, nem achei os jogos RE 2 Remake, RE 3 Remake e RE Village "incríveis". Bons, mas não muito mais do que isso. RE 4 Remake é provavelmente o meu favorito entre os que eu zerei, eu não tendo muito do que reclamar. Os gráficos são ótimos, o combate consegue ser viciante, os personagens são muito carismáticos e o jogo tem um fator replay legal, embora não tenha me incentivado a jogar outras vezes (por enquanto), admito. Não fica com uma nota maior porque ainda é Resident Evil, então ainda tem coisas como administrar recursos, pequenas partes focadas no terror e puzzles chatos. Se abraçasse a ação por completo, eu teria gostado ainda mais, embora eu entenda que abraçar a ação foi o que fez os fãs se desapontarem com o rumo da franquia. Nunca joguei RE5 e RE6, então esperarei pelos possíveis remakes para continuar curtindo essa saga. Gostei de ingressar nesse universo há poucos anos. Se abraçasse ainda mais o seu lado trash com ação desenfreada, arrisco dizer que eu poderia até me tornar fã. Enfim, ótima DLC, foi bem divertido ver os eventos do quarto jogo pela perspectiva da Ada. Não é tão curto, não é tão longo, eu diria que tem uma duração "na medida".


Naruto Ultimate Ninja Storm 4: Road to Boruto (Xbox Series X) - 02.01.2024
Desenvolvedora(s):
CyberConnect2
Publicadora(s): Bandai Namco

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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O jogo em si é sensacional, e provavelmente um dos melhores jogo baseados em Naruto já criados, recheado de conteúdo, de personagens e muito divertido. O problema é essa DLC que, apesar do preço elevadíssimo, pouco entrega com 3 horinhas de campanha pouco inspiradas, baseado no filme "Road to Boruto". Acho que poderiam ter colocado mais personagens, também. Os caras têm uma mania bizarra de ficar repetindo personagem. Tem duas versões do Naruto Hokage, duas versões do Sasuke adulto, Boruto mesmo tem três versões, Sarada tem duas. Eu sei que personagens mudam bastante com o decorrer da obra e não dá pra resumir tudo a uma versão só, mas aqui eu acho bem exagerado, sinceramente. Parece que a intenção era meramente inflar a quantidade de personagens, só pra dizerem que os personagens estão lá. A própria história do jogo é bem corrida e só atropela os eventos da obra original, como se tivesse pressa para acabar. Enfim, pelo preço cobrado não vale a pena e agrega pouco ao jogo original.

Oxenfree (Xbox Series X) - 06.01.2024
Desenvolvedora(s):
Night School Studio
Publicadora(s): Night School Studio

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Uma grata surpresa, sinceramente. É um daqueles jogos dados na Gold que não me provocaram qualquer interesse na época e eu nem busquei pesquisar sobre, mas ainda coloquei na biblioteca e deixei encostado lá. Pela capa imaginei que fosse um jogo de navinha, mas me surpreendi quando pesquisei sobre jogos de "escolhas"e ele apareceu, então decidi dar uma chance. Inclusive, já lancei a sequência para Nintendo Switch.

Embora tenha lançado antes, esse jogo tem umas similaridades interessantes com Stranger Things, que lançou no mesmo ano. E possui uma mecânica bem interessante de New Game Plus que eu só vi em Starfield, mas para minha surpresa, já existia aqui em Oxenfree. Quem zerou Starfiel deve saber do que eu estou falando. Já Stranger Things é um pouco similar na trama, mesmo. Um grupo de adolescentes visita uma ilha para uma festa noturna, quando algo acontece e eles abrem um portal para outra dimensão. Isso desencadeia eventos sobrenaturais e perturbações temporais na ilha, ligadas a um naufrágio do submarino USS Kanaloa na Segunda Guerra Mundial, que resultou na morte de muitos marinheiros, incluindo crianças.

O jogo é um adventure e é totalmente focado em escolhas. Não dá pra tomar game over e nem há um desafio real aqui. É um jogo que sempre avança, o que vai mudar é o final e a sua relação com os outros personagens. Embora o jogo seja curto e o grupo seja composto por cinco adolescentes (você controla só uma, a Alex), eu realmente gostei dos personagens. Eles possuem certa profundidade, há motivo para os conflitos acontecerem no grupo. Eu curti a história, a trama que simula um terror sem ser terror, exatamente como Stranger Things, que puxa mais para um "mistério Sci-Fi" com estética que lembra anos 80.

Só acho que o jogo poderia ser mais elaborado na gameplay. Ela consiste em andar, dialogar e usar seu rádio para achar "coletáveis" ou resolver puzzles. Só que o jogo praticamente não tem puzzles, e usar o rádio é mera questão de "tentativa de erro". Ele acaba virando um "walking simulator" que pode ser bem tedioso pra muita gente pela falta de desafio e certa repetitividade, mas me fisgou pelos diálogos dinâmicos, algo que não costumo ver sempre em jogos. O jogo não paga pra você conversar, na real, é um jogo onde você precisa estar sempre atendo, porque as conversas fluem naturalmente, e se você demorar, a sua chance de falar acaba e isso tambem gera consequencias, afinal, o personagem pode achar que você o está ignorando. Basicamente, enquanto você anda, escala, interage com o cenário, os personagens vão conversando (não há tradução PT-BR) e você aperta B, Y ou X (quadrado, triângulo e circulo no Playstation) para responder as perguntas, ou simplesmente fica em silêncio.

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Os diálogos dinâmicos e constantes, a beleza dos cenários (ainda que desenhados de forma simples), a trilha sonora e a sensação de mistério e exploração me provocaram uma imersão ótima. É um dos jogos mais criativos que joguei, com diálogos realistas e um new game plus que é praticamente obrigatório para concluir a história do título. Só não fica ainda melhor avaliado porque, ainda assim, tem um ritmo lento que às vezes pode cansar, além da repetitividade. Poderia ter algum desafio além de só sintonizar o rádio.

Bitlife (Mobile) - 07.01.2024
Desenvolvedora(s):
Candywriter, LLC
Publicadora(s): Candywriter, LLC

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Simulador de vida legalzinho que eu zero várias vezes por ano, já que é um jogo divertido e rápido. Só ontem eu zerei duas vezes.

Pontos positivos:

- Boa diversidade de Escolhas, permitindo simular diversos caminhos de vida, desde o nascimento até a morte. Como eu compro todas as expansões dá pra ter umas profissões que o jogo elabora melhor e adiciona elementos de gameplay. Dá pra cometer crimes, viajar, enfim, fazer de tudo um pouco. O jogo é bem puxado pro humor, então nada é levado tão a sério e acho que combina com a proposta. Tem um sistema de desafios que ajuda o jogo a ficar menos repetitivo e a te dar alguns objetivos.

Pontos Negativos:

- Ele claramente é bem simples, sendo só um jogo de texto pra celular. Acho que a empresa exagera na quantidade e no preço das microtransações, poderiam dar uma maneirada. O jogo, apesar das várias opções, fica repetitivo bem rápido e logo você já decorou tudo o que ele tem a oferecer.
 
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Hisokah

Guerreiro
Outubro 21, 2014
167
212
Santa Catarina
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Game: GTA San Andreas
Plataforma: Meios ilícitos/PC
Nota: 8/10

Sim, GTA... e é a primeira vez que chego no fim da campanha. Tem o papo de "quem zera GTA não tá jogando certo", mas finalizar o modo história era quase como um sonho de criança, aquela vontade que tava adormecida dentro de mim até pegar pra jogar esse game em 2023. Quanto a experiência, não posso dizer que foi excepcional, mas foi divertida.

Quando menor, fui até a missão em que a gente salva o Madd Dogg de cometer s*******, e simplesmente não consegui passar dessa missão porque acho que acontecia algum tipo de bug que o personagem se jogava do telhado antes de eu pegar o carro pra salvar. E de tanto tentar passar essa missão sem saber se era um bug ou não, acabei deixando de lado o jogo depois de muitas horas fazendo vários nada (todo mundo que joga GTA sabe o que isso significa). Agora, mais velho, já sabendo uma parte do plot sobre o Rider, acabei levando a história com a barriga – queria chegar até a parte em que tinha parado anos atrás – de certo modo, mas ainda sim aproveitei o progresso. Pra mim foi notório a minha vontade de jogar crescendo exponencialmente quando o que precisava ser feito ainda era desconhecido pra mim, porém, infelizmente eu descobri que onde eu tinha parado, quando menor, já era bem próximo do fim da campanha.

Depois de toda a revolução do GTA SA nos anos 2000, não tem muito mais o que dizer sobre ele. Mas em termos de elementos dentro de jogo, possibilidades, imersão (apesar dos gráficos defasados), o jogo tem muito o que ensinar ainda nos dias atuais.

Ps: Por que meios ilícitos? Bem, aquele remaster fajuto da Rockstar não era algo que eu queria conferir nessa minha aventura de nostalgia. Essa é a minha maneira de protestar ?
 
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