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Resident evil 5: uma decepção
Infelizmente depois de tantos boatos sobre o lançamento de um dos games mais esperados do ano de 2009, Resident evil 5 não passa de uma decepção segundo a modesta opinião deste fã da serie. E por que? Ele é um remake para a nova geração de dois games anteriores da série: Resident evil 4 e Code Verônica. Segundo minha opinião os cobrões criadores da serie em vista do sucesso de Resident 4 resolveram manter a fórmula que revolucionou a série: menos terror mais ação, afinal em time que está ganhando não se mexe... E como Resident 4 foi campeão de vendas, Resident 5 mantém a fórmula: menos terror e mais ação, porém com soluções que já vimos em Resident 4 como as cabeças que explodem e saem monstros. O gigante que no Resident 4 era inserido dentro de todo um contexto que não abalava o enredo da estória, aqui aparece sem nenhuma justificação, a não ser a da fórmula que acima citei: não mexer nos ingredientes que funcionaram em Resident 4. Um bom personagem de Resident 5 o negociante Irving que mantém o desenrolar da trama até o enfrentarmos como chefe é o irmão mais novo de Salazar, o alemãozinho nojento dono do Castelo do Resident 4. Até o modo como lidamos com ele como chefe lembra Salazar na forma de monstro. E que decepção enfrentar um chefe duas vezes!!! E isso acontece em Resident 5, a saber, nas partes da lesmamorcego e da sanguessuga que se apossa dos corpos. Quem jogou Outbreak 1 e 2 sabe de onde eles tiraram esse chefe... Há também o arsenal de bombas e armas que em Resident 4 eram inovação, já que antes na série não tinha episódio que possibilitasse o uso de bombas, em Resident 5 elas voltam assim como alguns personagens que novamente temos que enfrentar como aqueles que usam motoserras e aqueles que carregam as metralhadoras de helicóptero na mão. Quem viu o filme O Predador com o atual governator Schwarzenegger sabe de que tipo de metralhadora eu estou falando. E por falar em cinema as referências são várias como na parte do avião em que se lembra de Aliens o resgate, onde a personagem Ripley fica por um fio para cair no vácuo espacial, em Resident 5 Sheva Alomar é salva na hora por Chris...isso se o jogador apertar os botões na hora certa... Se em Code Veronica o que chateava um pouco era o jogo estar baseado principalmente na resolução de quebra cabeças, chegando a deixar a trama principal de lado, em Resident 5 os quebra cabeças quase não existem, a não ser na parte da caverna onde temos que desvendar a seqüência correta para que os espelhos reflitam a luz até o lugar certo. E nesta parte novamente um filme vem a mente: Caçadores da arca perdida, na parte do início onde Indiana Jones tem que passar por vários perigos dentro de uma caverna até pegar a estátua de ouro. Claro que ressalto que Resident 5 não é um jogo ruim, mas no quesito originalidade perde feio para a revolução que foi Resident 4. A parte inicial com apenas a pistola na mão é espetacular se jogarmos nos modos normal e profissional onde se exige toda a perícia do jogador. O que não gostei é que parece que os diretores da série juntaram alguns elementos de um jogo anterior como o Resident 4, principalmente na parte da jogabilidade do personagem, além da reciclagem dos inimigos, mais algumas passagens que ficaram mal resolvidas no Code Verônica e disso saiu o Resident 5. Com isso não quero dizer que o jogo é ruim: ele é muito bom, mas se comparado ao Resident 4 que na minha opinião é o melhor de toda a série pela inovação que significou na época e a história monstruosa do Code Verônica, ele sem dúvida perde. Então para resumir o jogo: um grande capítulo da série que perde para Resident 4, já que mantém as fórmulas de jogabilidade que no seu antecessor foram sinônimo de revolução. Aqui são repetições melhoradas. Sobre a história: ela amarra alguma pontas da série sem dúvida, mas o duelo final de Wesker e Chris lembra uma versão última geração de Code Verônica. Pelas monstruosas vendas a Capcom manterá a fórmula. E agora vamos ao debate que opinião todo mundo tem...valeu!!!
Infelizmente depois de tantos boatos sobre o lançamento de um dos games mais esperados do ano de 2009, Resident evil 5 não passa de uma decepção segundo a modesta opinião deste fã da serie. E por que? Ele é um remake para a nova geração de dois games anteriores da série: Resident evil 4 e Code Verônica. Segundo minha opinião os cobrões criadores da serie em vista do sucesso de Resident 4 resolveram manter a fórmula que revolucionou a série: menos terror mais ação, afinal em time que está ganhando não se mexe... E como Resident 4 foi campeão de vendas, Resident 5 mantém a fórmula: menos terror e mais ação, porém com soluções que já vimos em Resident 4 como as cabeças que explodem e saem monstros. O gigante que no Resident 4 era inserido dentro de todo um contexto que não abalava o enredo da estória, aqui aparece sem nenhuma justificação, a não ser a da fórmula que acima citei: não mexer nos ingredientes que funcionaram em Resident 4. Um bom personagem de Resident 5 o negociante Irving que mantém o desenrolar da trama até o enfrentarmos como chefe é o irmão mais novo de Salazar, o alemãozinho nojento dono do Castelo do Resident 4. Até o modo como lidamos com ele como chefe lembra Salazar na forma de monstro. E que decepção enfrentar um chefe duas vezes!!! E isso acontece em Resident 5, a saber, nas partes da lesmamorcego e da sanguessuga que se apossa dos corpos. Quem jogou Outbreak 1 e 2 sabe de onde eles tiraram esse chefe... Há também o arsenal de bombas e armas que em Resident 4 eram inovação, já que antes na série não tinha episódio que possibilitasse o uso de bombas, em Resident 5 elas voltam assim como alguns personagens que novamente temos que enfrentar como aqueles que usam motoserras e aqueles que carregam as metralhadoras de helicóptero na mão. Quem viu o filme O Predador com o atual governator Schwarzenegger sabe de que tipo de metralhadora eu estou falando. E por falar em cinema as referências são várias como na parte do avião em que se lembra de Aliens o resgate, onde a personagem Ripley fica por um fio para cair no vácuo espacial, em Resident 5 Sheva Alomar é salva na hora por Chris...isso se o jogador apertar os botões na hora certa... Se em Code Veronica o que chateava um pouco era o jogo estar baseado principalmente na resolução de quebra cabeças, chegando a deixar a trama principal de lado, em Resident 5 os quebra cabeças quase não existem, a não ser na parte da caverna onde temos que desvendar a seqüência correta para que os espelhos reflitam a luz até o lugar certo. E nesta parte novamente um filme vem a mente: Caçadores da arca perdida, na parte do início onde Indiana Jones tem que passar por vários perigos dentro de uma caverna até pegar a estátua de ouro. Claro que ressalto que Resident 5 não é um jogo ruim, mas no quesito originalidade perde feio para a revolução que foi Resident 4. A parte inicial com apenas a pistola na mão é espetacular se jogarmos nos modos normal e profissional onde se exige toda a perícia do jogador. O que não gostei é que parece que os diretores da série juntaram alguns elementos de um jogo anterior como o Resident 4, principalmente na parte da jogabilidade do personagem, além da reciclagem dos inimigos, mais algumas passagens que ficaram mal resolvidas no Code Verônica e disso saiu o Resident 5. Com isso não quero dizer que o jogo é ruim: ele é muito bom, mas se comparado ao Resident 4 que na minha opinião é o melhor de toda a série pela inovação que significou na época e a história monstruosa do Code Verônica, ele sem dúvida perde. Então para resumir o jogo: um grande capítulo da série que perde para Resident 4, já que mantém as fórmulas de jogabilidade que no seu antecessor foram sinônimo de revolução. Aqui são repetições melhoradas. Sobre a história: ela amarra alguma pontas da série sem dúvida, mas o duelo final de Wesker e Chris lembra uma versão última geração de Code Verônica. Pelas monstruosas vendas a Capcom manterá a fórmula. E agora vamos ao debate que opinião todo mundo tem...valeu!!!
primeiro eh caso vc esteja num corredor estreito,e o segundo era caso o lugar tivesse coisas pendentes,que te fariam,no futuro,retornar a ele.