Oi, pessoal.
Como nessa semana, é comemorado o Dia de Ação de Graças lá nos Estados Unidos, além da loucura que é a Black Friday, tivemos dias menos movimentados do que o habitual no sentido de notícias e novidades para o Xbox. O grande destaque ficou para aquela entrevista do Phil Spencer para o Decoder/The Verge, que rendeu diversos assuntos e que até adaptei algumas coisas para o resumo e também no tópico dedicado a este assunto. Além disso, sem novidades para o Xbox Game Pass, coloquei o calendário futuro de remoções agora no final de novembro e o que nos espera até o dia 10 de dezembro (do que já está anunciado); tem também uma análise quantitativa sobre a qualidade dos jogos do catálogo do Xbox Game Pass; um mini documentário excelente do Noclip sobre Microsoft Flight Simulator, detalhando junto com os desenvolvedores algumas das técnicas utilizadas para a construção do projeto; os Games with Gold de dezembro, fechando a tampa de 2020; o último update semanal do Microsoft Rewards e Xbox Game Pass Quests, para garantir os pontinhos finais do mês de novembro; as ofertas de Black Friday da Microsoft Store continuam, junto ao Deals with Gold tradicional; os lançamentos desta e da próxima semana; e alguns links legais sobre Xbox e videogames como um todo.
Boa leitura.
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PHIL SPENCER SOBRE MOTIVAÇÕES DA MICROSOFT, XBOX GAME PASS E MUITO MAIS
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Uma das qualidades mais legais do Phil Spencer é que ele é um cara muito transparente sobre as coisas que ele e a Microsoft acreditam. Isso fica claro no discurso alinhado da missão da empresa e das ações do Xbox nos últimos anos, de levar seus jogos para um número cada vez maior de jogadores. Em uma extensa conversa do podcast Decoder, que foi posteriormente transcrita no The Verge, Spencer conversa sobre diversos assuntos diferentes, como as mudanças que o mercado está sofrendo nos últimos meses por conta da pandemia (e tendências que foram aceleradas por conta disso), as diferenças de trabalhar com Bill Gates, Steve Ballmer e Satya Nadella como CEOs, e até o tribalismo que faz parte do dia a dia de muitos fãs mais hardcore das marcas (comportamentos que ele despreza), mas quero aqui focar em um assunto que se desdobra em outros, que são as motivações da Microsoft ao lançar, logo de cara, o Series X e S. Spencer admite que essa estratégia foi muito questionada internamente, até mesmo no sentido de como se posicionar em relação a Sony, que eles acreditavam que não fariam isso também. Mas Spencer disse que o mercado de videogames está crescendo e a Microsoft deveria crescer junto, mas mais rápido do que a indústria: "Foi realmente essa inclusão: como incluir mais pessoas na euforia do lançamento e no hype, e tornar isso acessível para o maior número de pessoas possível. [...] Quando fizemos nossos planos ($499 no Series X), não sabíamos que estaríamos nessa situação, mas mesmo sem o Covid, $499 é muito dinheiro. Podemos construir um console acessível que entregue uma experiência next-gen, claramente diferente, mas uma experiência next-gen a um preço mais acessível? [...] Quando pensamos sobre para onde videogames estão indo, você vai talvez para o jeito Ballmer de enquadrar as coisas. Você tem um negócio crescente e você quer crescer o mais rápido possível. Você quer crescer de maneira saudável. Ou você vai crescer fazendo mais em cima dos consumidores que você tem hoje, ou encontrando novos consumidores". Quando se está em uma empresa do tamanho da Microsoft, com a capitalização e capacidade que eles tem, é essa a escala que precisa ser trabalhada. Por isso mesmo, Spencer indica a possibilidade de, nos próximos 12 meses, encontrarmos um aplicativo Xbox em televisões. Antigamente, TVs eram apenas uma maneira de reproduzir imagens, mas hoje elas possuem processadores, opções de conectividade, aplicativos, são quase como um mini console - então, nada mais lógico do que levar a experiência Xbox também pra lá.
Outro ponto interessante que destaco aqui é sobre o Xbox Game Pass, especialmente, o modelo de negócios do serviço em relação aos desenvolvedores. Spencer começa traçando uma diferença clara entre Netflix e Game Pass, duas plataformas muito comparadas: enquanto o primeiro se alicerçou, por muitos anos, em produções de terceiros para construir seu catálogo (até ver grandes produções sendo removidas quando os proprietários começaram a criar seus próprios serviços, fazendo o Netflix investir pesado em produções próprias), a Microsoft inverteu essa lógica ao apostar, no início da vida do programa, em grandes produções internas. Com mais estúdios first party trabalhando, temos um fluxo constante de jogos, complementados por estúdios third party, e aí, a roda começa a girar: quanto mais jogos forem feitos para o Game Pass, mais potenciais assinantes atrai, logo, torna o serviço mais atrativo para os desenvolvedores externos também adicionarem seus títulos lá - tornando o serviço atrativo para mais assinantes, e deu pra ver onde essa conta vai chegar. E, para os desenvolvedores, existem diversos caminhos de serem recompensados, dependendo sempre de suas necessidades: alguns recebem um valor previamente acordado antes do jogo entrar no catálogo; outros recebem um valor base que pode ser complementado de acordo com o sucesso do jogo no catálogo; tem ainda os que dependem de suas métricas de uso e monetização mais flexíveis; e, algo que me deixou bem surpreso, tem até situações onde a Microsoft vai lá e paga todo o custo de produção do jogo, deixando os desenvolvedores livres para comercializar seus jogos em outras plataformas também, e deixando com a Microsoft a vantagem de ter esse jogo no lançamento direto no serviço. E, como assinante, é muito bom ver que diversos jogos estão sendo lançados e alguns deles, poderemos jogar assim que saírem, sem custo adicional além do valor da assinatura.
Pra quem se interessar mais, vou deixar abaixo o link completo com a entrevista, em inglês, e também o tópico com algumas dessas partes traduzidas e adaptadas. Como sempre, pra todo fã de Xbox, recomendo bastante a leitura completa porque ela pinta um quadro muito detalhado de como a empresa pensa e o porquê de estar fazendo o que faz nos últimos anos.
(The Verge)
CALENDÁRIO DE DEZEMBRO DO XBOX GAME PASS
Com uma semana atípica do Xbox Game Pass, sem novidades oficiais nem adições de jogos, vou aproveitar o espaço aqui pra destacar os jogos que estão saindo do catálogo e também os que chegarão em breve. Neste dia 30, segunda-feira, os seguintes jogos serão removidos: Absolver (console), Dead Island Definitive Edition (console), Demon's Tilt (console/PC), Faeria (PC), Hatoful Boyfriend (PC), Mutant Year Zero: Road to Eden (console/PC), The Escapists 2 (console) e Wandersong (console/PC). Desses todos, só joguei Wandersong e Hatoful Boyfriend, o primeiro é um adventure bem legal e colorido acompanhando um bardo que resolve as coisas cantando (e tem uma história e mensagem bem bonitas), e o segundo é aquele do namoro de pombos, sei que tem muita gente que zoa por conta disso, mas a trama dele é bem envolvente pra quem supera o fato de serem pombos. Mutant Year Zero é bastante elogiado também, quem tiver curiosidade pode testar agora. Já em relação às adições, temos a seguinte situação nos primeiros 10 dias de dezembro: Call of the Sea (3, console/PC), um adventure que até lembra um pouco a arte de Sea of Thieves, mas o gameplay vai em outra pegada; Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age (4, console/PC), a popular franquia de RPG pela primeira vez no Xbox; Haven (3, console/PC), um jogo de exploração com uma arte bem bonita e que parece contar uma história legal também; Morkredd (console/PC), sem data anunciada ainda mas é de puzzle e exploração; Phogs (3, console/PC), onde controlamos um cachorro de duas cabeças (tipo aquele desenho Catdog) para solucionar puzzles pelo cenário também; e Unto the End (console), um adventure que tem no combate metódico seu grande diferencial. Para saber mais sobre o Xbox Game Pass, ver a lista de jogos disponíveis ou o que está pra chegar (ou sair), temos dois tópicos dedicados ao serviço aqui no PXB - Xbox Game Pass/console e Xbox Game Pass/PC - trazendo todas as informações pertinentes a cada plataforma. Com o Xbox Game Pass, descobrir seu próximo jogo favorito está ao alcance de um download.
UMA ANÁLISE QUANTITATIVA DO XBOX GAME PASS
Que o Xbox Game Pass é um serviço maravilhoso que desceu dos céus atirando jogos e mais jogos pra tudo quanto é lado, ninguém duvida. Em uma semana atípica para o serviço, com nenhuma adição, remoção ou novidade oficial (além da confirmação, pelo estúdio, de Unto the End para o dia 9 de dezembro), encontrei uma postagem muito legal do usuário Chukkroot no subreddit do Xbox One, com uma análise quantitativa dos jogos do catálogo considerando a sua avaliação por parte da crítica. Afinal, mais importante do que ter vários jogos disponíveis é oferecer bons jogos disponíveis - e mesmo que o Metacritic não seja uma forma 100% eficiente de se avaliar a qualidade de um jogo, já que pesam aí muitos fatores, desde gostos pessoais até o estado de um jogo em seu lançamento e meses depois, ainda é um bom índice médio que pode ser utilizado. Dito isso, 170 (44,5%) dos 382 jogos disponíveis entre console e PC estão na zona verde do Metacritic, com médias acima de 80 (79 títulos entre 75-79, 103 títulos entre 80-84, 47 títulos entre 85-89 e 20 títulos com 90+); já 27% estão na zona amarela ou abaixo dela, com 49 títulos entre 70-74 e 54 com 69 ou menos; existem, ainda, 30 jogos sem estatísticas, por não possuírem reviews necessários para compor um score; já a média geral dos títulos é 79. A maioria dos jogos, claro, é de Xbox One (75,1%), mas chama a atenção outro dado interessante: 38% dos jogos do catálogo são independentes, um prato cheio pra quem gosta de descobrir novos jogos, já que esses costumam ter bem menos propaganda do que aqueles grandes AAA, e simbolizam bem o slogan de "discover your next favorite game". Já em relação aos títulos first party (excluindo a Bethesda, por enquanto), temos 53 jogos produzidos por estúdios internos da Microsoft, com um score médio de 79,5, puxando a média geral um pouquinho pra cima.
Dividindo o catálogo entre plataformas, temos 177 jogos que só podem ser jogados no console, enquanto o serviço de PC tem apenas 43 que podem ser jogados somente nele, e é curioso que as maiores médias de PC estejam geralmente em gêneros bastante associados ao console, como estratégia e simulação - o que, para quem joga no PC e curte esses gêneros, torna o serviço bastante atrativo, e é só olhar para grandes lançamentos da plataforma neste ano, como Crusader Kings III e Microsoft Flight Simulator sendo lançados direto no serviço, pra ver como o catálogo de PC tem se esforçado pra trazer jogos de qualidade também. Já quando pegamos os títulos por plataforma para conferir os scores, temos os seguintes resultados: Xbox - 79; Xbox 360 - 79,3; Xbox One - 77,4; PC - 79,4; EA Play - 78,4; Indies - 76,3; first party - 79,5. Ou seja, o catálogo geral se apresenta com uma boa distribuição de jogos entre plataformas, tornando o combo Ultimate bastante interessante pra quem deseja ter uma biblioteca ampla e, principalmente, boa pra jogar. Enfim, trouxe esse assunto pra cá mais pra ter algo a falar sobre o Xbox Game Pass, já que não tivemos novidades, e achei interessante por quantificar um pouco a questão da qualidade percebida dos jogos, afinal, existe sempre um receio de que ao incluir diversos títulos em um serviço (qualquer serviçi), o público perceba isso como uma tentativa de colocar jogos bem avaliados em pequena quantidade, optando por preencher o catálogo com jogos de menor qualidade. Para assinantes, infelizmente, a realidade é bem diferente.
(Reddit Xbox One)
COMO MICROSOFT FLIGHT SIMULATOR RECRIOU O PLANETA INTEIRO
Esse é o tipo de conteúdo que, normalmente, estaria lá na parte de links recomendados, mas como a semana não foi lá tão movimentada, e veio a calhar que um jogo first party da Microsoft fosse o assunto da vez nos excelentes documentários do Danny O'Dwyer do Noclip, achei legal trazer aqui pra cima até pra dar uma visibilidade maior. Porque, por trás do jogo, o novo Microsoft Flight Simulator é um marco que vai gerar muitos desdobramentos para o futuro dos videogames, especialmente aqueles que se propuserem a utilizar o poder da nuvem (ó ele aí, finalmente). O embrião do projeto foi uma parceria da Microsoft com a Asobo para desenvolver uma demo do Hololens, em 2015, onde eles recriaram importantes locais de Roma e Machu Pichu em escala real, e com a realidade aumentada, era possível caminhar como se estivesse lá - e eles pensaram: será possível fazer isso a um nível global? Essa foi a primeira de três perguntas que a Asobo fez pra si mesma. Era possível recriar o mundo inteiro com essa tecnologia? Sim. Bom, recriando tudo isso, seria preciso muita força bruta pra gerar todos esses dados, então, era possível usar o poder da computação em nuvem pra recriar esses modelos em 3D? Sim também. Passadas essas duas perguntas, vinha a mais crítica: como entregar petabytes de dados ao jogador? Fisicamente, era impossível, visto que o número de discos ou de espaço em um HDD que isso tomaria seria absurdo - mas a solução para essa última dúvida encontrou uma resposta no streaming, utilizar o streaming como uma ferramenta para entregar grandes detalhes aos poucos para o jogador. A tecnologia utilizada nesse jogo é algo fora do comum, por exemplo: o Bing Maps foi utilizado como base para os mapas das cidades e do mundo inteiro, porém, ele produz imagens planas, como se fosse uma pintura. Algumas cidades do Bing Maps utilizam fotogrametria e possuem modelos 3D, especialmente aquelas bem grandes e importantes, mas a maioria não, então a Asobo encontrou uma empresa que possuía uma tecnologia de reconhecimento de telhados que, a partir da posição das sombras (!!!!), conseguia calcular a posição dessas estruturas e também sua altura estimada, recriando diversos ambientes em 3D sem precisar de uma pessoinha lá fazendo um por um. Esses são só alguns dos detalhes desse vídeo, recomendo bastante a todos assistirem, sejam fãs de Flight Simulator ou apenas curiosos da tecnologia envolvida.
(Noclip)
GAMES WITH GOLD DE DEZEMBRO ANUNCIADOS
A Microsoft anunciou os jogos do Games with Gold de dezembro, finalizando um 2020 que não vai ser lembrado como algo muito positivo para o programa. Os jogos anunciados são: The Raven Remastered, um adventure onde devemos investigar e resolver casos misteriosos e prender o lendário ladrão, The Raven; Bleed 2, um simpático jogo de ação e plataforma; Saints Row: Gat out of Hell, uma experiência mais curtinha no mundo louco de Saints Row; e Stacking, que dizem ser o melhor dessa seleção, também um jogo de aventura mas que tem os personagens feitos daquelas bonecas matrioskas, que ficam umas dentro das outras. Os primeiros jogos estarão disponíveis pra download a partir de 1° de dezembro.
(Xbox Wire)
MICROSOFT REWARDS E XBOX GAME PASS QUESTS - UPDATE SEMANAL
Novembro já está acabando e temos os últimos dias para aproveitar as atividades do mês e conquistar pontos no Microsoft Rewards, aquele programa legal que oferece recompensas por simplesmente jogarmos (e, também, comprarmos coisas) na Xbox Live. As atividades abaixo são válidas até segunda-feira, 30 de novembro, então tem tempo suficiente até pra fazer o download dos jogos necessários, e é nessa semana que muita gente consegue completar a atividade mensal que vale a 1.000 pontos. Como diz o ditado, de grão em grão, a galinha enche o papo e o jogador de Xbox vai acumulando pontos pra trocar por dinheiros. Para conferir a lista completa de atividades disponíveis, e até pra conhecer melhor esse maravilhoso programa que já me rendeu algumas centenas de reais em créditos na Microsoft Store, temos um tópico completaço com todas as informações (todas mesmo!) que você precisa para conhecer o programa, entender como ganhar pontos e muito mais.
Xbox Game Pass Quests, até 30 de novembro
Microsoft Rewards, até 30 de novembro
BLACK FRIDAY DA XBOX LIVE SEGUE ROLANDO ATÉ 3 DE DEZEMBRO + DEALS WITH GOLD
Pra quem ainda não aproveitou as ofertas de Black Friday da Microsoft Store, ainda temos alguns dias de promoção até a próxima quinta-feira, 3 de dezembro. São mais de 700 itens em oferta e eu nem sei por onde começar os destaques, o melhor é ir na lista e conferir jogo a jogo - o link está ali abaixo, depois da notícia, ou dá pra clicar aqui também. Já o Deals with Gold traz uma seleção de jogos diferentes e em menor quantidade, a lista deles está disponível aqui.
(PXB)
LANÇAMENTOS DESTA SEMANA (23 A 27/NOV)
LANÇAMENTOS DA PRÓXIMA SEMANA (30/NOV A 4/DEZ)
Terça, 1º
LINKS RECOMENDADOS
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E, com uma semana mais curta por conta dos feriados americanos, por hoje é isso. O bom é que dá tempo de ler tudo numa boa, e os links recomendados contam com alguns vídeos bem legais pra passar o tempo. Um excelente final de semana a todos e até a próxima.
Como nessa semana, é comemorado o Dia de Ação de Graças lá nos Estados Unidos, além da loucura que é a Black Friday, tivemos dias menos movimentados do que o habitual no sentido de notícias e novidades para o Xbox. O grande destaque ficou para aquela entrevista do Phil Spencer para o Decoder/The Verge, que rendeu diversos assuntos e que até adaptei algumas coisas para o resumo e também no tópico dedicado a este assunto. Além disso, sem novidades para o Xbox Game Pass, coloquei o calendário futuro de remoções agora no final de novembro e o que nos espera até o dia 10 de dezembro (do que já está anunciado); tem também uma análise quantitativa sobre a qualidade dos jogos do catálogo do Xbox Game Pass; um mini documentário excelente do Noclip sobre Microsoft Flight Simulator, detalhando junto com os desenvolvedores algumas das técnicas utilizadas para a construção do projeto; os Games with Gold de dezembro, fechando a tampa de 2020; o último update semanal do Microsoft Rewards e Xbox Game Pass Quests, para garantir os pontinhos finais do mês de novembro; as ofertas de Black Friday da Microsoft Store continuam, junto ao Deals with Gold tradicional; os lançamentos desta e da próxima semana; e alguns links legais sobre Xbox e videogames como um todo.
Boa leitura.
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PHIL SPENCER SOBRE MOTIVAÇÕES DA MICROSOFT, XBOX GAME PASS E MUITO MAIS
Uma das qualidades mais legais do Phil Spencer é que ele é um cara muito transparente sobre as coisas que ele e a Microsoft acreditam. Isso fica claro no discurso alinhado da missão da empresa e das ações do Xbox nos últimos anos, de levar seus jogos para um número cada vez maior de jogadores. Em uma extensa conversa do podcast Decoder, que foi posteriormente transcrita no The Verge, Spencer conversa sobre diversos assuntos diferentes, como as mudanças que o mercado está sofrendo nos últimos meses por conta da pandemia (e tendências que foram aceleradas por conta disso), as diferenças de trabalhar com Bill Gates, Steve Ballmer e Satya Nadella como CEOs, e até o tribalismo que faz parte do dia a dia de muitos fãs mais hardcore das marcas (comportamentos que ele despreza), mas quero aqui focar em um assunto que se desdobra em outros, que são as motivações da Microsoft ao lançar, logo de cara, o Series X e S. Spencer admite que essa estratégia foi muito questionada internamente, até mesmo no sentido de como se posicionar em relação a Sony, que eles acreditavam que não fariam isso também. Mas Spencer disse que o mercado de videogames está crescendo e a Microsoft deveria crescer junto, mas mais rápido do que a indústria: "Foi realmente essa inclusão: como incluir mais pessoas na euforia do lançamento e no hype, e tornar isso acessível para o maior número de pessoas possível. [...] Quando fizemos nossos planos ($499 no Series X), não sabíamos que estaríamos nessa situação, mas mesmo sem o Covid, $499 é muito dinheiro. Podemos construir um console acessível que entregue uma experiência next-gen, claramente diferente, mas uma experiência next-gen a um preço mais acessível? [...] Quando pensamos sobre para onde videogames estão indo, você vai talvez para o jeito Ballmer de enquadrar as coisas. Você tem um negócio crescente e você quer crescer o mais rápido possível. Você quer crescer de maneira saudável. Ou você vai crescer fazendo mais em cima dos consumidores que você tem hoje, ou encontrando novos consumidores". Quando se está em uma empresa do tamanho da Microsoft, com a capitalização e capacidade que eles tem, é essa a escala que precisa ser trabalhada. Por isso mesmo, Spencer indica a possibilidade de, nos próximos 12 meses, encontrarmos um aplicativo Xbox em televisões. Antigamente, TVs eram apenas uma maneira de reproduzir imagens, mas hoje elas possuem processadores, opções de conectividade, aplicativos, são quase como um mini console - então, nada mais lógico do que levar a experiência Xbox também pra lá.
Outro ponto interessante que destaco aqui é sobre o Xbox Game Pass, especialmente, o modelo de negócios do serviço em relação aos desenvolvedores. Spencer começa traçando uma diferença clara entre Netflix e Game Pass, duas plataformas muito comparadas: enquanto o primeiro se alicerçou, por muitos anos, em produções de terceiros para construir seu catálogo (até ver grandes produções sendo removidas quando os proprietários começaram a criar seus próprios serviços, fazendo o Netflix investir pesado em produções próprias), a Microsoft inverteu essa lógica ao apostar, no início da vida do programa, em grandes produções internas. Com mais estúdios first party trabalhando, temos um fluxo constante de jogos, complementados por estúdios third party, e aí, a roda começa a girar: quanto mais jogos forem feitos para o Game Pass, mais potenciais assinantes atrai, logo, torna o serviço mais atrativo para os desenvolvedores externos também adicionarem seus títulos lá - tornando o serviço atrativo para mais assinantes, e deu pra ver onde essa conta vai chegar. E, para os desenvolvedores, existem diversos caminhos de serem recompensados, dependendo sempre de suas necessidades: alguns recebem um valor previamente acordado antes do jogo entrar no catálogo; outros recebem um valor base que pode ser complementado de acordo com o sucesso do jogo no catálogo; tem ainda os que dependem de suas métricas de uso e monetização mais flexíveis; e, algo que me deixou bem surpreso, tem até situações onde a Microsoft vai lá e paga todo o custo de produção do jogo, deixando os desenvolvedores livres para comercializar seus jogos em outras plataformas também, e deixando com a Microsoft a vantagem de ter esse jogo no lançamento direto no serviço. E, como assinante, é muito bom ver que diversos jogos estão sendo lançados e alguns deles, poderemos jogar assim que saírem, sem custo adicional além do valor da assinatura.
Pra quem se interessar mais, vou deixar abaixo o link completo com a entrevista, em inglês, e também o tópico com algumas dessas partes traduzidas e adaptadas. Como sempre, pra todo fã de Xbox, recomendo bastante a leitura completa porque ela pinta um quadro muito detalhado de como a empresa pensa e o porquê de estar fazendo o que faz nos últimos anos.
(The Verge)
CALENDÁRIO DE DEZEMBRO DO XBOX GAME PASS
Com uma semana atípica do Xbox Game Pass, sem novidades oficiais nem adições de jogos, vou aproveitar o espaço aqui pra destacar os jogos que estão saindo do catálogo e também os que chegarão em breve. Neste dia 30, segunda-feira, os seguintes jogos serão removidos: Absolver (console), Dead Island Definitive Edition (console), Demon's Tilt (console/PC), Faeria (PC), Hatoful Boyfriend (PC), Mutant Year Zero: Road to Eden (console/PC), The Escapists 2 (console) e Wandersong (console/PC). Desses todos, só joguei Wandersong e Hatoful Boyfriend, o primeiro é um adventure bem legal e colorido acompanhando um bardo que resolve as coisas cantando (e tem uma história e mensagem bem bonitas), e o segundo é aquele do namoro de pombos, sei que tem muita gente que zoa por conta disso, mas a trama dele é bem envolvente pra quem supera o fato de serem pombos. Mutant Year Zero é bastante elogiado também, quem tiver curiosidade pode testar agora. Já em relação às adições, temos a seguinte situação nos primeiros 10 dias de dezembro: Call of the Sea (3, console/PC), um adventure que até lembra um pouco a arte de Sea of Thieves, mas o gameplay vai em outra pegada; Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age (4, console/PC), a popular franquia de RPG pela primeira vez no Xbox; Haven (3, console/PC), um jogo de exploração com uma arte bem bonita e que parece contar uma história legal também; Morkredd (console/PC), sem data anunciada ainda mas é de puzzle e exploração; Phogs (3, console/PC), onde controlamos um cachorro de duas cabeças (tipo aquele desenho Catdog) para solucionar puzzles pelo cenário também; e Unto the End (console), um adventure que tem no combate metódico seu grande diferencial. Para saber mais sobre o Xbox Game Pass, ver a lista de jogos disponíveis ou o que está pra chegar (ou sair), temos dois tópicos dedicados ao serviço aqui no PXB - Xbox Game Pass/console e Xbox Game Pass/PC - trazendo todas as informações pertinentes a cada plataforma. Com o Xbox Game Pass, descobrir seu próximo jogo favorito está ao alcance de um download.
UMA ANÁLISE QUANTITATIVA DO XBOX GAME PASS
Que o Xbox Game Pass é um serviço maravilhoso que desceu dos céus atirando jogos e mais jogos pra tudo quanto é lado, ninguém duvida. Em uma semana atípica para o serviço, com nenhuma adição, remoção ou novidade oficial (além da confirmação, pelo estúdio, de Unto the End para o dia 9 de dezembro), encontrei uma postagem muito legal do usuário Chukkroot no subreddit do Xbox One, com uma análise quantitativa dos jogos do catálogo considerando a sua avaliação por parte da crítica. Afinal, mais importante do que ter vários jogos disponíveis é oferecer bons jogos disponíveis - e mesmo que o Metacritic não seja uma forma 100% eficiente de se avaliar a qualidade de um jogo, já que pesam aí muitos fatores, desde gostos pessoais até o estado de um jogo em seu lançamento e meses depois, ainda é um bom índice médio que pode ser utilizado. Dito isso, 170 (44,5%) dos 382 jogos disponíveis entre console e PC estão na zona verde do Metacritic, com médias acima de 80 (79 títulos entre 75-79, 103 títulos entre 80-84, 47 títulos entre 85-89 e 20 títulos com 90+); já 27% estão na zona amarela ou abaixo dela, com 49 títulos entre 70-74 e 54 com 69 ou menos; existem, ainda, 30 jogos sem estatísticas, por não possuírem reviews necessários para compor um score; já a média geral dos títulos é 79. A maioria dos jogos, claro, é de Xbox One (75,1%), mas chama a atenção outro dado interessante: 38% dos jogos do catálogo são independentes, um prato cheio pra quem gosta de descobrir novos jogos, já que esses costumam ter bem menos propaganda do que aqueles grandes AAA, e simbolizam bem o slogan de "discover your next favorite game". Já em relação aos títulos first party (excluindo a Bethesda, por enquanto), temos 53 jogos produzidos por estúdios internos da Microsoft, com um score médio de 79,5, puxando a média geral um pouquinho pra cima.
Dividindo o catálogo entre plataformas, temos 177 jogos que só podem ser jogados no console, enquanto o serviço de PC tem apenas 43 que podem ser jogados somente nele, e é curioso que as maiores médias de PC estejam geralmente em gêneros bastante associados ao console, como estratégia e simulação - o que, para quem joga no PC e curte esses gêneros, torna o serviço bastante atrativo, e é só olhar para grandes lançamentos da plataforma neste ano, como Crusader Kings III e Microsoft Flight Simulator sendo lançados direto no serviço, pra ver como o catálogo de PC tem se esforçado pra trazer jogos de qualidade também. Já quando pegamos os títulos por plataforma para conferir os scores, temos os seguintes resultados: Xbox - 79; Xbox 360 - 79,3; Xbox One - 77,4; PC - 79,4; EA Play - 78,4; Indies - 76,3; first party - 79,5. Ou seja, o catálogo geral se apresenta com uma boa distribuição de jogos entre plataformas, tornando o combo Ultimate bastante interessante pra quem deseja ter uma biblioteca ampla e, principalmente, boa pra jogar. Enfim, trouxe esse assunto pra cá mais pra ter algo a falar sobre o Xbox Game Pass, já que não tivemos novidades, e achei interessante por quantificar um pouco a questão da qualidade percebida dos jogos, afinal, existe sempre um receio de que ao incluir diversos títulos em um serviço (qualquer serviçi), o público perceba isso como uma tentativa de colocar jogos bem avaliados em pequena quantidade, optando por preencher o catálogo com jogos de menor qualidade. Para assinantes, infelizmente, a realidade é bem diferente.
(Reddit Xbox One)
COMO MICROSOFT FLIGHT SIMULATOR RECRIOU O PLANETA INTEIRO
Esse é o tipo de conteúdo que, normalmente, estaria lá na parte de links recomendados, mas como a semana não foi lá tão movimentada, e veio a calhar que um jogo first party da Microsoft fosse o assunto da vez nos excelentes documentários do Danny O'Dwyer do Noclip, achei legal trazer aqui pra cima até pra dar uma visibilidade maior. Porque, por trás do jogo, o novo Microsoft Flight Simulator é um marco que vai gerar muitos desdobramentos para o futuro dos videogames, especialmente aqueles que se propuserem a utilizar o poder da nuvem (ó ele aí, finalmente). O embrião do projeto foi uma parceria da Microsoft com a Asobo para desenvolver uma demo do Hololens, em 2015, onde eles recriaram importantes locais de Roma e Machu Pichu em escala real, e com a realidade aumentada, era possível caminhar como se estivesse lá - e eles pensaram: será possível fazer isso a um nível global? Essa foi a primeira de três perguntas que a Asobo fez pra si mesma. Era possível recriar o mundo inteiro com essa tecnologia? Sim. Bom, recriando tudo isso, seria preciso muita força bruta pra gerar todos esses dados, então, era possível usar o poder da computação em nuvem pra recriar esses modelos em 3D? Sim também. Passadas essas duas perguntas, vinha a mais crítica: como entregar petabytes de dados ao jogador? Fisicamente, era impossível, visto que o número de discos ou de espaço em um HDD que isso tomaria seria absurdo - mas a solução para essa última dúvida encontrou uma resposta no streaming, utilizar o streaming como uma ferramenta para entregar grandes detalhes aos poucos para o jogador. A tecnologia utilizada nesse jogo é algo fora do comum, por exemplo: o Bing Maps foi utilizado como base para os mapas das cidades e do mundo inteiro, porém, ele produz imagens planas, como se fosse uma pintura. Algumas cidades do Bing Maps utilizam fotogrametria e possuem modelos 3D, especialmente aquelas bem grandes e importantes, mas a maioria não, então a Asobo encontrou uma empresa que possuía uma tecnologia de reconhecimento de telhados que, a partir da posição das sombras (!!!!), conseguia calcular a posição dessas estruturas e também sua altura estimada, recriando diversos ambientes em 3D sem precisar de uma pessoinha lá fazendo um por um. Esses são só alguns dos detalhes desse vídeo, recomendo bastante a todos assistirem, sejam fãs de Flight Simulator ou apenas curiosos da tecnologia envolvida.
(Noclip)
GAMES WITH GOLD DE DEZEMBRO ANUNCIADOS
A Microsoft anunciou os jogos do Games with Gold de dezembro, finalizando um 2020 que não vai ser lembrado como algo muito positivo para o programa. Os jogos anunciados são: The Raven Remastered, um adventure onde devemos investigar e resolver casos misteriosos e prender o lendário ladrão, The Raven; Bleed 2, um simpático jogo de ação e plataforma; Saints Row: Gat out of Hell, uma experiência mais curtinha no mundo louco de Saints Row; e Stacking, que dizem ser o melhor dessa seleção, também um jogo de aventura mas que tem os personagens feitos daquelas bonecas matrioskas, que ficam umas dentro das outras. Os primeiros jogos estarão disponíveis pra download a partir de 1° de dezembro.
(Xbox Wire)
MICROSOFT REWARDS E XBOX GAME PASS QUESTS - UPDATE SEMANAL
Novembro já está acabando e temos os últimos dias para aproveitar as atividades do mês e conquistar pontos no Microsoft Rewards, aquele programa legal que oferece recompensas por simplesmente jogarmos (e, também, comprarmos coisas) na Xbox Live. As atividades abaixo são válidas até segunda-feira, 30 de novembro, então tem tempo suficiente até pra fazer o download dos jogos necessários, e é nessa semana que muita gente consegue completar a atividade mensal que vale a 1.000 pontos. Como diz o ditado, de grão em grão, a galinha enche o papo e o jogador de Xbox vai acumulando pontos pra trocar por dinheiros. Para conferir a lista completa de atividades disponíveis, e até pra conhecer melhor esse maravilhoso programa que já me rendeu algumas centenas de reais em créditos na Microsoft Store, temos um tópico completaço com todas as informações (todas mesmo!) que você precisa para conhecer o programa, entender como ganhar pontos e muito mais.
Xbox Game Pass Quests, até 30 de novembro
- Forza Motorsport 7 (25 pontos) - Mergulhe na emoção das corridas de competição. Só abrir o jogo.
- Thronebreaker: The Witcher Tales (50 pontos) - Recrute duas unidades. Atividade exclusiva para assinantes Ultimate.
- Ganhe uma uma conquista no Xbox Game Pass (10 pontos) - Desbloquear uma conquista em um jogo do catálogo do Xbox Game Pass.
- Conclua quatro solicitações diárias (10 pontos) – Fazer quatro daquelas solicitações diárias: jogar um jogo do Xbox Game Pass e logar no app do Xbox Game Pass.
- Conquiste mais pontos (10 pontos) – Desbloquear três conquistas ou jogar três jogos diferentes do Xbox Game Pass, moleza.
Microsoft Rewards, até 30 de novembro
- Confira o jogo em destaque (10 pontos) - Só clicar no card de Call of Duty: Black Ops - Cold War
- Caçador de Conquistas (40 pontos) - Desbloquear três conquistas em jogos do Xbox One/Series X.
- Faça buscas no Bing (50 pontos) - Fazer 50 buscas no Bing em um dispositivo móvel/celular.
BLACK FRIDAY DA XBOX LIVE SEGUE ROLANDO ATÉ 3 DE DEZEMBRO + DEALS WITH GOLD
Pra quem ainda não aproveitou as ofertas de Black Friday da Microsoft Store, ainda temos alguns dias de promoção até a próxima quinta-feira, 3 de dezembro. São mais de 700 itens em oferta e eu nem sei por onde começar os destaques, o melhor é ir na lista e conferir jogo a jogo - o link está ali abaixo, depois da notícia, ou dá pra clicar aqui também. Já o Deals with Gold traz uma seleção de jogos diferentes e em menor quantidade, a lista deles está disponível aqui.
(PXB)
LANÇAMENTOS DESTA SEMANA (23 A 27/NOV)
- BFF or Die (ASA Studio/2Awesome Partners) - R$ 29,95
- Get Over Here (Flux Game Studio Jogos Digitais) - R$ 18,45
- Landflix Odyssey (Fantastico Studio) - R$ 54,95
- Mad Tower Tycoon (Eggcode/Raylight Games/Toplitz Productions) - R$ 112,45
- More Dark (HugePixel/Ratalaika Games) - R$ 18,45
- My Aunt is a Witch (Graven Visual Novels/Sometimes You) - R$ 36,95
- Out of Space: Couch Edition (Behold Studios/Plug In Digital) - R$ 19,95
- Seeds of Resilience (Goblinz Studio/Forever Entertainment) - R$ 52,45
- Strike Force 2 - Terrorist Hunt (Enigma Entertainment/Polygon Art) - R$ 67,45
- Tesla Force (10tons Ltd.) - R$ 62,45
- Towaga: Among Shadows (Sunnyside Games/Forever Entertainment) - R$ 54,95
LANÇAMENTOS DA PRÓXIMA SEMANA (30/NOV A 4/DEZ)
Terça, 1º
- Chronos: Before the Ashes (Gunfire Games/THQ Nordic) - R$ 69,95
- Empire of Sin (Romero Games/Paradox Interactive) - R$ 147,45
- Twin Mirror (Dontnod Entertainment/Bandai Namco) - R$ 179,99
- Habroxia
- Paw Paw Paw
- Haven (The Game Bakers) - (Xbox Game Pass)
- Immortals: Fenix Rising (Ubisoft Quebec/Ubisoft) - R$ 279,95
- Phogs! (Bit Loom Games/Coatsink) - R$ 92,45 (Xbox Game Pass)
- Wildfire
- Wonder Blade
- DARQ Complete Edition (Unfold Games/Feardemic)
- DRAGON QUEST® XI S: Echoes of an Elusive Age™ - Definitive Edition (SQUARE ENIX) - R$ 164,95 (Xbox Game Pass)
- Duck Life Adventure (Wix Games/MoFunZone Inc.) - R$ 29,95
- Gunstatic (Ludicrous Games) - R$ 54,95
- JCB Pioneer Mars
- John Wick Hex (Bithell Games/Good Shepherd Entertainment)
- Ruinverse (EXE-CREATE/KEMCO) - R$ 54,95
- Shoot 1UP DX (Mommy's Best Games, Inc./Super Soul) - R$ 22,45
- Sleepin’ Deeply
- Steampunk Tower 2 (DreamGate Company/Drageus Games)
LINKS RECOMENDADOS
- Crafting Is (Kinda) Pointless [vídeo] - Mecânicas de crafting são muito populares, tem jogos inteiros baseados somente nisso, mas nos últimos anos, jogos AAA também passaram a incluir elementos assim. Só que nem sempre o restante do jogo combina com esse elemento, sem falar daqueles onde o componente de criação de itens é praticamente inútil para a conclusão da história. | Razbuten
- Cuphead - The Delicious Last Course adiado para 2021 - Quem tinha um pouco de esperança de jogar a DLC de Cuphead ainda em 2020 viu isso ser descartado quando o Studio MDHR anunciou o adiamento desse DLC para 2021. O estúdio é pequeno e o trabalho braçal (literalmente) é gigantesco, bota a pandemia no meio e não tem muito pra onde fugir. | Studio MDHR
- Designing The Witcher 3's Most Famous Quest [vídeo] - The Witcher 3: Wild Hunt é um dos possíveis candidatos a vencedor de jogo da geração, com uma linha de missões bem específicas logo no seu início tendo muito destaque. Esse vídeo explica um pouco quais foram as decisões de design para a famosa Bloody Baron. | Story Mode
- GreedFall terá nova versão para Xbox Series X|S com direito a expansão inédita - A Spiders anunciou que Greedfall vendeu 1 milhão de unidades e, aproveitando o embalo, vão fazer uma versão do jogo para o Series X|S, incluindo novos conteúdos e até uma expansão inédita. Porém, não informaram se o upgrade será gratuito pra quem já tem o jogo no Xbox One. | Xbox Power
- Mechwarrior 5: Mercenaries será lançado no Xbox One e Series X|S em 2021 - Mechwarrior 5 foi lançado em 10 de dezembro de 2019, como exclusivo da Epic, e chegaria ao GOG e Steam em 10 de dezembro deste ano. Aí, uma tal de CD Projekt RED decidiu que ia lançar Cyberpunk 2077 nesse mesmo dia, e a equipe de Mechwarrior decidiu adiar o jogo para 2021, mas incluir nas plataformas os consoles Xbox One e Series X|S. É o primeiro jogo da série nos consoles desde 2004. | MW5Merchs
- Metro Exodus no Series X|S e novo jogo a caminho - A 4A confirmou que está trabalhando em um pacote de otimizações para incluir loadings mais rápidos, melhor resolução e frame rate, além de ray tracing, no Xbox Series X (e S, provavelmente também). Quem já tem o jogo receberá esse upgrade gratuitamente. Além disso, foi informado também que um novo Metro está em desenvolvimento, e que contará com um modo multiplayer inédito para a série. | Gamesradar+
- Novo app de Xbox não contará com loja - O aplicativo do Xbox para celulares foi remodelado recentemente, ganhando algumas funcionalidades mas perdendo outras, como a lista de conquistas e a loja. Sobre a loja, quando questionado no Twitter sobre um possível retorno, Daniel Martins, que trabalha no Marketing da Xbox Games Store, informou que a loja não é algo que está nos planos para retornar ao app. | Arena Xbox
- Outer Wilds — Storytelling Through Exploration [vídeo] - Como a semana foi ruim de novidades, me permito colocar dois vídeos do mesmo canal porque gosto do original Lessons from the Screenplay e esse novo voltado a games tem a mesma qualidade. Esse aqui é focado em Outer Wilds e nas técnicas que os desenvolvedores utilizaram para incitar a nossa curiosidade para explorar o universo do jogo. | Story Mode
- Red Dead Online estará disponível como standalone em 1° de dezembro - A Rockstar anunciou que o componente online de Red Dead Redemption 2 passará a ser vendido como um jogo separado a partir de 1° de dezembro. Com isso, quem tiver interesse apenas na parte online do jogo não precisará mais comprar o pacote completo contendo a história. | Rockstar
- Why You (May) Prefer Physical Copies | Psych of Play [vídeo] - Jogos físicos estão perdendo cada vez mais espaço nas preferências de compras dos jogadores, mas tem uma coisa que eles fazem que ainda é melhor do que o digital: a sensação de posse. Poder pegar, sentir, tocar algo físico torna o sentimento de "isso é meu" mais factível do que olhar para uma lista de jogos em uma biblioteca digital e pensar "eu tenho acesso a isso". | Daryl Talks Games
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E, com uma semana mais curta por conta dos feriados americanos, por hoje é isso. O bom é que dá tempo de ler tudo numa boa, e os links recomendados contam com alguns vídeos bem legais pra passar o tempo. Um excelente final de semana a todos e até a próxima.
