Resumo Resumo da Semana Xbox #150 - 14 a 18 de junho - Especial E3

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,427
74,993
Rio Grande do Sul
Oi, pessoal.

Ufa, essa semana sim compensou as últimas onde as novidades foram mais espaçadas, afinal, estava todo mundo esperando pra jogar as bombas durante a E3. Se você, por algum motivo, quiser ver um resumo do Xbox & Bethesda Showcase do dia 13 de junho, vai que queira ver algo que tenha perdido, pode dar uma olhada neste tópico aqui, tem tudo o que rolou, com trailer e links na primeira postagem. As informações abaixo reúnem todo o restante:
  • As dezenas (sério) de novidades do Xbox Game Pass;
  • O que rolou no Xbox Games Showcase Extended;
  • Uma entrevista de Mike Brown sobre Forza Horizon 5;
  • A matemática do Xbox Game Pass vs. jogos a $70;
  • Um painel da E3 com histórias de três ex-chefes do Xbox;
  • Everwild com um reboot e adiado (internamente) para 2024;
  • O que rolou de interessante para o Xbox nas apresentações da Capcom, Devolver, Future Games Show, Gearbox, Nintendo, PC Gaming Show, Square Enix e Ubisoft;
  • Free Play Days com PGA Tour 2K21, R6 Siege e Verdun;
  • Microsoft Rewards e Xbox Game Pass Quests - atualização semanal;
  • Deals with Gold com saldão da Ubisoft (de novo);
  • Lançamentos desta e da próxima semana;
  • Links recomendados pra passar o tempo;

Boa leitura.

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XBOX GAME PASS RECEBE 11 NOVOS JOGOS E MUITAS NOVIDADES
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Essa semana foi movimentada para nosso queridinho alimentador de backlogs, pois o serviço recebeu 11 jogos: Arx Fatalis (PC) é um RPG feito pela Arkane e lançado em 2002, onde o Sol já era e a galera foi forçada a se refugiar em cavernas; Dishonored: Death of the Outsider (console/PC) tem tudo que faz de Dishonored bom, stealth, ação e possibilidades de passar pelos cenários e inimigos de diferentes formas, se passa depois de Dishonored 2; Doom (console/PC) é o excelente reboot que popularizou a franquia novamente ali em 2016, tranquilamente um dos melhores FPS da geração passada; Fallout (PC) é o jogo original de 1997, lançado pela Interplay e que deu origem a uma das franquias mais amadas dos RPGS e que estabeleceu as bases dos RPGs da época; Fallout 2 (PC) não chega a ser uma sequência direta em termos de narrativa, mas a história se conecta de certa forma; Fallout Tactics (PC) adiciona algumas coisas diferentes para a série, como a possibilidade de realizar os combates em tempo real - ah é, vale lembrar que o combate de Fallout 1 e 2 era por turnos; Fallout 3 (console/PC) foi o primeiro jogo da franquia pela Bethesda e também levou a série para uma visão em primeira pessoa, uma maneira muito mais imersiva de explorar o mundo (gosto bastante desse jogo); Medieval Dynasty (PC, Game Preview) é um jogo de sobrevivência e construção da sua dinastia, desde os níveis mais baixos, com um jovem rapaz que fugiu da guerra e agora deseja construir seu próprio império; Rage (console/PC) também envolve um ambiente desolado, mas aqui não tem muito de RPG não, é tiro em primeira pessoa e muita explosão; The Evil Within 2 (console/PC), jogo de terror psicológico e sobrevivência que leva o protagonista Sebastian Castellanos em um mundo sinistro; Wolfenstein II: The New Colossus (console/PC), um jogo pra quem quer aquela dose de adrenalina na medida certa, com setpieces marcantes e uma história e ação surpreendentemente boas e bem encenadas; e Yakuza: Like a Dragon (console/PC), que pegou uma série de ação, transportou para o gênero de RPG com batalhas por turnos, e ficou muito bom. Todos esses jogos já estão disponíveis nas respectivas plataformas.

Agora, vamos aos anúncios que foram feitos desde a publicação do último resumo. Todos esses jogos chegarão no lançamento no Xbox Game Pass: 12 Minutes (aquele da Annapurna, que estamos presos em um loop temporal) será lançado no dia 19 de agosto (console/PC); A Plague Tale: Requiem foi anunciado para console/PC em 2022; Age of Empires IV foi confirmado para 28 de outubro (PC); Aragami 2 para 17 de setembro (console/PC); Astria Ascending para 30 de setembro (console); Atomic Heart, um "BioShock soviético", para algum momento da vida (console/PC); Back 4 Blood, co-op de zumbis chega em 12 de outubro (console/PC); Bloodroots, sem data (console/PC); Contraband foi anunciado como exclusivo, feito pela Avalanche/Bethesda, sem data de lançamento (console/PC); Eiyuden Chronicles Rising para 2022 (console/PC) e Eiyuden Chronicles Hundred Heroes para 2023 (console/PC); Forza Horizon 5 para 9 de novembro (console/PC); Hades chega em 13 de agosto (console/PC), é roguelite e foi lançado ano passado, tendo ganho mais de 50 prêmios de Jogo do Ano; Microsoft Flight Simulator teve o lançamento confirmado nos consoles para 27 de julho (Xbox Series X|S); Party Animals foi anunciado para 2022 (console/PC); Psychonauts 2 também ganhou data de lançamento, 25 de agosto (console/PC); Redfall, novo exclusivo da Arkane com vampiros, chega em 2022 (console/PC); Replaced também chega em 2022, esse é de ação com ambientação cyberpunk (console/PC); Sable foi confirmado para 23 de setembro (console/PC); Shredders, de snowboard, para dezembro (console/PC); Slime Rancher foi anunciado para 2022 (console/PC); Somerville também chega em 2022, feito por um dos criadores de Limbo e Inside (console/PC); Space Jam: A New Legacy - The Game(15/julho, console, Xbox Game Pass Ultimate), brawler 2D, no post de anúncio fala em "primeiro no Xbox Game Pass Ultiamte", não sei se vai ser um perk ou o que; S.T.A.L.K.E.R. 2 ganhou data de lançamento para 28 de abril de 2022 (console/PC); Starfield, nova IP RPG da Bethesda, lança em 11 de novembro de 2022, 11 anos após Skyrim (console/PC); e The Outer Worlds foi anunciado mas não tem data ainda, deve demorar, a certeza é que chega no lançamento (console/PC).

Tá quase acabando, mas vamos lá! Estes jogos aqui vão deixar o catálogo no final de junho, no dia 30: Battle Chaser: Nightwar (console/PC), Marvel vs. Capcom Infinite (console/PC), Mistover (PC), Monster Hunter: World (console), Out of the Park Baseball 21 (PC), Outer Wilds (console), Soulcalibur VI (console) e The Messenger (console/PC). Desses aí, posso recomendar apenas os dois que joguei, e ambos que adorei, Outer Wilds e The Messenger: o primeiro por ser único, um jogo que valoriza muito a vontade do jogador de aprender mais sobre os seus sistemas e como o jogo funciona; o segundo porque, em um primeiro momento, é um excelente jogo de ação/plataforma, mas que também tem sua camada de profundidade e de ensinamentos. pra quem quiser saber mais sobre o Xbox Game Pass, como o programa funciona, os jogos disponíveis, quem entra, quem sai, temos dois tópicos aqui no PXB (Xbox Game Pass/console e Xbox Game Pass/PC) com todas as informações sobre os serviços.

XBOX GAMES SHOWCASE EXTENDED COM NOVIDADES DE DIVERSOS JOGOS
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Como se não bastasse ter um baita showcase no dia 13 de junho (caso você queira um resumo do que rolou lá, tem na primeira página deste tópico), a Microsoft promoveu na quinta-feira o Xbox Games Showcase Extended, tendo como apresentador o simpático Parris Lilly, do Gamertag Radio. Como no Showcase de domingo, o destaque foi todo para os jogos praticamente, a ideia aqui foi dar espaço também para os criadores e estúdios falarem sobre os jogos em si.
  • A Plague Tale: Innocence (Asobo Studio) - Uma das boas surpresas do showcase foi a sequência de A Plague Tale: Innocence não apenas ser anunciada, mas confirmada no Xbox Game Pass. Mas, ontem, eles só falaram sobre um update para A Plague Tale: Innocence mesmo, com um modo em 4K e 60 fps no dia 6 de julho para o Xbox Series X, gratuita para quem tem o jogo.
  • Age of Empires IV (World's Edge) - A apresentação focou nas diferenças e características de algumas das civilizações, além de personagens famosos que farão parte da campanha, como Joana D'Arc. As gravações reais que mostraram no trailer esses dias estarão no jogo, como parte de pequenos documentários que serão exibidos durante a campanha, para dar mais profundidade às histórias. Também falaram sobre uma nova expansão para Age of Empires II e outras adições para Age of Empires III.
  • Battlefield 2042 (DICE) - A nova era de Battlefield vai levar a galera a batalhas com 128 jogadores (Xbox Series X|S) em espaços massivos e com efeitos climáticos que afetam o cenário por completo, criando um caos durante a partida que ainda não vimos nos videogames. A ideia é conseguir entregar o sentimento de estar em uma verdadeira guerra, com diferentes objetivos em pontos específicos do mapa, pra causar essa convergência de jogadores.
  • Forza Horizon 5 (Playground Games) - Nada fora do que já tinha sido falado (por que escolheram o México, tecnologias de captura das paisagens em resoluções altíssimas, modos de jogo, etc.), mas se quiser saber mais, tem uma entrevista grande com a Playground um pouco mais pra baixo.
  • Grounded (Obsidian) - O The Shroom and Doom Update está chegando (30 de junho) e os desenvolvedores mostraram um pouco do gameplay com as novidades, como as novas mecânicas e o sistema de criação.
  • Hades (Supergiant Games) - O retorno da Supergiant ao console foi focado na apresentação dos deuses e criaturas mitológicas que fazem parte do jogo: Hades, que dá nome ao jogo e tem uma reputação imponente pra manter; Cerberus, o doguinho; Zagreus, o personagem que controlamos; Achilles, Megaera, Thanatos, Nyx e vários outros. Ao todo, são 30 personagens para acompanhar nossa jornada. Hades chega ao Xbox One e Series X|S em 13 de agosto, no Xbox Game Pass.
  • Halo Infinite (343 Industries) - A 343 aproveitou o showcase pra mostrar um pouco mais do multiplayer de Halo Infinite, incluindo mais detalhes sobre a Spartan Commander Laurette (que supervisiona a Spartan Academy - dá pra aprender alguns fundamentos do jogo nessa Academy), um modo de treino que permite experimentar combinações de armas e enfrentar bots. Também falaram sobre as possibilidades da Personal AI (que vai indicar objetivos, itens e outras coisas durante as partidas), o Big Team Battle (BTB, com 12 x 12 jogadores) e a customização das armas.
  • Microsoft Flight Simulator (Asobo Studio) - De novo a Asobo, agora com Microsoft Flight Simulator, que será lançado no dia 27 de julho no Xbox Series X|S. Foi o mesmo trailer exibido no showcase de domingo, tanto o do jogo como da expansão gratuita de Top Gun. No palco, o diretor exaltou o poder do Xbox Series X|S pra aguentar o tranco, e também algumas modificações que fizeram para tornar o jogo mais inclusivo, tanto no PC como no console - porque mesmo no PC, estar no Game Pass abre a porteira para milhões de pessoas que nunca jogaram um simulador pesado como esse. Além disso, eles criaram um Discovery Tour por cidades como Nova York e Rio de Janeiro, para que pessoas não acostumadas possam aproveitar algumas das paisagens mais magníficas do mundo sem se preocupar tanto com as complexidades de colocar um avião no ar. Outra coisa é que, no PC, haviam oito tutoriais; no console, serão 22, além do Flight Assist: se você só quiser ver a paisagem, dá pra clicar em um lugar (tipo, vá na Ponte do Brooklyn) e uma espécie de piloto automático auxilia a gente a chegar lá. Ah, e dá pra aterrissar em qualquer lugar.
  • Psychonauts 2 (Double Fine) - O queridão Tim Schafer falou mais de Psychonauts 2, que será lançado em 25 de agosto, com mais cérebros do que o primeiro jogo (mais fases, no caso), inclusive com o vilão do primeiro jogo, Dr. Loboto. Além disso, também mostraram novas áreas que ainda não tinham sido divulgadas antes.
  • Scarlett Nexus (Bandai Namco) - O final do evento ficou por conta de Scarlet Nexus, novo jogo de ação e RPG da Bandai Namco que ganhou quase 15 minutos de espaço durante o final do showcase, mostrando o mundo, personagens, inimigos, armas, combate, tem muita coisa mesmo.
  • Sea of Thieves: A Pirate's Life (Rare) - O crossover entre Sea of Thieves e Pirates of the Caribbean ganhou um novo trailer, agora com gameplay, mostrando novos cosméticos, inimigos baseados nos filmes, novos eventos coletivos. Sea of Thieves: A Pirate's Life é uma atualização gratuita de Sea of Thieves, que será lançada no dia 22 de junho. Quem quiser saber mais, vão fazer uma transmissão sobre essa expansão no domingo, às 15h.
  • Shredders (I-Illusions)- O jogo de snowboard apresentou alguns detalhes extras sobre a natureza de mundo aberto do jogo e os ambientes que poderemos explorar durante as andanças geladas.
  • Senua's Saga: Hellblade II (Ninja Theory) - A Ninja Theory não apareceu na E3, e Tameem Antoniades deu alguns detalhes, como se passar na Islândia do século 9 e o trabalho que isso exige para caracterizar esse período de maneira realista, além de não ser uma sequência direta, mas algo "especial". O combate será mais real e brutal, com todos os animadores tendo treinamentos de combate. O legal é que mostraram um trabalho em progresso de Hellblade II, com detalhes dos processos que estão utilizando para criar essa sequência. Tameem também comentou que o jogo ainda não está no estágio de "full production", a equipe está trabalhando algumas partes maiores da montagem ainda. A Ninja Theory também falou sobre a parceria com a Epic Games para criar personagens mais realistas.
  • S.T.A.L.K.E.R. 2 (GSC Gameworld) - O impressionante S.T.A.L.K.E.R. 2 mostrou alguns novos detalhes, como a animação realista de pegar melhorias das armas e instalar em tempo real, algumas localidades do jogo e tal.
  • The Anacrusis (Stray Bombay) - O fps co-op meio noir teve mais tempo de tela desta vez, com o criador do jogo falando mais sobre a dinâmica entre os jogadores, a diferença entre as classes de personagens, além de algumas coisas que o jogo faz para tornar a experiência melhor para novatos, como ter as mesmas recompensas que alguém que tem muitas horas de jogo. Pense em Sea of Thieves e como todos os jogadores são nivelados, nenhum tem uma vantagem competitiva que pode desmotivar os outros.
  • Xbox Design Lab - Um serviço bem legal (e que não está disponível no Brasil, óbvio) está de volta, e agora a galera pode construir controles customizados de diversas cores direto no site do Xbox.

FORZA HORIZON 5 - "NÃO TEM SENTIDO SER MAIOR SE FOR MAIS DO MESMO"
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Forza Horizon 5 foi premiado como o jogo mais aguardado da E3 no evento oficial de premiação, e também pudera: com a sequência de bons lançamentos da franquia e seu estrondoso sucesso com o público (Forza Horizon 4 já foi jogado por mais de 24 milhões de pessoas), a expectativa para o primeiro jogo da série no Xbox Series X|S é alta, e a equipe está bem ciente disso. Para Mike Brown (diretor criativo da Playground Games), a primeira coisa que eles pensam quando começam a trabalhar em um novo jogo é na localização, mas que"tínhamos um objetivo que era fazer Horizon 5 ser o maior Horizon de todos. E então não demorou muito desde pensar nesse objetivo até entender que não tem sentido ser maior se for mais do mesmo. Então, tinha que ser diverso também. E o México como um país, é quase como o mundo inteiro em um país, pelos vulcões, montanhas com neve, cânions, florestas, colinas, cidades antigas, hotéis modernos de frente para a praia". Para serem fieis e não indelicados, eles visitaram o país e trabalharam com profissionais locais que conheciam as regiões, sua história, além de artistas mexicanos que irão estampar suas artes pelo mundo de Horizon 5 e músicos locais para construir uma trilha sonora condizente com a região. As estações, que foram bastante elogiadas em Horizon 4, também estão de volta, mas com um algo a mais: no jogo passado, por estar em um país menor, a estação mudava todo o ambiente por igual, se era inverno, tinha neve por tudo. O México, por ser um país maior, terá diferenças consideráveis na mesma estação, por exemplo: quando for inverno, em uma temporada seca, teremos neve fofa em locais altos como vulcões, nevascas também; já em áreas mais baixas, o tempo estará seco, mas fará calor, com sol. Isso também vale para eventos locais, como chuva ou tempestades de areia em um ponto específico do mapa, enquanto outro jogador estará longe em um belo dia de sol. As estações irão mudar toda semana, com novas atividades a cada rodada.

Brown também destaca a diferença que o Game Pass faz para o jogo, com pessoas que jogam por meses a fio e outras que jogam algumas semanas, vão jogar outra coisa no catálogo e voltam meses depois, encontrando dezenas/centenas de novas atividades e notificações. Isso pode parecer demais pra quem volta a jogar Horizon 4, e eles estão de olho pra criar uma experiência mais agradável em Horizon 5. Outra diferença do jogo passado é que, em FH4, o jogador tinha liberdade pra escolher qualquer carro pra qualquer corrida praticamente, o que às vezes gerava dificuldades ou frustração. A ideia ainda é deixar o jogador livre pra jogar da maneira que quiser, mas com mais indicações sobre os melhores tipos de carros pra cada terreno: se você quiser meter uma Lamborghini na terra, vai firme, mas o jogo vai te dizer que pode ser complicado. O modo on-line também foi rebatizado para Forza Open, para criar uma experiência mais convidativa a jogadores. O Forzathon (aqueles desafios em grupo de FH4) foi substituído pelo Horizon Arcade, com eventos públicos acontecendo no mapa a todo momento, ao contrário do Forzathon que aparecia no mapa, a galera fazia e depois ficava 1h sem nada. O Horizon Arcade terá 12 modos de jogo e nenhum deles é sobre ser o melhor, o primeiro, e sim completar as tarefas e se divertir com outros jogadores da sessão. Já o Events Lab é o modo de criação de Horizon 5 (o trailer mostrou a parte de boliche lá), onde poderemos criar diversos tipos de partidas, com objetivos diferentes, alterando a dinâmica do jogo, como a física, peso dos carros, etc. Além disso, Brown ainda fortalece que estão confiantes de que todas as versões do jogo (que vai sair para Xbox Series X|S, PC e Xbox One) terão uma boa performance, pois desde Horizon 3, eles já estão acostumados a colocar na balança a necessidade de rodar em PCs menos potentes. A entrevista completa está no link abaixo. Forza Horizon 5 será lançado em 9 de novembro, direto no Xbox Game Pass, com modos de 4K/30 fps (Series X), 1080p/30 fps (Series S), com um modo performance que oferece 60 fps em ambos os consoles.
(Eurogamer)

A MATEMÁTICA DO GAME PASS VS. JOGOS A $70 VAI VIRAR UMA BOLA DE NEVE
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Mesmo com apresentações de Starfield e Forza Horizon 5, o grande destaque da conferência de Xbox domingo passado provavelmente foi o Xbox Game Pass - e seus assinantes, claro. Galera da época do "Xonão sem freio" agora pode atualizar a frase com "Game Pass sem freio", porque a a Microsoft deixou claro que ainda está só acelerando e aquecendo os motores, tanto pela oferta cada vez maior de jogos como pelo fortalecimento da estrutura first party, com todos os jogos saindo no lançamento no serviço, incluindo aí tudo o que vier da Bethesda para o Xbox nos próximos anos. É um contraste gigante com o modelo de negócio da Sony com o PS5, que além de seguir mantendo a prática de venda direta ao consumidor, também abriu abertamente a porteira para os lançamentos sejam vendidos a $70 e não mais $60, causando aberrações como jogos base a R$ 350 aqui no Brasil. Coloca de um lado $10/mês por 12 meses, $120/ano e a gente percebe que, por menos de dois lançamentos do PS5, um jogador de Xbox pode jogar todos os jogos do Xbox no lançamento no mesmo período, fora as centenas de outros que complementam o catálogo. Extrapola isso pra uma geração inteira e a coisa fica bastante desparelha: até o momento, o consumidor que quiser jogar títulos first party da PlayStation Studios vai ter que desembolsar muito mais do que o consumidor que deseja jogar os títulos first party da Xbox Game Studios. Como exemplo, o artigo cita 12 jogos first party de cada um: com o Xbox Game Pass, dá pra jogar todos os 12 no lançamento por $360, três anos de assinatura; com o PS5, os mesmos 12 jogos no lançamento custariam $840 - uma diferença de $480, quase o custo de um Xbox Series X inteiro. Como uma geração tem mais de três anos, e provavelmente, vamos nos interessar por bem mais do que 12 jogos, a conta vai só aumentando. Dobrando o exemplo, os números ficariam em $720 e $1.680, a diferença de quase dois Series X. Como consumidor e assinante, é uma vantagem competitiva enorme saber que já tenho praticamente todos aqueles jogos mostrados no Xbox & Bethesda Games Showcase, a assinatura já está paga e é só esperar pra baixar e jogar. Até no público e na mídia, essa percepção vem mudando, porque mais do que uma competição entre qual console é melhor, entra também a questão do bolso: com grandes AAA multiplataforma chegando ao Xbox Game Pass, alguns no lançamento (como MLB: The Show 21 e Outriders), fora dezenas de jogos independentes, quase faz sentido quem tem um PS5 comprar um Xbox Series X (ou Series S) só pra aproveitar o Game Pass, já que no período de uma geração, o custo é superado pela economia com folga.
(Forbes)

PAINEL DA E3 REÚNE ANTIGOS LÍDERES DO XBOX (BACH, KIM E FRIES)
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Um pouco da história do Xbox foi celebrada durante a E3 durante um painel com Robbie Bach (ex-Chief Xbox Officer, esquerda/cima), Shane Kim (esquerda/baixo) e Ed Fries (direita/baixo), como entrevistador Dean Takahashi (direita/cima), com os executivos conversando sobre acertos e erros da marca ao longo dos anos. Bach lembra que aprendeu duas lições em seu tempo na Microsoft: primeiro, estratégia é fundamental! O primeiro Xbox não chegou a ser feito às pressas, mas também não teve muita estratégia, foi mais sobre colocar na rua mesmo - Fries complementou que "o primeiro Xbox foi sobre correr o mais rápido possível para cumprir um prazo. Depois disso, foi possível respirar e refletir sobre as coisas que erramos". A segunda coisa é que eles demoraram para construir uma cultura de equipe: haviam muitas pessoas talentosas, mas não tinham um senso coletivo e de equipe muito apurados. As coisas só passaram a se acertar quando o time engrenou. Kim também destaca o papel de Fries como alguém que acreditou no papel dos videogames para a Microsoft, primeiro nos PCs e depois com o Xbox: "sem a credibilidade que o Ed tinha com Bill (Gates) e Steve (Ballmer), o projeto não teria acontecido", e também pela constatação de que conteúdo seria fundamental para a plataforma - foi Fries que foi atrás da Bungie para comprar o estúdio e tornar Halo exclusivo do Xbox. Dean (o entrevistador) também valoriza o papel de Bill Gates, que teve coragem de investir em um mercado de difícil penetração (o primeiro Xbox gerou um prejuízo de $4 bilhões para a Microsoft). Fries complementa que "quando uma companhia fica grande demais, ela precisa ir atrás de grandes projetos. Esse era um problema da Microsoft na época. Eles não conseguiam encontrar projetos grandes e importantes o suficiente como o Office ou o Windows. Esse (Xbox) era um projeto que era grande para se importar".

Bach complementa que os primeiros anos foram difíceis, com prejuízo, lideranças querendo matar o projeto, as ações da empresa sendo comprometidas por conta da baixa performance, com gente dizendo que a Microsoft era maluca de investir em hardware, mas Bill e Steve foram incrivelmente firmes após dar luz verde. Kim também aponta o fato de que a Microsoft daquela época era uma empresa de plataformas, com o Office e o Windows, e o Xbox seria uma forma de competir com a Sony pelas plataformas domésticas, já que a empresa japonesa estava tendo sucesso em penetrar nos lares da família a partir da sala de estar. Hoje, o Office está em diversas plataformas, algo inconcebível para os anos 2000. Fries também comenta que, no início, eles eram muito ingênuos, o que pode ser bom quando se inicia um projeto: "se você conhece todos os problemas que você vai ter desde o início, você provavelmente nunca vai fazer nada". Bach também relembra o momento em que o primeiro Xbox foi lançado: "não tínhamos uma linha de produção. Não tínhamos uma força de vendas no varejo. Não tínhamos uma equipe de operações. Nosso melhor hardware naquela época era um mouse. A gente tinha alguns jogos de PC, mas nenhum de console. A Xbox Live não existia. Banda larga estava apenas começando". Além disso, apostar em Halo foi mais do que apostar em um jogo, mas em um gênero, já que jogos de tiro em primeira pessoa eram raridade naquela época: "eu não tinha ideia de que não estávamos apostando apenas em uma empresa de conteúdo (Bungie), mas apostando na possibilidade de criar uma categoria completamente nova nos videogames". Bach também elogiou muito Phil Spencer, que solidificou muitas coisas que o Xbox fez bem lá atrás (como estúdios e conteúdo), mas fez outras coisas impensáveis antigamente, como cross platform, a evolução da Xbox network: "eu acredito que Satya (Nadella, CEO da Microsoft) olha para o Phil e o negócio de videogames como pessoas que estão na vanguarda da tecnologia. Elas estão impulsionando novas tendências e novas ideias. Essas ideias podem voltar e ajudar o restante da companhia". A entrevista completa está disponível abaixo, em inglês, e aborda outros pontos legais da história do Xbox, bons e ruins. Pra quem gosta da história da marca, é uma leitura bem prazerosa.
(Venture Beat)

EVERWILD SOFREU UM REBOOT E AGORA MIRA UM LANÇAMENTO EM 2024
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Everwild foi um dos anúncios mais legais da X019, uma nova IP da Rare com uma arte belíssima e que deixava muitas perguntas sobre o que era aquele jogo. Pouco se sabia na época, além de que era um projeto de uma equipe menor do estúdio e que estava em estágios iniciais de desenvolvimento. O tempo foi passando e a única novidade que apareceu foi um segundo trailer, agora no Xbox Games Showcase de julho de 2020, além do head da Rare, Craig Duncan, afirmando que a galera ainda estava explorando como os temas centrais do jogo seriam traduzidos no gameplay. Algumas pessoas começaram até a estranhar não termos nenhuma atualização sobre o projeto, a falta dele na E3 do Xbox recentemente, e o motivo é que, pelo jeito, Everwild sofreu um grande reboot e agora estão recomeçando o desenvolvimento praticamente do zero. Em outubro do ano passado, o diretor criativo Simon Woodroffe saiu do projeto, levantando algumas orelhas e causando uma mudança radical do design e direção do jogo, além de ter sido acompanhada de mudanças significativas na equipe de liderança. E, segundo fontes próximas da Rare, o design do jogo (não necessariamente a arte, mas a sua concepção base, o que o jogo pretende ser) foi completamente reiniciado, o que significa que não devemos ter uma aparição ou lançamento de Everwild tão cedo. Jeff Grubb também reportou algo parecido durante o final de semana. Segundo o VGC, a equipe da Rare está otimista de que conseguirão entregar o jogo em 2024 e que o criativo sênior mais antigo da Rare, Gregg Mayles, agora é responsável por este reboot, dando uma tranquilidade por trazer em seu currículo sucessos como Donkey Kong Country, Banjo-Kazooie, Viva Piñata e Sea of Thieves, jogos em que ocupou posições de liderança na parte de design.

A informação de que Mayles faz parte do projeto foi confirmada por Louise O'Connor, produtora executiva de Everwild, que adiantou o trabalho pra não deixar a coisa sair do controle por parte da mídia. "Gregg Mayles se juntou a nós no final do ano passado como Diretor Criativo, e a equipe nunca esteve tão forte. Desde que mostramos nosso trailer Eternals (julho/2020), fizemos avanços em todos os aspectos de Everdild". Um lançamento em 2024 faria Everwild ter um processo de criação de 10 anos, já que o jogo passou por alguns anos de prototipagem antes de ser apresentado oficialmente em 2019. Segundo o relato, a equipe pequena teve dificuldades de definir uma direção para o jogo, além da belíssima arte e trilha sonora. No ano passado, Everwild era um jogo em terceira pessoa com elementos de deuses (modificar terrenos, essas coisas), mas é incerto o quanto disso vai permanecer no produto final. Ainda, uma orientação da liderança da Rare de não ter combate no jogo provocou alguns becos sem saída ao projeto. Sendo assim, quem espera algo novo de Everwild, é bom deixar a expectativa para o fim da fila, já que todo projeto experimental precisa de um tempo pra amadurecer.
(Video Games Chronicle)

APRESENTAÇÕES DA CAPCOM, DEVOLVER, NINTENDO, SQUARE ENIX, UBISOFT E +
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Como a semana desde sábado passado foi bastante movimentada, abaixo coloco alguns dos principais destaques das apresentações da Devolver Digital, Capcom, Future Games Show, Gearbox, PC Gaming Show, Square Enix e Ubisoft. Aqui, tem mais os principais destaques de jogos que ou estão confirmados no Xbox ou que tem grandes chances de aparecerem.
  • Capcom - Pra aproveitar o embalo do sucesso, a Capcom anunciou que estão fazendo um DLC para Resident Evil Village, mas não falaram nada sobre o que será, na real eles não tem nada pronto, não esperavam que o sucesso fosse tão grande a agora precisam capitalizar em cima. Já Re:Verse, o modo multiplayer de Village, será lançado em julho, sem um dia específico ainda.
  • Devolver Digital - A Devolver fez aquela bagunça de sempre, com atores deixando o negócio maluco. Os destaques vão para a confirmação da data de lançamento de Death's Door (aquele de ação em uma visão isométrica do corvinho, não é roguelite), exclusivo do Xbox One/Series X|S nos consoles, em 20 de julho; um novo trailer de Shadow Warrior 3, jogo de tiro e ação em primeira pessoa, lança ainda em 2021 no Xbox One; e Trek to Yomi, pra mim a maior surpresa deles, também de ação mas com progressão lateral, com samurais, em preto e branco e tudo.
  • Future Games Show - Quem gosta de dinossauros vai curtir Instinction (2022). Já Hell Let Loose é um fps "hardcore" da Segunda Guerra Mundial, com batalhas épicas para 100 jogadores com infantaria, tanques e artilharia, além de um meta-game de gerenciamento inspirado em RTS (lançamento ainda para 2021 no Series X|S). Um que parece legal é Chernobylite, um RPG survival horror (lança nos próximos meses no Xbox One). O que mais me chamou a atenção foi Immortality, novo jogo do Sam Barlow (Her Story, Telling Lies), que tem no mistério do desaparecimento de uma atriz (que estrelou três filmes - e nenhum deles lançado), chega em 2022 (possivelmente pra consoles também, Telling Lies tem pra Xbox pelo menos) e conta com a ajuda de Allan Scott (Queen's Gambit) e Amelia Gray (Mr. Robot) no roteiro.
  • Gearbox - Wonderlands teve um trailer comentado pelos desenvolvedores (chega em 2022 no Xbox One/Series X|S) e eles também falaram sobre o filme de Borderlands (que tem no elenco gente como Cate Blanchet, Kevin Hart, Jamie Lee Curtis e Jack Black).
  • Nintendo - A Nintendo apresentou alguns jogos grandes, como Metroid Dread (novo jogo 2D da franquia ainda para 2021) e Breath of the Wild 2 (para 2022), mas que respinga no Xbox, o destaque mesmo foi para Fatal Frame: Maiden of Black Water, que marca o retorno da franquia ao Xbox depois de quase 18 anos. Maiden of Black Water é um port da versão de WiiU lançada em 2014.
  • PC Gaming Show - O RPG Vampire: The Masquerade - Swansong ganhou um novo trailer e sai pra Xbox One/Series X|S, mas sem previsão de lançamento ainda. Lemnis Gate também ganhou um trailer (esse sai direto no Game Pass, em 3 de agosto), Far: Changing Tides também (é pra sair ainda em 2021 para Xbox One/Series X|S), e meio que foi isso. Teve alguns jogos legais, mas a maioria a princípio tem só PC como plataforma anunciada, aí nem vale criar tanta expectativa.
  • Square Enix - A apresentação da Square foi legal também, mostraram o jogo do Guardians of the Galaxycom lançamento já para 26 de outubro de 2021 no Xbox One/Series X|S, focado em história single player e na dinâmica entre os membros da equipe (com escolhas de diálogos). Também mostraram um roadmap de Black Panther: War for Wakanda, nova expansão de Marvel's Avengers; a revelação de Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin, jogo de ação e RPG com uma pegada diferente dos Final Fantasy tradicionais (2022, Xbox One/Series X|S); além de um trailer de Life is Strange Remastered (30 de setembro, Xbox One/Series X|S) e um trailer explicativo dos poderes de Alex Chen em Life is Strange: True Colors (10 de setembro, Xbox One/Series X|S).
  • Ubisoft - Além de Microsoft e Nintendo, a Ubisoft tratou a E3 com seriedade e mostrou vários jogos. Avatar: Frontiers of Pandora finalmente foi apresentado oficialmente depois de anos de seu anúncio e leva a franquia bilionária de James Cameron para o cinema, feito pela galera da Massive (The Division), chega em 2022 no Xbox Series X|S; Rainbow Six Extraction, ex-Rainbow Six: Quarantine e que meio que continua um evento muito bem recebido de Rainbow Six Siege mas expandindo em um novo jogo solo (lançamento ainda em 2021 no Xbox One e Series X|S); Rider's Republic, também com lançamento para 2021, dia 2 de setembro, no Xbox One e Series X|S, é um jogo de esportes na linha de Steep, 50 pessoas competindo em diferentes modalidades; e Far Cry 6, especificamente, o Season Pass de Far Cry 6, que permitirá jogar com os vilões dos últimos jogos da franquia: Vaas (FC3), Pagan Min (FC4) e Joseph Seed (FC5). Ah, vai ter um Rocksmith novo também, chamado Rocksmith+.

FREE PLAY DAYS - PGA TOUR 2K21, RAINBOW SIX SIEGE E VERDUN
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Até a madrugada de segunda-feira, 21 de junho, às 3h59min, assinantes Xbox Live Gold e Xbox Game Pass Ultimate poderão jogar esses três jogos sem custo adicional. PGA Tour 2K21 é um jogo de baseball, o principal do esporte inclusive, com um novo modo carreira para encarar os profissionais da PGA, em campos de golfe reais, além da possibilidade de criar seu próprio MyPlayer. Por sua vez, Rainbow Six Siege dispensa muitas apresentações, é o maior sucesso multiplayer da Activision e coloca jogadores do mundo inteiro em partidas que precisa de habilidade mas, especialmente, muita tática e jogo em equipe. Já Verdun tem foco no multiplayer de tiro em primeira pessoa, com esquadrões e tal, mas focado em uma jogabilidade mais realista, com armas autênticas do período, ataques com gás que afetam a visão, entre outras coisas. Esses jogos estarão liberados graças ao Free Play Days, um benefício extra das assinaturas Xbox Live Gold e Xbox Game Pass Ultimate que, volta e meia, solta uns títulos aí pra gente jogar no final de semana. Pra fazer o download, é só clicar nos links dos nomes dos jogos, procurar por eles na Store ou até clicar no banner que estará na home do console.
(Xbox Wire)

MICROSOFT REWARDS E XBOX GAME PASS QUESTS | ATUALIZAÇÃO MENSAL
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Passando rapidinho só pra avisar que esses 205 pontos abaixo podem ser conquistados até segunda-feira, 21 de junho, com as Xbox Game Pass Quests e o Microsoft Rewards. Não tem muito segredo, o que mais precisa de atenção, caso você ainda não tenha começado, é fazer o login do app do Rewards no console em três dias diferentes (tem hoje, sábado, domingo e segunda ainda). Caso você quer saber tudo sobre mais esse benefício aos usuários de Xbox, conferir as atividades disponíveis, compartilhar dicas de como resolver as solicitações, temos um tópico completo com tudo sobre o Microsoft Rewards e Xbox Game Pass Quests aqui no PXB.

Xbox Game Pass Quests
  • Mass Effect 3 (25 pontos) - Salve a humanidade dos Reapers. Atividade exclusiva para assinantes Ultimate.
  • Dead by Daylight (50 pontos) - Ser um especialista médico duas vezes.
  • Ganhe uma uma conquista no Xbox Game Pass (10 pontos) - Desbloquear uma conquista em um jogo do catálogo do Xbox Game Pass.
  • Conclua quatro solicitações diárias (10 pontos) – Fazer quatro daquelas solicitações diárias: jogar um jogo do Xbox Game Pass e logar no app do Xbox Game Pass.
  • Conquiste mais pontos (10 pontos) – Desbloquear três conquistas ou jogar três jogos diferentes do Xbox Game Pass
Microsoft Rewards
  • Scarlet Nexus (10 pontos) - Só clicar no card de Scarlet Nexus.
  • Inicializador de Aplicativos (40 pontos) - Abrir app do Microsoft Rewards no console em três dias diferentes.
  • Caçador de Pontos (50 pontos) - Ganhar 200 pontos no Microsoft Rewards nesta semana.

DEALS WITH GOLD COM UBISOFT FORWARD SALE
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A Ubisoft gosta de uma promoção e, aproveitando o embalo da Ubisoft Forward da semana passada, ela puxa a frente no Deals with Gold desta semana. Tem Assassin's Creed Valhalla (e outros da franquia), Far Cry 5 e os anteriores, Rayman Legends e Origins (que a Ubi jogou no fundo do mar dentro de uma geladeira), South Park, Trials, Watch Dogs, se você gosta de jogos da Ubi, vale dar uma olhada. Se você quer outros jogos além da Ubi, também vale conferir a lista, porque ao todo, são 272 itens em oferta até segunda-feira, 21 de junho. O link completo está abaixo e, comprando através deles, você ajuda o PXB a manter a casa em dia também.
(PXB)

LANÇAMENTOS DESTA SEMANA (14 A 18/JUN)

LANÇAMENTOS DA PRÓXIMA SEMANA (21 A 25/JUN)
Terça, 22
Quarta, 23
  • Bitmaster (CoMiGo Games/Sometimes You) - R$ 18,45
  • Empire of Angels IV (Softstar Entertainment Inc./Eastasiasoft Limited)
  • Fallen Knight
  • Farm for Your Life (Secret Item Games) - R$ 74,95
  • Order of Battle: World War II
  • TY the Tasmanian Tiger 2: Bush Rescue HD
Quinta, 24
Sexta, 25

LINKS RECOMENDADOS
  • Acessibilidade nos grupos é o destaque da atualização de junho no Xbox - O último update do Xbox disponibilizou funcionalidades como a transcrição de fala > texto ou síntese de texto > fala para conversas em grupo, além da possibilidade de mover os grupos na guia "Meus jogos e apps" e, ainda, postagens oficiais dos jogos no app Xbox para celular (como se fossem stories do Instagram). | Xbox Power
  • ID@Xbox Summer Game Fest Demo Event vai até 21/junho - Hoje já é sexta-feira, mas ainda tem três dias para aproveitar um festival com 37 jogos na Microsoft Store, de títulos ainda não lançados e que chegarão ao console em breve. Todos são projetos em desenvolvimento que podem mudar até o lançamento, e também podem existir bugs. Mas tem jogos bem legais ali, Sable e Tunic são dois deles. A lista completa está ali no link. | PXB
  • Microsoft está estudando levar jogos da atual geração ao Xbox One por streaming - No post em que valoriza a maior line-up de exclusivos da história do Xbox, uma informação que chamou a atenção é que a Microsoft está ansiosa para compartilhar mais informações sobre como irão levar jogos novos, como Microsoft Flight Simulator, para o Xbox One através do Xbox Cloud Gaming. Com isso, mesmo quem não comprar um Xbox Series X|S poderia jogar Halo Infinite, Senua's Saga: Hellblade II e Starfield. Que golaço da Microsoft. | Xbox Wire
  • Novas capas de jogos do Xbox Series X|S e Xbox One - Aproveitando a mudança de geração, a Microsoft está modernizando as caixas de jogos físicos de Xbox, removendo aquela faixa verde (da própria caixa) e trocando a faixa preta (que tinha os consoles) por uma branca. Achei legal, mais clean. | Kotaku
  • Origins of “The Weapon”, Cortana’s Younger Sister [vídeo] - A "nova Cortana" chamou bastante a atenção durante o último trailer da campanha de Halo Infinite. A 343 Industries confirmou que seu nome é "The Weapon", mas, de onde ela veio? Qual a sua origem? Esse vídeo explica. | Halo Canon
  • Why Do So Many Games Have Tanks, Healers and DPS? [vídeo] - Quem joga algum multiplayer on-line em equipe certamente já está acostumado a ter personagens (ou, ainda, atribuições) de Tank, Support e Damage Dealer, ou seja, o que tem boa defesa, o que ajuda a galera e o que ataca bem. Mas por que esse método funciona tão bem em tantos jogos que, às vezes, nem ligamos uma coisa a outra? | Adam Millard - The Architect of Games
  • Xbox Series X deve demorar para voltar ao Brasil, avisa Microsoft - Bruno Motta, gerente da divisão Xbox no Brasil, comentou que o estoque de Series X pode demorar para alcançar uma normalidade, e que estão monitorando a situação do dólar e impostos para ajustar a oferta de acordo com as mudanças que possam acontecer. | Tecnoblog

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E por hoje, é isso. Coloquei ali nos links um vídeo que explica a origem da The Weapon, a nova AI que apareceu no último trailer da campanha de Halo Infinite, é bem legal e ajuda a entrelaçar os acontecimentos do jogo com Halo Reach, Halo 5 e até o que acontece em um livro antes de Infinite. Tenham todos um excelente final de semana.

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Última edição:

itotinaru

Guerreiro
Setembro 9, 2017
2,293
2,815
SP
Resumo excelente !!!! parabéns !!!!
Gritante a diferença de gastos entre PS e XBOX.
Nessa crise mundial, eu e muitos outros não conseguiriam jogar tantos títulos de qualidade se não fosse nos moldes do Gamepass.

Mas essa semana aconteceu algo curioso, mostrando que se tem gente vendendo (jogos a 350 tauqueis), tem alguém ou muitos comprando.
Meu sobrinho tbém tem Xbox, mas não assina o GP. Falei que joguei Resident 7 pq estava no catálogo. Ele respondeu que preferiu comprar, assim como muitos outros jogos, pois não compensa tê-lo "alugado". E se sair do catalogo e der aquela vontade? Detalhe: ele não rejoga o que zerou.
Mas na cabeça dele isso é o mais certo. Talvez esse sentimento de posso, sei lá.
Não julgo, mas está fora da minha realidade e pensamento.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,427
74,993
Rio Grande do Sul
Resumo excelente !!!! parabéns !!!!
Gritante a diferença de gastos entre PS e XBOX.
Nessa crise mundial, eu e muitos outros não conseguiriam jogar tantos títulos de qualidade se não fosse nos moldes do Gamepass.

Mas essa semana aconteceu algo curioso, mostrando que se tem gente vendendo (jogos a 350 tauqueis), tem alguém ou muitos comprando.
Meu sobrinho tbém tem Xbox, mas não assina o GP. Falei que joguei Resident 7 pq estava no catálogo. Ele respondeu que preferiu comprar, assim como muitos outros jogos, pois não compensa tê-lo "alugado". E se sair do catalogo e der aquela vontade? Detalhe: ele não rejoga o que zerou.
Mas na cabeça dele isso é o mais certo. Talvez esse sentimento de posso, sei lá.
Não julgo, mas está fora da minha realidade e pensamento.
Esse sentimento de posse realmente é presente em boa parte do público, e dá pra entender a motivação de se sentir dono daquele conteúdo, pra poder aproveitar quando quiser, especialmente quando a gente insere também a questão da preservação dos jogos (que hoje já é melhor, tem muito jogo que ficou perdido no tempo em uma plataforma específica e só comprando essa plataforma específica pra conseguir jogar hoje em dia - caso encontre tal jogo pra vender).

Pra mim, a motivação de compra hoje em dia vem muito mais em dar um suporte extra ao estúdio do que efetivamente ter a certeza de que vou poder jogar a qualquer momento, especialmente porque não costumo jogar novamente tantos jogos assim.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
24,910
51,172
@ronabs conseguiu usar 63 palavras para descrever a conferência da Capcom. Eu acho que não conseguiria usar tantas palavras que não fossem xingamentos. Meus parabéns!!!

Recomendo assistir ao Xcast deste sábado com o Greenberg e o Pete Hines.
O Hines comenta um pouco sobre o que é desenvolver um jogo na pandemia, e o quanto isso tirou o chão especialmente de grupos que tinham sua metodologia de trabalho bem definida há muitos anos.

Quem apresentou coisas ano passado viu o trabalho andar muito devagar pra conseguir conteúdo esse ano. Microsoft e Nintendo estavam numa posição única para conseguir conteúdos, e assim mesmo foi um esforço imenso.
 
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jcNogueira

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PXB Gold
Abril 13, 2011
396
297
Muito bom o resumo!!!! Parabéns @ronabs !!

Só um detalhe que percebi:
"...Shane Kim (esquerda/baixo) e Ed Fries (direita/baixo), como entrevistador Dean Takahashi (esquerda/baixo)..."
Tem 2 como esquerda/baixo, como não conheço não sei quem é quem kkk
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,427
74,993
Rio Grande do Sul
Muito bom o resumo!!!! Parabéns @ronabs !!

Só um detalhe que percebi:
"...Shane Kim (esquerda/baixo) e Ed Fries (direita/baixo), como entrevistador Dean Takahashi (esquerda/baixo)..."
Tem 2 como esquerda/baixo, como não conheço não sei quem é quem kkk
kkk foi mal, nem percebi

O Shane Kim (Xbox) é de baixo/esquerda, já o Dean Takahashi (Venture Beat) é o do fundo verde.
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jackzsul EX

Guerreiro
Março 10, 2014
3,057
2,569
Esse sentimento de posse realmente é presente em boa parte do público, e dá pra entender a motivação de se sentir dono daquele conteúdo, pra poder aproveitar quando quiser, especialmente quando a gente insere também a questão da preservação dos jogos (que hoje já é melhor, tem muito jogo que ficou perdido no tempo em uma plataforma específica e só comprando essa plataforma específica pra conseguir jogar hoje em dia - caso encontre tal jogo pra vender).

Pra mim, a motivação de compra hoje em dia vem muito mais em dar um suporte extra ao estúdio do que efetivamente ter a certeza de que vou poder jogar a qualquer momento, especialmente porque não costumo jogar novamente tantos jogos assim.
eu já fui assim. comprava porque queria poder jogar quando eu quisesse e isso é muito bom. quem trabalha e tem família esse é um tipo de luxo que é especial, é algo que vc faz pra vc e por você. Com o advento do gamepass eu ainda mantinha esse sentimento, mas não durou muito tempo.

Hoje o que eu prezo é jogar e terminar um game (eu não ligo pra conquistas e não jogo de novo o que já zerei) e partir pra outro e com minha rotina puxada, nem sempre eu começo e termino, ou pior, nem quero terminar aquele game, pois já enjoei dele. Meu estilo de jogo hoje em dia é muito maluco. Tem vezes que fico semanas num jogo só, tem vezes que num espaço de 3h, eu jogo uns 4 games diferentes.

Eu quero games simples e complexos, mas ambos tem que me prender, tem que me dar ferramentas pra prosseguir sem ter que olhar na internet como é aquela parte, ou o que tem que fazer em tal lugar. Os jogos tem que ter "paciência" comigo e me lembrar, após um período sem jogar, quais são os controles e o que eu estava fazendo e são poucos jogos assim, por isso perco interesse em muitos. Aí é que brilha o lance de vc ter pra jogar quando quiser, porque vc pode recomeçar o game e recapitular as coisas e levar 1 ano pra zerar.

Perdi as contas de quantos jogos eu tive que recomeçar porque não lembrava mais nada e acabou que o gamepass supriu de maneira esplêndida a minha realidade gamer. Não posso gastar muito om games e quero jogar coisas novas = gamepass. Quero começar um game e se não gostar "devolver" e partir pra outro = gamepass. Quero poder largar um game que não me interessa pela metade sem aquele sentimento de culpa, porque comprei ele = gamepass.

Todo sujeito casado e com filho que conversa sobre games comigo e que ouve falar do gamepass (o marketing negativo de youtubers sonistas parece ter mais alcance que o da própria MS) acaba trocando de console. é uma situação "win/win". Pro nosso bolso, pros developers, pra MS, pra indústria
 

jackzsul EX

Guerreiro
Março 10, 2014
3,057
2,569
Acabei não comentando sobre o que eu queria do resumo: Texto do link recomendado:

Outra notícia não muito boa, mas ainda assim promissora, é que o Xbox Cloud Gaming no Brasil está sem data e assim deve ficar por algum tempo. Recentemente noticiamos que o serviço chegaria por aqui ainda em 2021, conforme publicado pelo blog Xbox Wire – e de fato isso vai acontecer.

Mas também segundo Bruno Motta, a ideia é que todos os testes sejam feitos, para que tudo saia perfeito e sem erros – e isso demanda tempo. “Queremos garantir que tudo seja perfeito para o Cloud e por isso não anunciamos data”, disse.


E ainda sobre novidades, o executivo entrou na brincadeira sobre a “geladeira Xbox”, anunciada no final da apresentação da Microsoft para a E3 2021. “Isso nasceu de uma piada, foi algo muito bom do nosso head de marketing lá fora, mas por enquanto não temos nada para anunciar”, apontou, sobre um possível lançamento no Brasil.

Somos brasileiros e de certo modo estamos acostumados a coisas não chegarem aqui. Ninguém aqui tinha esperança que essa geladeira seria vendida por essas terras, mas o xcloud é dose. Está pra chegar, mas sem data. Ser sem data para "testar" significa: "não temos ideia". Essa nova equipe da MS BR parece não ser muito antenada em games. Entendo as complicações técnicas, mas elas não são barreias, porque lá fora, a internet tbm tem seus problemas. Eu não espero o xcloud aqui antes de 2023 com essa MS que temos aqui. Fora que tem posts deles em mídias sociais que não dá pra entender e posicionamento com "influencers" (entre aspas mesmo) é pífio.

Não engoli até hoje mandar um Series X pro merda do Davi Jones que fez um vídeo ridículo e deixar a galera da academia xbox "disputando a faca" um console. Que ganho aquele SX teve com o Davi Jones que com um cara que é Xbox não teria? Views? O que teve de visualização ali foi majoritariamente negativa depois daquele vídeo, porque o público dele já é avesso ao Xbox, assim como ele. "É pra tentar mudar a visão deles sobre a marca"....até minha falecida avó sabe que esse tipo de gente não muda de visão assim. Pra ele e trocentos outros isso é como um time de futebol. Por mais que o time perca, que nunca ganhe nada, nunca vi um torcedor trocar de time porque viu que o outro time era melhor.

Pega esse conteúdo aqui do Ronabs, por exemplo. Dá de 10 no conteúdo produzido pelo time de "especialistas" da MS BR. Pega essa comunidade aqui e vc tem mais informação e marketing aqui que em todo departamento de marketing da MSBR. Se o que ocorre aqui no BR acontece tbm em outros países (fora EA) está explicado o motivo do ser tratado como console de segunda divisão.
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,427
74,993
Rio Grande do Sul
Não engoli até hoje mandar um Series X pro merda do Davi Jones que fez um vídeo ridículo e deixar a galera da academia xbox "disputando a faca" um console. Que ganho aquele SX teve com o Davi Jones que com um cara que é Xbox não teria? Views? O que teve de visualização ali foi majoritariamente negativa depois daquele vídeo, porque o público dele já é avesso ao Xbox, assim como ele. "É pra tentar mudar a visão deles sobre a marca"....até minha falecida avó sabe que esse tipo de gente não muda de visão assim. Pra ele e trocentos outros isso é como um time de futebol. Por mais que o time perca, que nunca ganhe nada, nunca vi um torcedor trocar de time porque viu que o outro time era melhor.
O pior é que é exatamente pra isso mesmo, o que contribui para a questão de falar mal de Xbox e ganhar relevância com isso significa ter mais chances de receber consoles, jogos e acessórios da Xbox Brasil. É uma situação parecida com empresas de telefonia/internet, por exemplo, que oferecem excelentes condições para atrair novos clientes mas não conseguem melhorar o plano de um cliente que está há anos assinando seus serviços. Curiosamente, o contrário não acontece, não vejo a Sony Brasil mandando consoles PlayStation ou outros acessos antecipados para pessoas que não sejam alinhadas ou que pelo menos tenham algum contato ou identificação com a marca.

Não dá pra comparar a audiência do Davy Jones com a do PXB, mas acredito que dê pra comparar os números de acessos do fórum com outras pessoas que receberam, por exemplo, o Series X|S lá no final do ano passado ou aquela mala cheia de coisas pra acompanhar a E3 da Microsoft agora em junho (com casaco, cobertor, uns brindes e até um headset wireless com pedestal pra guardar, personalizado, aquele que estão vendendo por milão para o fã da marca), mas que são mais alinhadas a outras plataformas. Não são pessoas que odeiam o Xbox, mas que claramente tem sua preferência pelo PlayStation, e não tem nada errado com a preferência de cada um.

Se mandassem algo pra cá, o resultado seria positivo pelo reconhecimento mas impactaria pessoas já propensas a gostar e comprar produtos Xbox; mandando para outras pessoas, o potencial de ganho acaba sendo maior por ser uma tentativa de converter alguém que nem cogitava comprar algo de Xbox (e que pode não dar resultado algum, mas pelo menos tentam). E não vou mentir, é uma merda fazer tanta coisa massa aqui no PXB há anos junto da galera da equipe e sermos praticamente invisíveis para a Microsoft Brasil, o resumo mesmo existe há mais de três anos, tá na edição 150 e seria uma grande adição para o grande público de Xbox no nosso país.

Pega esse conteúdo aqui do Ronabs, por exemplo. Dá de 10 no conteúdo produzido pelo time de "especialistas" da MS BR. Pega essa comunidade aqui e vc tem mais informação e marketing aqui que em todo departamento de marketing da MSBR. Se o que ocorre aqui no BR acontece tbm em outros países (fora EA) está explicado o motivo do ser tratado como console de segunda divisão.
Obrigado.

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