imagino que muitas pessoas ficaram pelo menos curiosas com esse jogo, e diante da crítica mediana, não sabem muito o que pensar, então, aqui vou eu com um serviço de utilidade pública:
Pontos fortes
- Ambientação futurista original que te faz viajar em alguns momentos.
- Trilha sonora original combina com o jogo, com uma mistura de Techno-eletrônica e música clássica remixada.
- As remixagens de memória são bem legais, porém, não é tudo o que prometeram, e são apenas 4 durante todo o jogo.
- O sistema de batalha é interessante, porém repetitivo.
Pontos fracos
- Os gráficos não são ruins, mas já vimos resultados muito mais surpreendentes com a Unreal Engine a alguns anos.
- A campanha tem cerca de 6 a 7 horas, com pouco fator replay e nenhum extra ou multiplayer que te incentive a voltar.
- A linearidade é quase absurda. Você sequer derruba objetos pelo cenário, apenas caminha por corredores e faz pakour por grande parte do jogo.
- A história é boa, mas dentro do contexto apresentado, e da promoção, você espera algo muito maior e envolvente, mas ela dificilmente te pega, ou te deixa preso.
- Alguns problemas de jogabilidade são frustrantes, como a câmera que fica alternando loucamente em espaços pequenos e ataques automáticos a inimigos que você não queria ( e não podia acertar)
- Alguns bugs chatos de colisão de cenário, aonde sua personagem fica presa.
Remember me, foi um jogo que chamou a atenção da mídia recente, devido a divulgação de um jogo que inovaria os games em muitos quesitos. O projeto de 2008 que antes fora planejado como um exclusivo de PS3, batizado de Adrift, e que depois de alguns desentendimentos entre a Sony e a produtora do game (DONTNOD), foram comprados pela Capcom e virou um multi-plataforma. Os produtores alegaram que houve preconceito de muitas publishers pela personagem ser uma mulher, mas acho que isso se deve muito a termos muitos games do gênero com personagens femininas. É impossível olhar para Remember me, e em algum momento não ver Mirror’s Edge em algum lugar da sua mente. A personagem feminina, o ambiente futurista e a pancadaria correndo solta, além do Pakour, enfim, a idéia a principio não parecia tão inovadora assim.
Enfim, temos Remember me em mãos, e o que dizer sobre o resultado final:
Enredo (sem spolier):
O game começa com uma propaganda da Memorize, empresa que promete apagar sua memórias ruins, para que você viva apenas de boas lembranças. Após isso, o jogador controla Nilin (voz de Kezia Burrows), uma 'caçadora de memórias' amnésica, nas ruas de uma neo-Paris no ano 2084. Este futuro distópico apresenta um estado de vigilância. O ex-chefe de Nilin, Memoryeyes, apagou as suas memórias para a conseguir eliminar e ela agora tem de descobrir o porquê e como as pode restaurar de novo. O jogo começa com Nilin na Prisão da Bastilha, e ao escapar, ela descobre que o mundo está em caos, devido os efeitos colaterais que “desmemorização” tem feito na humanidade.
Se alongando a isso, a história passa por altos e baixos, e durante algum tempo, mas não chega a empolgar muito. O enredo da uma esfriada no meio do jogo, e nem a recuperação das memórias perdidas da personagem empolga muito. O final não é surpreendente, mas é bom, e satisfatório, as coisas se encaixam bem, porém, o jogo carece de personagens carismáticos. Na verdade, eles se resumem a Nilin (principal) e o Edge, que está em contado o tempo todo. A maioria é descartável, e aparece e vão embora sem nenhum desfecho bacana, apenas somem. Nem os chefes se destacam muito na trama.
Jogabilidade:
O jogo é uma mistura de adventure linear, com elementos de plataforma, aonde o jogador passa por cenários absolutamente lineares, escalando e espancando quem aparecer na frente. Em vários momentos, você resolve alguns puzzles, seja com o cenário, ou mesmo com memórias roubadas de outros personagens, onde você vê o círculo no chão e inicia a memória, e a partir dalí, você apenas assiste e vê o que o espectro daquele personagem fez, ou mesmo interage, sincronizando a memória no momento certo, para descobrir códigos de portas e etc.
Quando a pancadaria começa, você é apresentado a um (pelo menos inicialmente) complexo sistema de combos, que começam com três golpes e durante o gameplay, chegam até a 8. As sequencias basicamente se resumem a dois botões, mas você deve montar seus golpes, e memorizar a sequencia dos mesmos. Ao lutar, você vai ganhando pontos de XP e desbloqueando Sensens, que são de 4 tipos diferentes, alguns golpes enchem sua energia, outros, recarregam sua barra de poderes, e outros tiram mais energia. A sequencia só vai continuando se você acertar a combinação que você fez no menu, ou seja, não adianta ficar apertando qualquer um dos dois botões. É interessante, mas depois de algum tempo fica muito repetitivo, e os problemas de câmera as vezes são extremamente frustrantes, pois, a personagem diversas vezes vai atacar o inimigo que você não quer, e alguns deles, te tiram energia por exemplo. Em vários momentos, você deve acabar com um inimigo antes do mais forte, e ela insiste em bater no mais forte, por ele ter se aproximado na última hora. Nos chefes, que são batalhas mais complicadas, isso acaba irritando ainda mais.
Ainda nas batalhas, existem os poderes de Sensem, que fazendo os combos certos, enchem suas barras de energia. Esses, funcionam como “magias”, sendo algumas de explosão, outras a personagem fica invisível, em outras ela ataca muito mais forte e etc. Fazendo combos perfeitos, suas barras enchem muito mais rápido, e é sempre indicado, bater e desviar com frequência para evitar danos.
Reemix de memória: o diferencial de Remember me (?)
Além disso, ainda existe o que seria o ponto determinante e diferencial do jogo, que são as remix de memórias. Sua personagem tem o dom de alterar a memória de alguém, e fazer com que essa pessoa se lembre do que ela quiser, mesmo que isso não tenha acontecido. Nesse momento, você entra em uma memória crucial e vê exatamente o que aconteceu, tendo a oportunidade de voltar a memória e mudar os acontecimentos em certas “possíveis falhas” de memória, que na verdade são pontos que a pessoa não prestou atenção na ocasião. Você vai passando em câmera lenta e os glitches brilham na tela, aonde você tema opção de derrubar um vaso, por exemplo. Em alguns momentos você tem duas opções diferentes, e dependendo da sua escolha a memória pode ser sincronizada com sucesso ou não. Escolhendo a opção errada, você pode matar alguém, ou matar a pessoa errada, e acontece o glitch que pede para você retroceder. Muito interessante e promissor, porém, foi prometido que essas memórias teriam várias consequências diferentes, quando na verdade, o resultado final, é sempre um só.
Aqui um trailer que mostra mais ou menos como funciona (spoilers leves, é a primeira remixagem)
[youtube]?v=kBdsgHGgLhE[/youtube]
Como eu disse, é legal, mas muito limitado, perto do que foi divulgado, e só acontece quatro vezes durante toda a campanha.
Gráficos:
Os gráficos so jogo são bons, alguns elementos chamam mais a atenção como a bela ambientação imaginada pelos criadores, de uma Paris do futuro. A arte cyber Punk e o design de alguns personagens são bem bacanas e originais, mas não é nem de longe, um dos melhores trabalhos feitos na Unreal Engine nos últimos anos, ainda mais para um jogo tão linear como Remember me. Os problemas de demora na redenrização não ocorrem muito nesse jogo, mas aquela aperência de plástico da Unreal Engine as vezes fica bem notável. O jogo se inspira muito em Uncharted, e suas cenas de ação em tempo real, com fugas alucinantes, muita correria e escala de cenários, e a reação do personagem com o cenário, como por a mão a frente do rosto para se proteger do fogo, encostar a mão em uma parede para passar, ou mesmo se encolher quando está com frio. Isso sempre ajuda na imersão.
Durabilidade:
O jogo no normal, tem cerca de 6 a 7 horas de duração, e isso depende mais de você ficar travado em algum puzzle, ou em alguma batalha difícil. Não há multiplayer e os coletáveis são meio que resumidos a algumas figuras de Paris, ou itens de otimização da personagem, e como o jogo é praticamente corredor atrás de corredor, não deve demorar muito para você pegar todos.
Trilha Sonora:
A trilha sonora estimula muito a jogabilidade, uma bela mistura de eletrônico e música clássica da França, porém, a dublagem nem sempre tem o mesmo capricho, e algumas vozes mal escolhidas, porém, eu penso que quando o som de um jogo não me atrapalha, ele pelo menos fez o papel.
Veredito:
Remember me, é um game que passou diversas impressões diferentes. É aquele game que a todo momento parece que vai estourar algo épico, mas que na verdade nunca decola ou te surpreende de verdade. É um bom jogo de aventura e ação, linear de corredores, com pouca interação do cenário, poucos personagens marcantes, e que consegue se destacar pela sua ambientação futurista, e com uma visão bem diferente das habituais, com uma Paris do futuro elegante e simpática. A história é bacana e fecha bem, e o sistema de combos, apesar de interessante, fica enjoativo com o tempo. Alguns problemas de jogabilidade como câmeras do combate podem irritar, mas nada que comprometa a experiência. As remixagens de memória são muito legais, e seriam a cereja do bolo, se te dessem mais escolhas e acontecessem mais vezes.
Eu gostei de jogar Remember me, no pesar dos pesares, mas se vale ou não a pena, baseiem-se no que foi dito acima e ve se interessa. O jogo não tem multiplayer e o fator replay é baixo, além da campanha não ser longa como um Last of Us da vida, portanto, de repente vale mais a pena alugar, pegar um baratinho, ou esperar sair na PSN+ mais perto de você... Abraço a todos!
Pontos fortes
- Ambientação futurista original que te faz viajar em alguns momentos.
- Trilha sonora original combina com o jogo, com uma mistura de Techno-eletrônica e música clássica remixada.
- As remixagens de memória são bem legais, porém, não é tudo o que prometeram, e são apenas 4 durante todo o jogo.
- O sistema de batalha é interessante, porém repetitivo.
Pontos fracos
- Os gráficos não são ruins, mas já vimos resultados muito mais surpreendentes com a Unreal Engine a alguns anos.
- A campanha tem cerca de 6 a 7 horas, com pouco fator replay e nenhum extra ou multiplayer que te incentive a voltar.
- A linearidade é quase absurda. Você sequer derruba objetos pelo cenário, apenas caminha por corredores e faz pakour por grande parte do jogo.
- A história é boa, mas dentro do contexto apresentado, e da promoção, você espera algo muito maior e envolvente, mas ela dificilmente te pega, ou te deixa preso.
- Alguns problemas de jogabilidade são frustrantes, como a câmera que fica alternando loucamente em espaços pequenos e ataques automáticos a inimigos que você não queria ( e não podia acertar)
- Alguns bugs chatos de colisão de cenário, aonde sua personagem fica presa.
Remember me, foi um jogo que chamou a atenção da mídia recente, devido a divulgação de um jogo que inovaria os games em muitos quesitos. O projeto de 2008 que antes fora planejado como um exclusivo de PS3, batizado de Adrift, e que depois de alguns desentendimentos entre a Sony e a produtora do game (DONTNOD), foram comprados pela Capcom e virou um multi-plataforma. Os produtores alegaram que houve preconceito de muitas publishers pela personagem ser uma mulher, mas acho que isso se deve muito a termos muitos games do gênero com personagens femininas. É impossível olhar para Remember me, e em algum momento não ver Mirror’s Edge em algum lugar da sua mente. A personagem feminina, o ambiente futurista e a pancadaria correndo solta, além do Pakour, enfim, a idéia a principio não parecia tão inovadora assim.
Enfim, temos Remember me em mãos, e o que dizer sobre o resultado final:
Enredo (sem spolier):
O game começa com uma propaganda da Memorize, empresa que promete apagar sua memórias ruins, para que você viva apenas de boas lembranças. Após isso, o jogador controla Nilin (voz de Kezia Burrows), uma 'caçadora de memórias' amnésica, nas ruas de uma neo-Paris no ano 2084. Este futuro distópico apresenta um estado de vigilância. O ex-chefe de Nilin, Memoryeyes, apagou as suas memórias para a conseguir eliminar e ela agora tem de descobrir o porquê e como as pode restaurar de novo. O jogo começa com Nilin na Prisão da Bastilha, e ao escapar, ela descobre que o mundo está em caos, devido os efeitos colaterais que “desmemorização” tem feito na humanidade.
Se alongando a isso, a história passa por altos e baixos, e durante algum tempo, mas não chega a empolgar muito. O enredo da uma esfriada no meio do jogo, e nem a recuperação das memórias perdidas da personagem empolga muito. O final não é surpreendente, mas é bom, e satisfatório, as coisas se encaixam bem, porém, o jogo carece de personagens carismáticos. Na verdade, eles se resumem a Nilin (principal) e o Edge, que está em contado o tempo todo. A maioria é descartável, e aparece e vão embora sem nenhum desfecho bacana, apenas somem. Nem os chefes se destacam muito na trama.
Jogabilidade:
O jogo é uma mistura de adventure linear, com elementos de plataforma, aonde o jogador passa por cenários absolutamente lineares, escalando e espancando quem aparecer na frente. Em vários momentos, você resolve alguns puzzles, seja com o cenário, ou mesmo com memórias roubadas de outros personagens, onde você vê o círculo no chão e inicia a memória, e a partir dalí, você apenas assiste e vê o que o espectro daquele personagem fez, ou mesmo interage, sincronizando a memória no momento certo, para descobrir códigos de portas e etc.
Quando a pancadaria começa, você é apresentado a um (pelo menos inicialmente) complexo sistema de combos, que começam com três golpes e durante o gameplay, chegam até a 8. As sequencias basicamente se resumem a dois botões, mas você deve montar seus golpes, e memorizar a sequencia dos mesmos. Ao lutar, você vai ganhando pontos de XP e desbloqueando Sensens, que são de 4 tipos diferentes, alguns golpes enchem sua energia, outros, recarregam sua barra de poderes, e outros tiram mais energia. A sequencia só vai continuando se você acertar a combinação que você fez no menu, ou seja, não adianta ficar apertando qualquer um dos dois botões. É interessante, mas depois de algum tempo fica muito repetitivo, e os problemas de câmera as vezes são extremamente frustrantes, pois, a personagem diversas vezes vai atacar o inimigo que você não quer, e alguns deles, te tiram energia por exemplo. Em vários momentos, você deve acabar com um inimigo antes do mais forte, e ela insiste em bater no mais forte, por ele ter se aproximado na última hora. Nos chefes, que são batalhas mais complicadas, isso acaba irritando ainda mais.
Ainda nas batalhas, existem os poderes de Sensem, que fazendo os combos certos, enchem suas barras de energia. Esses, funcionam como “magias”, sendo algumas de explosão, outras a personagem fica invisível, em outras ela ataca muito mais forte e etc. Fazendo combos perfeitos, suas barras enchem muito mais rápido, e é sempre indicado, bater e desviar com frequência para evitar danos.
Reemix de memória: o diferencial de Remember me (?)
Além disso, ainda existe o que seria o ponto determinante e diferencial do jogo, que são as remix de memórias. Sua personagem tem o dom de alterar a memória de alguém, e fazer com que essa pessoa se lembre do que ela quiser, mesmo que isso não tenha acontecido. Nesse momento, você entra em uma memória crucial e vê exatamente o que aconteceu, tendo a oportunidade de voltar a memória e mudar os acontecimentos em certas “possíveis falhas” de memória, que na verdade são pontos que a pessoa não prestou atenção na ocasião. Você vai passando em câmera lenta e os glitches brilham na tela, aonde você tema opção de derrubar um vaso, por exemplo. Em alguns momentos você tem duas opções diferentes, e dependendo da sua escolha a memória pode ser sincronizada com sucesso ou não. Escolhendo a opção errada, você pode matar alguém, ou matar a pessoa errada, e acontece o glitch que pede para você retroceder. Muito interessante e promissor, porém, foi prometido que essas memórias teriam várias consequências diferentes, quando na verdade, o resultado final, é sempre um só.
Aqui um trailer que mostra mais ou menos como funciona (spoilers leves, é a primeira remixagem)
[youtube]?v=kBdsgHGgLhE[/youtube]
Como eu disse, é legal, mas muito limitado, perto do que foi divulgado, e só acontece quatro vezes durante toda a campanha.
Gráficos:
Os gráficos so jogo são bons, alguns elementos chamam mais a atenção como a bela ambientação imaginada pelos criadores, de uma Paris do futuro. A arte cyber Punk e o design de alguns personagens são bem bacanas e originais, mas não é nem de longe, um dos melhores trabalhos feitos na Unreal Engine nos últimos anos, ainda mais para um jogo tão linear como Remember me. Os problemas de demora na redenrização não ocorrem muito nesse jogo, mas aquela aperência de plástico da Unreal Engine as vezes fica bem notável. O jogo se inspira muito em Uncharted, e suas cenas de ação em tempo real, com fugas alucinantes, muita correria e escala de cenários, e a reação do personagem com o cenário, como por a mão a frente do rosto para se proteger do fogo, encostar a mão em uma parede para passar, ou mesmo se encolher quando está com frio. Isso sempre ajuda na imersão.
Durabilidade:
O jogo no normal, tem cerca de 6 a 7 horas de duração, e isso depende mais de você ficar travado em algum puzzle, ou em alguma batalha difícil. Não há multiplayer e os coletáveis são meio que resumidos a algumas figuras de Paris, ou itens de otimização da personagem, e como o jogo é praticamente corredor atrás de corredor, não deve demorar muito para você pegar todos.
Trilha Sonora:
A trilha sonora estimula muito a jogabilidade, uma bela mistura de eletrônico e música clássica da França, porém, a dublagem nem sempre tem o mesmo capricho, e algumas vozes mal escolhidas, porém, eu penso que quando o som de um jogo não me atrapalha, ele pelo menos fez o papel.
Veredito:
Remember me, é um game que passou diversas impressões diferentes. É aquele game que a todo momento parece que vai estourar algo épico, mas que na verdade nunca decola ou te surpreende de verdade. É um bom jogo de aventura e ação, linear de corredores, com pouca interação do cenário, poucos personagens marcantes, e que consegue se destacar pela sua ambientação futurista, e com uma visão bem diferente das habituais, com uma Paris do futuro elegante e simpática. A história é bacana e fecha bem, e o sistema de combos, apesar de interessante, fica enjoativo com o tempo. Alguns problemas de jogabilidade como câmeras do combate podem irritar, mas nada que comprometa a experiência. As remixagens de memória são muito legais, e seriam a cereja do bolo, se te dessem mais escolhas e acontecessem mais vezes.
Eu gostei de jogar Remember me, no pesar dos pesares, mas se vale ou não a pena, baseiem-se no que foi dito acima e ve se interessa. O jogo não tem multiplayer e o fator replay é baixo, além da campanha não ser longa como um Last of Us da vida, portanto, de repente vale mais a pena alugar, pegar um baratinho, ou esperar sair na PSN+ mais perto de você... Abraço a todos!
