Tópico Oficial Somerville - Guerra de Outros Mundos [Game Pass]
- Thread starter ronabs
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Nessa hr aj foi a hr que eu descobri que é mais fácil ser cachorro no jogo. Ele sempre sai de fininho e reaparece do nada depois da confusão.Só eu que enrosquei logo depois de tentar puxar o barco da água?
zerei no pc com problemas as vezes o boneco não aparecia no cenário ou ficava travado, ae clicava em reiniciar o checkpoint e ele tava lá onde deveria.
Talvez quem jogue daqui a uns updates tenha uma experiência melhor. No meu caso o problema foi além dos bugs, bug a gente vai levando o pior mesmo era a jogabilidade.
Então, jogo concluído e devidamente miletado.
Somerville é um jogo que eu tava aguardando muito. Tudo porque Inside, jogo anterior do Dino Patti, é um dos meus jogos favoritos da vida. Mas eu aprendi a controlar expectativas com consumo de cultura. Depois de alguns tombos, a gente aprende.
Então, com a expectativa controlada, eu consegui gostar do jogo. Tem defeitos técnicos, tem problemas no controle do personagem, mas a ambientação e as escolhas de direção de arte e fotografia me encantam.
Por mais que existam críticas a falta de um botão de correr, eu entendo a decisão artística de não ter. Em alguns momentos do jogo, o personagem passa por situações de perigo, onde naturalmente ele passa a correr e essa simples corrida passa uma sensação bem intensa de emergência. Se a gente pudesse correr o jogo todo, o impacto destes momentos de urgência seria bem menor. Mas como eu queria que estes momentos acontecessem mais vezes. Tem poucos momentos de urgência e poucos puzzles. Na maior parte do tempo a gente só anda e aprecia a fascinante direção de arte do jogo.
Enfim, não foi uma experiência tão marcante quanto Inside, mas foi, apesar dos pesares, uma boa experiência.
Daria nota 7,5.
Somerville é um jogo que eu tava aguardando muito. Tudo porque Inside, jogo anterior do Dino Patti, é um dos meus jogos favoritos da vida. Mas eu aprendi a controlar expectativas com consumo de cultura. Depois de alguns tombos, a gente aprende.
Então, com a expectativa controlada, eu consegui gostar do jogo. Tem defeitos técnicos, tem problemas no controle do personagem, mas a ambientação e as escolhas de direção de arte e fotografia me encantam.
Por mais que existam críticas a falta de um botão de correr, eu entendo a decisão artística de não ter. Em alguns momentos do jogo, o personagem passa por situações de perigo, onde naturalmente ele passa a correr e essa simples corrida passa uma sensação bem intensa de emergência. Se a gente pudesse correr o jogo todo, o impacto destes momentos de urgência seria bem menor. Mas como eu queria que estes momentos acontecessem mais vezes. Tem poucos momentos de urgência e poucos puzzles. Na maior parte do tempo a gente só anda e aprecia a fascinante direção de arte do jogo.
Enfim, não foi uma experiência tão marcante quanto Inside, mas foi, apesar dos pesares, uma boa experiência.
Daria nota 7,5.
Também miletei aqui. É um jogo com uma ambientação fantástica, artisticamente quase perfeito, diria que até melhor do que Inside ou Limbo nesse quesito.
Falando em inspirações, são as melhores possíveis. Além dos já citado Guerra dos Mundos e Another World, vi também fortes influências de filmes como "A Chegada" (o final é bem isso) e até um pouco de Neon Evangelion. O contexto é rico, mas...
O potencial pleno é disperdiçado com uma narrativa confusa, trechos desnecessários (esgoto), puzzles pouco inspirados e/ou intuitivos (alguns até irritantes e completamente aleatórios), controles e gameplay bastante limitados e muito, mas muitos bugs.
Além disso, falta propósito para Somerville. Eu particularmente não senti engajado pela jornada do personagem ou senso de descoberta. Depois de certo acontecimento, menos ainda. E lá para o final, já estava no tanto faz.
Ainda sim é um grande jogo e merece uma chance. Não vai ter o mesmo impacto de Limbo ou Inside, mas por erros primários. O potencial do estúdio é muito grande.
Falando em inspirações, são as melhores possíveis. Além dos já citado Guerra dos Mundos e Another World, vi também fortes influências de filmes como "A Chegada" (o final é bem isso) e até um pouco de Neon Evangelion. O contexto é rico, mas...
O potencial pleno é disperdiçado com uma narrativa confusa, trechos desnecessários (esgoto), puzzles pouco inspirados e/ou intuitivos (alguns até irritantes e completamente aleatórios), controles e gameplay bastante limitados e muito, mas muitos bugs.
Além disso, falta propósito para Somerville. Eu particularmente não senti engajado pela jornada do personagem ou senso de descoberta. Depois de certo acontecimento, menos ainda. E lá para o final, já estava no tanto faz.
Ainda sim é um grande jogo e merece uma chance. Não vai ter o mesmo impacto de Limbo ou Inside, mas por erros primários. O potencial do estúdio é muito grande.
Acabei de terminar e faço as suas minhas palavras sem por ou tirar nada. 1000 fáceis.
Finalizei e apesar de ter gostado, é inegável que ele está bons degraus abaixo do Inside. Engraçado que tenho visto reclamarem de bugs, aqui peguei 2 que me obrigaram a reiniciar no último checkpoint, já que o protagonista ficou empacado.
Esse entra pro time das decepções de 2022. Vou fazer as conquistas mas aos poucos pra garantir os 50 pontos diários do Rewards.
Esse entra pro time das decepções de 2022. Vou fazer as conquistas mas aos poucos pra garantir os 50 pontos diários do Rewards.
Última edição:
Isssso era a A Chegada que eu estava tentando lembrar que filme esse jogo lembrava . Realmente lembra bastante esse trecho final.
Tenho uma opinião a respeito.
Lembro quando lançaram Resident Evil 5 e o personagem não poderia correr e atirar ao mesmo tempo... Na época alguns responsáveis pelo jogo falaram que tomaram esta decisão conscientemente porque o fato de você atirar e não poder correr ia aumentar a sensação de vulnerabilidade e, consequentemente, a sensação de terror.
Desde aquele jogo entendi que, se para tornar um outro aspecto do jogo evidente você precisa cagar a jogabilidade algo está errado.
Mesma coisa aqui, não existe justificativa para o personagem, lutando por sua vida entre seres hostis numa invasão e destruição total e ainda com a família desaparecida, se movimentar como uma lesma com artrite.
Então se qualquer decisão faz com que a jogabilidade seja prejudicada entendo que não é uma decisão legal.
Jogo bem mediano e esquecível. Apesar de gostar da temática a sensação inicial de urgência e curiosidade foi se apagando com o tempo.
Eu fiz uma captura igualzinha.
Essa paisagem com a música tornaram o momento marcante.
Terminei agora. Acho que estragaram o jogo nos últimos 3 capítulos. O que foi aquilo? Totalmente bizarro. Acho que entendi mais ou menos a proposta, mas achei muito fraco. Uma pena, eu até estava gostando, mas esse fim literalmente acabou com o jogo pra mim. Com exceção da última cena, que achei incrível.
Mas é bem isso que todos disseram mesmo, o visual, ambientação e estilo artístico do jogo são incríveis. Os afeitos sonoros e visuais são excelentes também. A jogabilidade e história que deixam muito a desejar.
Infelizmente é um jogo que não dá pra recomendar.
Mas é bem isso que todos disseram mesmo, o visual, ambientação e estilo artístico do jogo são incríveis. Os afeitos sonoros e visuais são excelentes também. A jogabilidade e história que deixam muito a desejar.
Infelizmente é um jogo que não dá pra recomendar.
Só hoje acabei o jogo. 1000/1000
é gostosinho, mas nada memorável mesmo.
é gostosinho, mas nada memorável mesmo.
