Você já ouviu programas de rádio, podcasts, ou viu programas de televisão e participou de conversas com outros jogadores nos quais eles fazem referências a diversos criadores e designers de jogos e você não tinha a menor ideia de quem eles estavam falando? Pois se você faz parte das “milhões” de pessoas que sofrem com esse mal, então seus problemas acabaram!
Neste artigo e na segunda e terceira parte aproveitarei para fazer uma homenagem aos 30 maiores criadores, desenvolvedores ou designers de jogos da história, com uma breve referência a respeito do trabalho de cada um deles.
Qual o critério utilizado para elaborar essa lista? A minha opinião. Na medida do possível tentarei justifica-la brevemente em cada um deles, mas, como todas as listas, ela serve muito mais para discordarmos dela do que o contrário. Ainda assim, o objetivo não é necessariamente fazer um ranking, nem o de comparar uns aos outros, mas sim o de homenagear todos esses trabalhadores da indústria dos jogos que dão vida ao hobby de todos os gamers. Naturalmente, muita gente que também merece ser homenageada fatalmente ficará de fora, mas tenho certeza que ao menos será possível familiarizar os leitores com boa parte dos nomes que, para mais ou para menos, aparecem em artigos da crítica especializada, conversas de amigos que compartilham a paixão pelos jogos e permitir aprender um pouco mais a respeito da importância de cada um destes gênios nesse universo.
É também um convite a um passeio pela história dos jogos, e uma justa homenagem à genialidade e criatividade humana.
Apresento 30 nomes desta lista nesta trilogia de artigos, começando em ordem descrescente (uma vez mais, na minha avaliação subjetiva), as maiores lendas da indústria do videogame:
30. Tomonobu Itagaki
Itagaki é um dos maiores exemplos vivos a respeito da importância do gênio criativo atrás de franquias de jogos. É o criador da série Dead or Alive, uma das mais celebradas franquias de jogos de luta da história, além de ter liderado por mais de 15 anos o time de desenvolvimento técnico da Tecmo, o Team Ninja, sendo responsável pelo renascimento da antológica franquia Ninja Gaiden, inclusive um dos eternos candidatos a melhor jogo lançado para o primeiro Xbox. A saída de Itagaki do Team Ninja coincidiu com a queda vertiginosa de qualidades de Ninja Gaiden na sequência, além de, embora sempre criticado pelo sexismo da série Dead or Alive, também ter deixado a empresa antes daquele que certamente foi o título mais apelativo da série até agora, Dead or Alive 5. Fundou atualmente a Valhalla Games, desenvolvendo o jogo denominado Devil´s Third.
29. David Jaffe
Se é possível dizer que a indústria dos jogos deve muito ao gênio criativo de David Jaffe na condição de diretor das séries Twisted Metal e God of War, o débito da Sony com ele é em dobro. Ambas as franquias figuram entre as melhores lançadas para o Playstation 2 e Godo f War ainda hoje é o “padrão ouro” do que se espera de jogos de ação no gênero hack and slash. David Jaffe deixou a Sony e fundou a Eat Sleep Play, um estúdio com poucos colaboradores atualmente que tem se concentrado no desenvolvimentos de jogos para iOS.
28. Cliff Bleszinski
As más línguas dirão que Cliff Bleszinski sempre teve um papel muito maior como figura pública dos jogos do que no desenvolvimento técnico dos mesmo, evidentemente um exagero e uma falsidade para aquele que foi apenas o “lead designer” dos títulos mais consagrados da Epic Games, como Unreal Tournament e toda a franquia Gears of War, assim como Bulletstorm. É verdade que depois de deixar a Epic Games Cliff não emplacou nada mais significativo no mundo dos jogos, e atualmente parece mais interessado em ser dono de bar do que desenvolver jogos, mas com títulos como esses já em seu currículo, CliffB não precisa de muito mais para ter direito a figurar numa lista entre os melhores da história.
27. Jordan Mechner
O simples fato de ter sido o responsável pela criação de Karateka, em 1984, um ícone e sucesso comercial na década de 80 já bastaria para colocar o nome de Mechner na história dos jogos. Se isso não bastasse, é também o criador de nada mais, nada menos, do que Prince of Persia, a franquia que reinou absoluta nos jogos de ação/aventura durante a década de 80 e início da década de 90, sendo o antecessor espiritual óbvio de sucessos atuais como Assassin´s Creed. Atualmente Mechner tem voltado suas atenções para a indústria cinematográfico, e seu último trabalho com videogames foi no remake em HD de seu clássico Karateka.
26. Todd Howard
Diretor e produtor da Bethesda Game Studios, a fama de Todd Howard foi catapultada como líder de projeto e design do elogiado Elder Scrolls: Morrowind, o primeiro grande título de sucesso comercial e crítico da franquia Elder Scrolls, e que a colocou ao lado das maiores sagas de RPG em videogame na história. Foi também o responsável pela criação de Elder Scrolls: Oblivion e também de seu sucessor, Skyrim, ambos figurando entre os melhores RPGs da geração passada, e desenvolvendo ainda Fallout 3, com sucesso cumprindo a árdua tarefa de reviver uma das franquias mais cult de RPG da história dos jogos. Especula-se que atualmente está trabalhando em um novo título para a franquia Fallout, mas sem confirmação até o momento.
25. Alex Rigopulos
Poucos gêneros de jogos estão tão fortemente identificados com a geração do Xbox 360, Playstation 3 e Wii quanto os chamados “jogos musicais”. Tanto na ascensão, quando na queda do gênero. E na condição de diretor geral e fundador da Harmonix, ninguém é uma figura tão central nesse fenômeno quanto Alex Rigopulos. Como empresa responsável tanto pelas franquias Guitar Hero quanto Rock Band, é inevitável a ideia de que em algum momento, toda e qualquer pessoa que tenha jogado videogames na geração passada travou contato, ou foi até uma fã incondicional dos produtos da Harmonix. Levando em consideração que também é a empresa responsável pela franquia Dance Central, virtual sinônimo dos periféricos de captação de movimento, a presença de produtos da empresa nas salas de TV na atual geração não tende a sumir tão cedo.
24. Keiji Inafune
A carreira de Inafune passa, por diversos cargos e funções diferentes, por diversas das franquias mais conhecidas de videogame. Apenas para começar, é o criador, designer e ilustrados de Mega Man, um dos mais conhecidos e bem sucedidos personagems de jogos de ação em plataforma da história. Criador também de Onimusha, aclamado pela crítica tanto para o Playstation 2 quanto para o primeiro Xbox, produtor de Dead Rising e, ainda, tendo trabalhado como designer ou produtor executivo de jogos como Street Fighter, Legendo of Zelda e Bionic Commando, apenas para citar alguns. Depois de 20 anos na Capcom saiu para fundar sua própria empresa (Comcept), atualmente desenvolvendo Mighty nº 9 (um jogo de ação em plataforma com um personagem que se parece muito com um certa Mega Man).
23. Satoshi Tajiri
A importância de Tajiri na história dos videogames é tamanha que pode ser resumida em apenas uma palavra: Pokemon. Tajiri é apenas o criador da celebrada franquia, cuja influência já se espraiou muito além do mercado de videogames há muito tempo. Fundador da GameFreak, responsável pelo lançamento do antológico Pokemon Red and Blue, para o Gameboy, um divisor de águas não apenas para o sucesso do portátil da Nintendo, como também para a popularização dos videogames portáteis de forma geral. Atualmente tem atuado mais como produtor executivo de jogos, tais como Pokemon X and Y (88 no metacritic).
22. Ken Levine
Ken Levine faz parte daquele seleto grupo de designers e diretores de jogos que consideram e se esforçam para que videogames sejam muito mais do que mero entretenimento, mas verdadeira arte de contar histórias. Como designer, roteirista ou diretor de jogos como Thief, System Shock 2, Freedom Force e Bioshock, este último facilmente figurando entre os melhores jogos da geração passada, Ken Levine conseguiu o virtualmente impensável, que foi trazer densidade de enredo, história e conteúdo a um gênero habitualmente visto como superficial, como os jogos de tiro em primeira pessoa. Neste ano, Ken Levine fechou sua empresa, Irrational Games, formando um novo e pequeno estúdio para desenvolver jogo para a Take-Two.
21. Hideki Kamiya
Poucos nomes na indústria estão tão intimamente relacionados a jogos de qualidade indiscutível como Hideki Kamiya. No seu currículo figuram apenas o papel de diretor de Resident Evil 2 (metacritic 89), diretor de Devil May Cry (metacritic 94), diretor de Viewtiful Joe (metacritic 93), roteirista e diretor de Okami (metacritic 93) e ainda fundado a Platinum Games, atuando nesse período como roteirista e diretor de Bayonetta (metacritic 90), considerada a renascença dos jogos de hack and slash na indústria japonesa. Atualmente dirige a produção de Ś̶̼̟̩͓̳̼̲̺͙͔͔̼̫̼̺̫̫͚͕͕͇͋͊͆͗̑͛͌́̈́́͗̂̂̕͜͝͝͝ͅc̷̢̨̹̳͈̮̳̝̝͖̘̣͔̝̝͒͋̿̍͂̿̈́͛a̷͔̜̬̰͖͓͔̦͉̖̗̠̱̦͚̒͗̊̊̐̃̐́́̋͐̿̓͑̀̑̆͒͝ͅl̵̨̙̝̱͔̞͖͓̼͎̘͉̯͇̫̭̓̒̿ę̶̢̛̛̩̦̬͇͕͚̠̬̫̪̻̼̪͉̼̱̤͛̃̔̊̂͐̓̽̈̿̅̀͒̀̓́̕̕̕͘͜͜͜͝͠b̴̧̲̘̘̟̠̺͖̟̽̓́̚͘o̷̢̠̻̱͌̓̂͋̇̓̑̋̿̒͑͌͌̈́̀̈́͋̚̚͠͝͠͝u̸̧̻͈̠͕̳͖̤͙̠͈̪̰͈̺̯̼̠͈͆̽́͌̉́͊͛̚͜͜ṅ̵̨̛̝̹̪̤͎̥͎̱̼͇̝̭̙͝ͅḓ̷̢̢̳͖̖̠̣̲̖̣̖̱̜͍̮̙͍͇̤̊͐̆̈́̀̿̏̆̓̐̚͘͝, jogo exclusivo para o Xbox One. Com um currículo desses os caixistas tem justo motivo para muita expectativa positiva.
Na próxima parte, uma visita às lendas que ocupam da 20ª à 11ª posição.
Neste artigo e na segunda e terceira parte aproveitarei para fazer uma homenagem aos 30 maiores criadores, desenvolvedores ou designers de jogos da história, com uma breve referência a respeito do trabalho de cada um deles.
Qual o critério utilizado para elaborar essa lista? A minha opinião. Na medida do possível tentarei justifica-la brevemente em cada um deles, mas, como todas as listas, ela serve muito mais para discordarmos dela do que o contrário. Ainda assim, o objetivo não é necessariamente fazer um ranking, nem o de comparar uns aos outros, mas sim o de homenagear todos esses trabalhadores da indústria dos jogos que dão vida ao hobby de todos os gamers. Naturalmente, muita gente que também merece ser homenageada fatalmente ficará de fora, mas tenho certeza que ao menos será possível familiarizar os leitores com boa parte dos nomes que, para mais ou para menos, aparecem em artigos da crítica especializada, conversas de amigos que compartilham a paixão pelos jogos e permitir aprender um pouco mais a respeito da importância de cada um destes gênios nesse universo.
É também um convite a um passeio pela história dos jogos, e uma justa homenagem à genialidade e criatividade humana.
Apresento 30 nomes desta lista nesta trilogia de artigos, começando em ordem descrescente (uma vez mais, na minha avaliação subjetiva), as maiores lendas da indústria do videogame:
30. Tomonobu Itagaki
Itagaki é um dos maiores exemplos vivos a respeito da importância do gênio criativo atrás de franquias de jogos. É o criador da série Dead or Alive, uma das mais celebradas franquias de jogos de luta da história, além de ter liderado por mais de 15 anos o time de desenvolvimento técnico da Tecmo, o Team Ninja, sendo responsável pelo renascimento da antológica franquia Ninja Gaiden, inclusive um dos eternos candidatos a melhor jogo lançado para o primeiro Xbox. A saída de Itagaki do Team Ninja coincidiu com a queda vertiginosa de qualidades de Ninja Gaiden na sequência, além de, embora sempre criticado pelo sexismo da série Dead or Alive, também ter deixado a empresa antes daquele que certamente foi o título mais apelativo da série até agora, Dead or Alive 5. Fundou atualmente a Valhalla Games, desenvolvendo o jogo denominado Devil´s Third.
29. David Jaffe
Se é possível dizer que a indústria dos jogos deve muito ao gênio criativo de David Jaffe na condição de diretor das séries Twisted Metal e God of War, o débito da Sony com ele é em dobro. Ambas as franquias figuram entre as melhores lançadas para o Playstation 2 e Godo f War ainda hoje é o “padrão ouro” do que se espera de jogos de ação no gênero hack and slash. David Jaffe deixou a Sony e fundou a Eat Sleep Play, um estúdio com poucos colaboradores atualmente que tem se concentrado no desenvolvimentos de jogos para iOS.
28. Cliff Bleszinski
As más línguas dirão que Cliff Bleszinski sempre teve um papel muito maior como figura pública dos jogos do que no desenvolvimento técnico dos mesmo, evidentemente um exagero e uma falsidade para aquele que foi apenas o “lead designer” dos títulos mais consagrados da Epic Games, como Unreal Tournament e toda a franquia Gears of War, assim como Bulletstorm. É verdade que depois de deixar a Epic Games Cliff não emplacou nada mais significativo no mundo dos jogos, e atualmente parece mais interessado em ser dono de bar do que desenvolver jogos, mas com títulos como esses já em seu currículo, CliffB não precisa de muito mais para ter direito a figurar numa lista entre os melhores da história.
27. Jordan Mechner
O simples fato de ter sido o responsável pela criação de Karateka, em 1984, um ícone e sucesso comercial na década de 80 já bastaria para colocar o nome de Mechner na história dos jogos. Se isso não bastasse, é também o criador de nada mais, nada menos, do que Prince of Persia, a franquia que reinou absoluta nos jogos de ação/aventura durante a década de 80 e início da década de 90, sendo o antecessor espiritual óbvio de sucessos atuais como Assassin´s Creed. Atualmente Mechner tem voltado suas atenções para a indústria cinematográfico, e seu último trabalho com videogames foi no remake em HD de seu clássico Karateka.
26. Todd Howard
Diretor e produtor da Bethesda Game Studios, a fama de Todd Howard foi catapultada como líder de projeto e design do elogiado Elder Scrolls: Morrowind, o primeiro grande título de sucesso comercial e crítico da franquia Elder Scrolls, e que a colocou ao lado das maiores sagas de RPG em videogame na história. Foi também o responsável pela criação de Elder Scrolls: Oblivion e também de seu sucessor, Skyrim, ambos figurando entre os melhores RPGs da geração passada, e desenvolvendo ainda Fallout 3, com sucesso cumprindo a árdua tarefa de reviver uma das franquias mais cult de RPG da história dos jogos. Especula-se que atualmente está trabalhando em um novo título para a franquia Fallout, mas sem confirmação até o momento.
25. Alex Rigopulos
Poucos gêneros de jogos estão tão fortemente identificados com a geração do Xbox 360, Playstation 3 e Wii quanto os chamados “jogos musicais”. Tanto na ascensão, quando na queda do gênero. E na condição de diretor geral e fundador da Harmonix, ninguém é uma figura tão central nesse fenômeno quanto Alex Rigopulos. Como empresa responsável tanto pelas franquias Guitar Hero quanto Rock Band, é inevitável a ideia de que em algum momento, toda e qualquer pessoa que tenha jogado videogames na geração passada travou contato, ou foi até uma fã incondicional dos produtos da Harmonix. Levando em consideração que também é a empresa responsável pela franquia Dance Central, virtual sinônimo dos periféricos de captação de movimento, a presença de produtos da empresa nas salas de TV na atual geração não tende a sumir tão cedo.
24. Keiji Inafune
A carreira de Inafune passa, por diversos cargos e funções diferentes, por diversas das franquias mais conhecidas de videogame. Apenas para começar, é o criador, designer e ilustrados de Mega Man, um dos mais conhecidos e bem sucedidos personagems de jogos de ação em plataforma da história. Criador também de Onimusha, aclamado pela crítica tanto para o Playstation 2 quanto para o primeiro Xbox, produtor de Dead Rising e, ainda, tendo trabalhado como designer ou produtor executivo de jogos como Street Fighter, Legendo of Zelda e Bionic Commando, apenas para citar alguns. Depois de 20 anos na Capcom saiu para fundar sua própria empresa (Comcept), atualmente desenvolvendo Mighty nº 9 (um jogo de ação em plataforma com um personagem que se parece muito com um certa Mega Man).
23. Satoshi Tajiri
A importância de Tajiri na história dos videogames é tamanha que pode ser resumida em apenas uma palavra: Pokemon. Tajiri é apenas o criador da celebrada franquia, cuja influência já se espraiou muito além do mercado de videogames há muito tempo. Fundador da GameFreak, responsável pelo lançamento do antológico Pokemon Red and Blue, para o Gameboy, um divisor de águas não apenas para o sucesso do portátil da Nintendo, como também para a popularização dos videogames portáteis de forma geral. Atualmente tem atuado mais como produtor executivo de jogos, tais como Pokemon X and Y (88 no metacritic).
22. Ken Levine
Ken Levine faz parte daquele seleto grupo de designers e diretores de jogos que consideram e se esforçam para que videogames sejam muito mais do que mero entretenimento, mas verdadeira arte de contar histórias. Como designer, roteirista ou diretor de jogos como Thief, System Shock 2, Freedom Force e Bioshock, este último facilmente figurando entre os melhores jogos da geração passada, Ken Levine conseguiu o virtualmente impensável, que foi trazer densidade de enredo, história e conteúdo a um gênero habitualmente visto como superficial, como os jogos de tiro em primeira pessoa. Neste ano, Ken Levine fechou sua empresa, Irrational Games, formando um novo e pequeno estúdio para desenvolver jogo para a Take-Two.
21. Hideki Kamiya
Poucos nomes na indústria estão tão intimamente relacionados a jogos de qualidade indiscutível como Hideki Kamiya. No seu currículo figuram apenas o papel de diretor de Resident Evil 2 (metacritic 89), diretor de Devil May Cry (metacritic 94), diretor de Viewtiful Joe (metacritic 93), roteirista e diretor de Okami (metacritic 93) e ainda fundado a Platinum Games, atuando nesse período como roteirista e diretor de Bayonetta (metacritic 90), considerada a renascença dos jogos de hack and slash na indústria japonesa. Atualmente dirige a produção de Ś̶̼̟̩͓̳̼̲̺͙͔͔̼̫̼̺̫̫͚͕͕͇͋͊͆͗̑͛͌́̈́́͗̂̂̕͜͝͝͝ͅc̷̢̨̹̳͈̮̳̝̝͖̘̣͔̝̝͒͋̿̍͂̿̈́͛a̷͔̜̬̰͖͓͔̦͉̖̗̠̱̦͚̒͗̊̊̐̃̐́́̋͐̿̓͑̀̑̆͒͝ͅl̵̨̙̝̱͔̞͖͓̼͎̘͉̯͇̫̭̓̒̿ę̶̢̛̛̩̦̬͇͕͚̠̬̫̪̻̼̪͉̼̱̤͛̃̔̊̂͐̓̽̈̿̅̀͒̀̓́̕̕̕͘͜͜͜͝͠b̴̧̲̘̘̟̠̺͖̟̽̓́̚͘o̷̢̠̻̱͌̓̂͋̇̓̑̋̿̒͑͌͌̈́̀̈́͋̚̚͠͝͠͝u̸̧̻͈̠͕̳͖̤͙̠͈̪̰͈̺̯̼̠͈͆̽́͌̉́͊͛̚͜͜ṅ̵̨̛̝̹̪̤͎̥͎̱̼͇̝̭̙͝ͅḓ̷̢̢̳͖̖̠̣̲̖̣̖̱̜͍̮̙͍͇̤̊͐̆̈́̀̿̏̆̓̐̚͘͝, jogo exclusivo para o Xbox One. Com um currículo desses os caixistas tem justo motivo para muita expectativa positiva.
Na próxima parte, uma visita às lendas que ocupam da 20ª à 11ª posição.