Eu sei, mas se no lugar de "definitive edition" eles colocassem Gold Edition, você ainda veria a coisa da mesma forma?
Minha crítica foi nesse ponto. O nome Definitive faz alusão a algo já fechado, o que naturalmente gera alguma polêmica ao lançar conteúdo por fora.
Tendo em conta a relação conteúdo-preço, se é Gold, Supreme ou definitive, não faz muita diferença pra mim. Ainda mais em jogo de luta.
Eu tenho críticas pontuais com esse modelo, porque induz o jogador mais tradicional a sempre achar que está comprando o
"tudo" do jogo, mas cada um que avalie se valeu a pena o dinheiro gasto, né? Eu estou colocando o lado prático da coisa.
Não tiro a razão de quem critica, mas me parece mais uma controvérsia conceitual, do que prática.
Vou usar um exemplo de outro jogo de luta pra corroborar o que penso: O Skullgirls. Um jogaço de luta 2d.
A versão-base tem 8 lutadoras (ou 9, enfim), custando 19 reais na live (comprei por R$4,75 em promoção....
. Pra mim valeu e muito o que paguei. E continuaria valendo se fosse preço de R$ 19,00. Teve uma expansão de R$ 29, pensando em comprar.
Eu não me importaria nem um pouco se fosse temporada estilo KI. Sabe porque? Porque pelo menos teria um jogo vivo, e atualizável.
Mas talvez não tenha rendido tanto $$ pra produtora, infelizmente. Se trata de um dos melhores sprites 2d do mercado, uma raridade hoje em dia.
No fim das contas, se teve um jogo "completo" na concepção de alguns, mas um jogo parado, fechado, e sem atualização.