Bom, a esta altura do campeonato todo mundo deve saber o que aconteceu.
Em todo caso, uma explicação rápida:
A versão brasileira de um site famoso publicou uma review de Cuphead onde no final da análise, o jogo era avaliado com uma nota 8.8/10. Ok, até aí mil maravilhas, quem leu a review e jogou o jogo sabe que tudo que está ali é bem coerente. Uma boa review para uma boa nota.
A CULPA FOI TODA SUA!
Pouco tempo após a análise ir pro ar, um YouTuber não achou justa a análise feita pelo redator, e exigiu sua GamerTag para saber o quanto do game havia sido jogado e se ele era realmente apto a analisar o jogo.
Usando o Twitter, o YouTuber em questão disse que a GamerTag é o “Currículo Gamer” de cada jogador, ou seja, o resenhador precisa provar que jogou um jogo até o final para sua análise ser validada.
OLÁ, ESTE AQUI É MEU CURRÍCULO GAMER™
Obviamente o negócio todo acabou virando o assunto do momento rendendo o termo aos trending topics no Brasil.
Pois bem, assim como todo assunto banal (ou não) as pessoas acabaram tomando seus lados e suas dores e uma verdadeira guerra de Twits e vídeos foi instaurada.
O YouTuber em questão decidiu então abrir uma live para continuar defendendo sua tese e dentre os argumentos compararam GamerTag, (agora nacionalmente conhecida como Currículo Gamer™) a um diploma.
“- Você vai num profissional sem diploma? Então porque aceitar uma review de alguém sem GamerTag?”.
Enfim.
Explicada a história eu venho propor um debate e lanço algumas pautas:
- É correto “aceitar” um review de uma pessoa que não terminou um jogo?
- É válido colocar em cheque um artigo jornalistico dessa maneira?
- A mídia brasileira (sim, vamos falar dela) está deixando a desejar?
- Já viu alguma review que não concordou, e nesse caso, o que fazer?
- Estamos sozinhos no universo?
- Café no coador é mais forte?
Em todo caso, uma explicação rápida:
A versão brasileira de um site famoso publicou uma review de Cuphead onde no final da análise, o jogo era avaliado com uma nota 8.8/10. Ok, até aí mil maravilhas, quem leu a review e jogou o jogo sabe que tudo que está ali é bem coerente. Uma boa review para uma boa nota.
A CULPA FOI TODA SUA!
Pouco tempo após a análise ir pro ar, um YouTuber não achou justa a análise feita pelo redator, e exigiu sua GamerTag para saber o quanto do game havia sido jogado e se ele era realmente apto a analisar o jogo.
Usando o Twitter, o YouTuber em questão disse que a GamerTag é o “Currículo Gamer” de cada jogador, ou seja, o resenhador precisa provar que jogou um jogo até o final para sua análise ser validada.
OLÁ, ESTE AQUI É MEU CURRÍCULO GAMER™
Obviamente o negócio todo acabou virando o assunto do momento rendendo o termo aos trending topics no Brasil.
Pois bem, assim como todo assunto banal (ou não) as pessoas acabaram tomando seus lados e suas dores e uma verdadeira guerra de Twits e vídeos foi instaurada.
O YouTuber em questão decidiu então abrir uma live para continuar defendendo sua tese e dentre os argumentos compararam GamerTag, (agora nacionalmente conhecida como Currículo Gamer™) a um diploma.
“- Você vai num profissional sem diploma? Então porque aceitar uma review de alguém sem GamerTag?”.
Enfim.
Explicada a história eu venho propor um debate e lanço algumas pautas:
- É correto “aceitar” um review de uma pessoa que não terminou um jogo?
- É válido colocar em cheque um artigo jornalistico dessa maneira?
- A mídia brasileira (sim, vamos falar dela) está deixando a desejar?
- Já viu alguma review que não concordou, e nesse caso, o que fazer?
- Estamos sozinhos no universo?
- Café no coador é mais forte?