Gamertags, IDs e Currículos Gamers

Você "aceitaria" uma review de um resenhador sem ele provar que jogou o game?

  • Sim. Acredito que ele jogou sem precisar provar nada.

    Votes: 10 27.8%
  • Não. Preciso saber que estou lendo algo com fundamentos.

    Votes: 18 50.0%
  • Indiferente. Uma review é uma review.

    Votes: 8 22.2%

  • Total voters
    36

HenriquePerche

Guerreiro
Janeiro 12, 2016
7,821
8,336
Ribeirão Preto
Bom, a esta altura do campeonato todo mundo deve saber o que aconteceu.
Em todo caso, uma explicação rápida:

A versão brasileira de um site famoso publicou uma review de Cuphead onde no final da análise, o jogo era avaliado com uma nota 8.8/10. Ok, até aí mil maravilhas, quem leu a review e jogou o jogo sabe que tudo que está ali é bem coerente. Uma boa review para uma boa nota.

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A CULPA FOI TODA SUA!

Pouco tempo após a análise ir pro ar, um YouTuber não achou justa a análise feita pelo redator, e exigiu sua GamerTag para saber o quanto do game havia sido jogado e se ele era realmente apto a analisar o jogo.
Usando o Twitter, o YouTuber em questão disse que a GamerTag é o “Currículo Gamer” de cada jogador, ou seja, o resenhador precisa provar que jogou um jogo até o final para sua análise ser validada.

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OLÁ, ESTE AQUI É MEU CURRÍCULO GAMER™

Obviamente o negócio todo acabou virando o assunto do momento rendendo o termo aos trending topics no Brasil.

Pois bem, assim como todo assunto banal (ou não) as pessoas acabaram tomando seus lados e suas dores e uma verdadeira guerra de Twits e vídeos foi instaurada.
O YouTuber em questão decidiu então abrir uma live para continuar defendendo sua tese e dentre os argumentos compararam GamerTag, (agora nacionalmente conhecida como Currículo Gamer™) a um diploma.
“- Você vai num profissional sem diploma? Então porque aceitar uma review de alguém sem GamerTag?”.

Enfim.
Explicada a história eu venho propor um debate e lanço algumas pautas:

- É correto “aceitar” um review de uma pessoa que não terminou um jogo?
- É válido colocar em cheque um artigo jornalistico dessa maneira?
- A mídia brasileira (sim, vamos falar dela) está deixando a desejar?
- Já viu alguma review que não concordou, e nesse caso, o que fazer?
- Estamos sozinhos no universo?
- Café no coador é mais forte?
 

Finalx5

Guerreiro
Abril 4, 2017
737
483
Discordo.
Ignoro, prefiro ver gameplay do que matéria sobre análise de jogo.
Sim, várias, mas aceito todas as críticas tendo em vista que aquela é a opinião de um usuário qualquer e quem precisa mudar não é a mídia mas o público.

No coador é sempre mais forte, tanto que mais forte é proporcional ao mais delicioso.
 

Dam Barbosa

Guerreiro
Setembro 12, 2016
811
1,033
Fortaleza, Ceará
Eu acho que o momento de ontem foi o estopim. O que o dito youtuber falou no momento não foi nada demais. O problema é que o histórico é altamente problemático, os caras são extremamente arrogantes, muitas vezes levam pro lado pessoal e expõem os jornalistas de maneira nada honesta. Sempre partem do pressuposto que os caras não são profissionais, que fazem tudo errado. Em resumo, eles pedem a gamertag, mas duvido muito que seja apenas por pedir e querer ver se o cara realmente jogou antes, eles querem uma prova pra criticar o trabalho deles. Querem apenas um motivo pq isso sempre movimenta o canal e as views.

Não tem como ter diálogo desse jeito. Alguns veículos como UOL Jogos, Adrenaline vez ou outra postam matérias bem escrotas, postam sim, e outras tantas matérias jornalísticas, mas não é todo mundo. E tem uns redatores bem arrogantes também.

O pior de tudo é público, que potencializa ainda mais toda a baboseira. Pelo fato de ter sido uma jornalista é ainda pior pq a galera pega mais pesado.

No mais, todos são seres humanos e merecem respeito. Foi tudo uma lástima.

Enviado do meu Lenovo K10a40 usando o app mobile do PXB!
 

patrickfb

Guerreiro
Abril 8, 2017
2,523
4,137
Vila Velha - ES
Sinceramente acho que essa mídia Br em geral ta merecendo isso, nem digo só na área gamer. Imprensa esportiva, política..
Acho importantíssimo questionar esses veículos de mídia.

É click bait, é parcialidade ao extremo, notícia inventada ou distorcida pra defender seu lado.

Mas vamos focar na mídia gamer.
Num mundo perfeito não precisaria de GT, mas não estamos num mundo perfeito. Temos até YouTuber famoso que mesmo com a GT disponível critica coisa que nem sequer jogou, imagina quem não tem a GT?

Não é nada incomum pessoas dando opiniões pelo que viram ou ouviram de terceiros.

Já vi jornalista de site famoso com postura pior que página mil grau, já vi uns batendo boca defendendo marca x desmerecendo marca y, apenas por gosto pessoal.

Temos uma mídia que vive de click bait, faz guerrinha de propósito só pra ter clique. Não duvido que lancem reviews sem ter jogado o game direito. Semana passada essa mesma IGN dava o gwg fake como confirmado pela Microsoft, enquanto isso todo mundo na internet já sabia que não era real.

Sou da área de comunicação e sinceramente não confio nem um pouco nessa mídia especializada.Ultimamente eu prefiro sites menores e dedicados do que os famosos. Prefiro um Xbox Power, gamepress, meu ps4, do que UOL, tecmundos da vida.

Sobre esse caso da jornalista não jogar até o final. Se ela deixou claro que não terminou o jogo, tudo bem, mas se ela falou do jogo como um todo eu acho muito errado.

Uma coisa é vc jogar e contar a experiência pra um amigo, outra é fazer uma análise pra divulgar na mídia. Acho que é necessário vc ter uma experiência completa pra fazer um Review de um jogo completo.

Não vi como ocorreu a confusão ontem, mas na minha opinião a mídia gamer já passou da hora de ser contestada e tomar puxão de orelha por umas lambanças que tem feito.
 

HenriquePerche

Guerreiro
Janeiro 12, 2016
7,821
8,336
Ribeirão Preto
Não vi como ocorreu a confusão ontem, mas na minha opinião a mídia gamer já passou da hora de ser contestada e tomar puxão de orelha por umas lambanças que tem feito.
Aí é que tá. No caso de ontem não existia motivo nenhum pra o chilique todo.
A review é muito boa e reflete bem o jogo. Foi um piti extremamente desnecessário.
 

Dam Barbosa

Guerreiro
Setembro 12, 2016
811
1,033
Fortaleza, Ceará
Sobre ontem, foi lamentável e só serviu pra demonstrar o quanto a comunidade "gamer" é tóxica.

Além disso, teve a ver com preconceito contra mulher sim, não é a primeira vez que fazem algo nesse sentido contra algo/alguém do sexo feminino.

E pra resumir...

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Eles sempre pediram, não foi só com ela. Acontece que pelo fato de ter sido uma mulher a galera mais tóxica se torna ainda mais tóxica. É um problema real na comunidade gamer.

Não expressei minha opinião sobre o assunto, mas o que penso é o seguinte: quanto mais melhor, não custa nada disponibilizar a gamertag, agrega ainda mais credibilidade. Logicamente que existem coisas mais importantes, uma boa review é o mais importante, acompanhar o trabalho do jornalista é mais importante, vc sabe naturalmente lendo a review se o trabalho foi bem feito.

A galera se prende muito a isso, acredito que pra gerar polêmica mesmo. E no mais, se o jornalista também não quer disponibilizar a gamertag, direito dele. Não dá é pra criar uma situação chata assim. Pior de tudo é ter vindo da """""""comunidade Xbox."""""""

Enviado do meu Lenovo K10a40 usando o app mobile do PXB!
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Eles sempre pediram, não foi só com ela. Acontece que pelo fato de ter sido uma mulher a galera mais tóxica se torna ainda mais tóxica. É um problema real na comunidade gamer.
Tem isso, mas não falei somente por isso de pedir a gamertag dela.

Quando fazem um vídeo chamando uma personagem de um jogo (Life is Strange), mulher, gratuitamente, de vagabunda, vagabundinha, cadela, cachorra, que tem que ficar peladinha, que tá indo pra festinha só pra pegar macho...

Quando falam que o Izzy Nobre "perdeu a transa" porque a Bruna da IGN não pediu pra ele defender ela...

Isso é demonstração clara de preconceito. Não precisa ir longe pra enxergar que tem um padrão bem claro aí.

De alguma forma, eles ainda conseguem sair como se fosse só "brinks" e o público bate palmas. É complicado porque, na vida real, é grande a chance dessas pessoas que aplaudem realmente pensarem e agirem dessa mesma maneira.
 
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Finalx5

Guerreiro
Abril 4, 2017
737
483
Não há como disponibilizar a GT porque ela é vinculada a midia em específico. Em vários vídeos por exemplo podemos ver coisas como "BaixakiJogos", "TecmundoGames" na GT porque ela é a única autorizada pela MS a realizar o download antecipado. Nenhum grande site joga na própria GT assim como os caras não ganham o jogo pra eles, ao contrário dos YouTubers.
Pedir GT pra review é algo completamente sem noção afinal através dela seria possível seguir qualquer tipo de alfa ou beta que determinado site esteja testando, e no final muitas informações vazaram sem necessidade.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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quanto mais melhor, não custa nada disponibilizar a gamertag, agrega ainda mais credibilidade.

Dam, só não esqueça que, especialmente quem trabalha em veículo com algum "porte", numa equipe mesmo, os jogos não serão jogados necessariamente na GT pessoal daquela pessoa. às vezes é uma DEV000048BR a conta.
 

HenriquePerche

Guerreiro
Janeiro 12, 2016
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Ribeirão Preto
Tem isso, mas não falei somente por isso de pedir a gamertag dela.

Quando fazem um vídeo chamando uma personagem de um jogo (Life is Strange), mulher, gratuitamente, de vagabunda, vagabundinha, cadela, cachorra, que tem que ficar peladinha, que tá indo pra festinha só pra pegar macho...

Quando falam que o Izzy Nobre "perdeu a transa" porque a Bruna da IGN não pediu pra ele defender ela...

Isso é demonstração clara de preconceito. Não precisa ir longe pra enxergar que tem um padrão bem claro aí.

De alguma forma, eles ainda conseguem sair como se fosse só "brinks" e o público bate palmas. É complicado porque, na vida real, é grande a chance dessas pessoas que aplaudem realmente pensarem e agirem dessa mesma maneira.
Ainda a pouco alegaram que a garota passou 4 anos da faculdade de jornalismo usando drogas.

É bem escroto. É nojento.
É crime.

Essa parte verde-escura da comunidade de Xbox se tornou a mais odiável e detestável.
 

Dam Barbosa

Guerreiro
Setembro 12, 2016
811
1,033
Fortaleza, Ceará
Dam, só não esqueça que, especialmente quem trabalha em veículo com algum "porte", numa equipe mesmo, os jogos não serão jogados necessariamente na GT pessoal daquela pessoa. às vezes é uma DEV000048BR a conta.
Entendo, Saci, eu concordo 100%. Ela mesma disse que jogou no perfil da redação e eu acredito completamente. O papo de Review foi ontem, mas às vezes pode ser uma declaração questionável por parte do jornalista.

Não quero em nenhum momento passar a ideia de que estou defendendo, pois os caras são muito irritantes, muito bitolados. Já foram arrogantes com um colega youtuber que conhece eles simplesmente pq ele criticou a line up de 2017 do Xbox, que está realmente fraca. Acredito que os jornalistas não são inimigos. Sou totalmente contra essa perseguição.

Enviado do meu Lenovo K10a40 usando o app mobile do PXB!
 
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patrickfb

Guerreiro
Abril 8, 2017
2,523
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Vila Velha - ES
Aí é que tá. No caso de ontem não existia motivo nenhum pra o chilique todo.
A review é muito boa e reflete bem o jogo. Foi um piti extremamente desnecessário.
É realmente não tinha visto nada do que aconteceu ontem. Acredito que a Review seja boa, mas não sou a favor da sem o jogo completo. É tipo o cara assistir o primeiro tempo e escrever a matéria de uma partida de futebol. Pode funcionar em um jogo, mas pode não dar certo com outro.

Imagina se tem algo muito importante na parte que não foi jogada, se acontece uma forte mudança no jogo. Existe a possibilidade de algo passar despercebido da análise.

O imediatismo de lançar a matéria antes também prejudica em muito na qualidade. Não digo no caso dela, digo no geral do jornalismo.

Saindo do caso da Review e tratando como um aspecto geral. Vejo muita gente pegando no pé de um Windows club ( com razão), mas não vejo a mesma postura com esses grandes sites que deveriam apresentar um profissionalismo maior. Não é isso que acontece, ficam no mesmo nível ou pior em várias situações, mas são blindados várias vezes. Não vejo problema quando a cobrança é feita dentro dos limites.
 
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Dam Barbosa

Guerreiro
Setembro 12, 2016
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Fortaleza, Ceará
Tem isso, mas não falei somente por isso de pedir a gamertag dela.

Quando fazem um vídeo chamando uma personagem de um jogo (Life is Strange), mulher, gratuitamente, de vagabunda, vagabundinha, cadela, cachorra, que tem que ficar peladinha, que tá indo pra festinha só pra pegar macho...

Quando falam que o Izzy Nobre "perdeu a transa" porque a Bruna da IGN não pediu pra ele defender ela...

Isso é demonstração clara de preconceito. Não precisa ir longe pra enxergar que tem um padrão bem claro aí.

De alguma forma, eles ainda conseguem sair como se fosse só "brinks" e o público bate palmas. É complicado porque, na vida real, é grande a chance dessas pessoas que aplaudem realmente pensarem e agirem dessa mesma maneira.
Sem dúvidas, eles já criticaram uma youtuber e o tom é bem mais pesado. E o público deles é que pega mais pesado ainda.

Enviado do meu Lenovo K10a40 usando o app mobile do PXB!
 

patrickfb

Guerreiro
Abril 8, 2017
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Vila Velha - ES
Dam, só não esqueça que, especialmente quem trabalha em veículo com algum "porte", numa equipe mesmo, os jogos não serão jogados necessariamente na GT pessoal daquela pessoa. às vezes é uma DEV000048BR a conta.
O problema é que os mesmos não falam isso, fui procurar sobre a confusão e vi alguns prints de jornalista batendo boca, dizendo que a GT é dele não tem que passar e tals. Blz ninguém é obrigado a passar, do mesmo jeito que ninguém é obrigado a dar credibilidade ou procurar esses sites.

Mas acho que não custa nada o cara explicar a situação que tem a GT exclusiva do site. Não digo explicar pra quem ta xingando, mas pra quem acompanha o trabalho do cara e não tem o conhecimento dessa situação.
 

HenriquePerche

Guerreiro
Janeiro 12, 2016
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Ribeirão Preto
É realmente não tinha visto nada do que aconteceu ontem. Acredito que a Review seja boa, mas não sou a favor da sem o jogo completo. É tipo o cara assistir o primeiro tempo e escrever a matéria de uma partida de futebol. Pode funcionar em um jogo, mas pode não dar certo com outro.

Imagina se tem algo muito importante na parte que não foi jogada, se acontece uma forte mudança no jogo. Existe a possibilidade de algo passar despercebido da análise.

O imediatismo de lançar a matéria antes também prejudica em muito na qualidade. Não digo no caso dela, digo no geral do jornalismo.

Saindo do caso da Review e tratando como um aspecto geral. Vejo muita gente pegando no pé de um Windows club ( com razão), mas não vejo a mesma postura com esses grandes sites que deveriam apresentar um profissionalismo maior. Não é isso que acontece, ficam no mesmo nível ou pior em várias situações, mas são blindados várias vezes. Não vejo problema quando a cobrança é feita dentro dos limites.
No caso do Cuphead eu vou discordar de você.

Eu joguei "pouco" do game ainda: terminei 4 bosses e 2 fases, mas eu tenho certeza absoluta que o que vem pela frente no game. Tirando as ambientações e os designs dos níveis, eu tenho certeza que o resto é 100% igual: Gráficos, gameplay, dificuldade, trilha sonora...

Me sinto extremamente confortável pra indicar o game pra um amigo, ou até mesmo fazer uma review se preciso.

A única coisa que não sei é como são os próximos bosses, mas como isso estragaria a surpresa de quem eu indicasse, tanto faz se eu joguei ou não. Fora isso, como o jogo tem uma história muito básica, eu não preciso terminar pra avaliá-la.

Alguns jogos sim, você precisa avaliar o jogo como um todo pra analisar, mas no caso do Cuphead, eu penso que isso não influencia em nada.

Fora que esses sites tem prazos, datas.
O negócio não é uma revista de fundo de quintal. Envolve dinheiro, empregos, metas.
Tem dia que simplesmente não dá.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,766
76,432
Rio Grande do Sul
Fora que esses sites tem prazos, datas.
O negócio não é uma revista de fundo de quintal. Envolve dinheiro, empregos, metas.
Tem dia que simplesmente não dá.
Mas trabalhar com games é um privilégio. Imagina trabalhar jogando videogame? Que delícia!

Chegar em casa depois de horas na redação e ter que jogar em casa pra fazer um review ou análise - isso é trabalho, e em quase 100% dos casos, não remunerado.

Como vejo gente da área falando, é preciso amar muito os videogames pra continuar nela, porque além disso, tem que lidar com um público extremamente intolerante que contesta tua integridade a todo momento.
 

User 1422

Guerreiro
Março 19, 2009
12,246
11,403
Para mim, é óbvio que o reviewer não precisa provar nada.
Leia a review, se tiver algo que você discorda, ignore e segue a vida. Qualquer atitude além disso é simplesmente babaquice.

O que ocorreu com a reviewer da IGN, para mim, é assédio. E os babacas deveriam sofrer consequências.
Principalmente os fãs do milgrau que se escondem com perfis anônimos no twitter. Covardes.
 
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Reações: Alina e faelveloso

HenriquePerche

Guerreiro
Janeiro 12, 2016
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Ribeirão Preto
Mas trabalhar com games é um privilégio. Imagina trabalhar jogando videogame? Que delícia!

Chegar em casa depois de horas na redação e ter que jogar em casa pra fazer um review ou análise - isso é trabalho, e em quase 100% dos casos, não remunerado.

Como vejo gente da área falando, é preciso amar muito os videogames pra continuar nela, porque além disso, tem que lidar com um público extremamente intolerante que contesta tua integridade a todo momento.
"Em casa de ferreiro, espeto é de pau"
 

patrickfb

Guerreiro
Abril 8, 2017
2,523
4,137
Vila Velha - ES
No caso do Cuphead eu vou discordar de você.

Eu joguei "pouco" do game ainda: terminei 4 bosses e 2 fases, mas eu tenho certeza absoluta que o que vem pela frente no game. Tirando as ambientações e os designs dos níveis, eu tenho certeza que o resto é 100% igual: Gráficos, gameplay, dificuldade, trilha sonora...

Me sinto extremamente confortável pra indicar o game pra um amigo, ou até mesmo fazer uma review se preciso.

A única coisa que não sei é como são os próximos bosses, mas como isso estragaria a surpresa de quem eu indicasse, tanto faz se eu joguei ou não. Fora isso, como o jogo tem uma história muito básica, eu não preciso terminar pra avaliá-la.

Alguns jogos sim, você precisa avaliar o jogo como um todo pra analisar, mas no caso do Cuphead, eu penso que isso não influencia em nada.

Fora que esses sites tem prazos, datas.
O negócio não é uma revista de fundo de quintal. Envolve dinheiro, empregos, metas.
Tem dia que simplesmente não dá.
Concordo no caso do cuphead que em poucas fases da pra ter uma ideia, mas imagina se tem um Boss bugado por exemplo e ela não passou por essa parte.
É uma prática que não deve ser incentivada na imprensa, se não vira mania e aí podemos receber vários reviews feitos sem o jornalista ter uma experiência completa do jogo. Uma outra opção é que a matéria deixe claro até qual parte o jornalista jogou e o que achou até o momento. Eu não veria problema , na verdade acharia bem melhor.

Essa prática de prazo e meta é um dos maiores problemas, muitas vezes recebemos um material sem qualidade justamente pq o site quer ser o primeiro a postar. É a velocidade contra a qualidade do conteúdo.
 

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