TENNIS WORLD TOUR (22/05)

broskione

Guerreiro
Dezembro 29, 2017
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uma pena que tenham que ir atrás de um por um pra montar o roster do jogo..
um jogo de tênis com um top 50 completo do ranking seria épico..
 
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Dezembro 15, 2014
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Vou pegar no lançamento pq parece ser bem jogável, mas realmente não é oq deveria ser, considerando que estamos na 8° geração.
Se for muito frustrante, juro que compro um 360 em conta, só pra jogar TS 4.
Estou jogando o TS4 com frequência, a pena é que meus controles estão meio zoados. Pelo que estou vendo ele parece melhor que esse Tennis World Tour, sendo que ele saiu 7 anos atrás. Vou esperar os reviews.
 
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uma pena que tenham que ir atrás de um por um pra montar o roster do jogo..
um jogo de tênis com um top 50 completo do ranking seria épico..
Seria show mesmo, pelo menos os top 30 e uns clássicos, a ATP e a WTA podiam ter ajudado nisso, dava uma visibilidade, mas como a negociação é individual. Jogo de tênis sem Nadal, Djoko e Murray perde um pouco a graça.
 
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broskione

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Seria show mesmo, pelo menos os top 30 e uns clássicos, a ATP e a WTA podiam ter ajudado nisso, dava uma visibilidade, mas como a negociação é individual. Jogo de tênis sem Nadal, Djoko e Murray perde um pouco a graça.

Seria ótimo.. um jogo com o povo lá dos anos 60 pra frente.. aqui no brasil por exemplo podiam colocar Maria Ester Bueno, Guga e o Federer na capa.. venderia fácil
 
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Seria ótimo.. um jogo com o povo lá dos anos 60 pra frente.. aqui no brasil por exemplo podiam colocar Maria Ester Bueno, Guga e o Federer na capa.. venderia fácil
Ia ser legal mesmo, e talvez fosse até mais barata a licença, como não sai um jogo de tênis bom há anos, acho que venderia bem mesmo. Se o gameplay desse Tennis World Tour for bom como o do TS4 já fico feliz, mas sonhar não custa nada.
 

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O modo carreira está parecendo bem completo, só o que me preocupa é o número pequeno de jogadores grandes, e as animações, que parecem bem travadas, pior que no Top Spin 4.
 

broskione

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Nossos colegas portugueses do eurogamer testaram a versão demo do jogo, segue o artigo deles
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Há bastante tempo que o ténis andava arredado dos videojogos. A anterior geração de consolas conheceu imensos desenvolvimentos de algumas séries com largos pergaminhos na modalidade. Todos estarão recordados de Top Spin e Virtua Tennis, algumas das mais badaladas opções. No entanto, tanto Top Spin 4 como Virtua Tennis 4 datam de 2011. Desde então mais nenhuma outra produção conquistou o mesmo sucesso e as poucas tentativas para revitalizar a modalidade nos courts virtuais ficaram aquém do esperado.

Agora, a Big Ben parece disposta em trazer o bom ténis para as consolas da actual geração, PC e Nintendo Switch incluídos, num lançamento multiplataformas carregado de boas expectativas. O resultado desta produção não é para menos, já que o desenvolvimento de Tennis World Tour é assegurado por alguns veteranos da série Top Spin. Grande parte dos membros que compõem o Breakpoint Studio são oriundos do 2K Czech, o mesmo estúdio que desenvolveu Top Spin 4, o que acaba por se reflectir na maturidade da demonstração que pudemos experimentar esta semana, no Estoril Open.

Na verdade, a demonstração revela já uma boa qualidade e aproximação do que será o produto final. Uma experiência algures entre a simulação e elementos arcade, acessível para os principiantes e ao mesmo tempo desafiante para quem procura um desafio mais exigente. Um ponto relevante neste domínio é a grande variedade de acções disponíveis, movimentos que abarcam todas as técnicas, nunca descorando factores adicionais como a velocidade e o posicionamento em campo. A sensação ao comando é muito gratificante e logo ao começo somos capazes de desenvolver um jogo rápido, mas assim que começamos a entrar num modelo de maior profundidade depressa descobrimos que pequenos detalhes e acções certas no momento certo podem causar uma grande diferença.
Embora não muito extensa, a demonstração faculta acesso a dois modos de jogo; o jogo rápido - exhibition - e o modo escola. Esta opção deve ser considerada por quem comece a jogar Tennis World Tour pela primeira vez, seja iniciado ou um jogador com mais experiência. É aqui que começamos por nos adaptar e perceber melhor a dimensão da jogabilidade. Existem múltiplos passos a dar através de segmentos que vão das acções mais simples até às jogadas de maior complexidade.

Há dois aspectos cruciais assim que efectuamos o serviço e abrimos o jogo: o posicionamento do atleta e a intensidade com que efectuamos a pancada. Esta é maior ou menos consoante o tempo que gastamos a efectuar pressão no botão. Ao pressionarem um botão para executar uma das quatro acções, um pequeno círculo apontado ao centro é preenchido consoante o tempo primem o botão. No ponto máximo atinge o vermelho, o que significa a força máxima de impacto. Nesse caso é bom que apontem bem através do analógico para o fundo do campo adversário, sob pena de sair fora e perderem o ponto.

Os comandos são muito variados, com várias acções possíveis. As mais importantes estão distribuídas pelo X (flat stroke), quadrado (slice), triângulo (lob/underhand serve) e círculo (top-spin). Estas acções podem ser conjugadas com efeitos na pancada de dentro para fora, através do L2, ou então usando o R2 para um dropshot. Uma manobra fundamental é o sprint (R1), quando começam a usar toda a largura do campo e em profundidade, em jogadas tão boas de sentir como fáceis de executar, tendo que correr rápido a uma extremidade a fim de não perderem o ponto.

Mas, se abusarem dos "sprints", o atleta vai perdendo stamina e ficando mais fraco para o set seguinte. Uma das características do jogo é a aplicação de umas cartas, colocadas no canto inferior esquerdo, que revelam a margem de progressão do vosso tenista naquele momento. Se ele estiver forte no serviço e realizarem um ás, por exemplo, esses dados são incrementados e conduzem a uma melhoria do seu rendimento. Há que estar atento a estas janelas de oportunidade, já que o sucesso destas jogadas torna o atleta mais forte.

A precisão é outro elemento a considerar no serviço. Se pressionarem demasiado o analógico para a frente o mais certo é realizarem uma falta. Poderão esticar a corda uma vez, mas no momento seguinte são penalizados com um ponto se tornarem a cometer falta. De resto, a reter nesta fase, dentro da jogabilidade, a boa física da bola e os movimentos dos atletas. Os controlos são muito eficazes e o posicionamento é central para que possam dar a volta ao adversário.

Apesar de estarmos a poucas semanas do lançamento, esta demonstração ainda contém alguns "bugs", nomeadamente nas janelas de contacto com a bola, que poderão ser aperfeiçoadas. De resto em termos de gameplay a experiência está muito consolidada e as impressões são francamente positivas. Os produtores garantem 18 tipos de courts (relvado, terra batida, superfície dura e piso de madeira), com influências nas transições e velocidade da bola. Os dois courts apresentados não permitiram testar a fundo essa vertente já que ambos são compostos por superfícies duras (tipo betão) e por isso as diferenças não eram tão perceptíveis.

Em termos de licenças, poderão contar com 31 atletas, tanto masculinos como femininos (as senhoras estão em menor número). Desde Roger Federer, passando por Alexander Zverev e Wawrinka, até Angelique Kerber e Caroline Wozniacki. Estarão ainda presentes alguns nomes lendários do ténis, designadamente Andre Agassi e John McEnroe. Os movimentos e o aspecto dos jogadores é bastante realista, aliás, todo o jogo está erigido em função de uma captura real do ténis e por isso os efeitos de desgaste e perda de resistência assumem um protagonismo no decurso dos "sets".

Não pudemos experimentar o modo carreira, mas a opção está lá, através da qual poderão treinar, gerir a carreira, comprar equipamento e participar em torneios. Neste quadro de competição, poderão disputar o torneio de Roland Garros. Estão presentes marcas licenciadas de equipamento desportivo de ténis, como a Fila, Adidas, Nike, Wilson, Assis e Lacoste, de molde a tornar a experiência mais autêntica.

Depois de um período de poucos desenvolvimentos do ténis virtual, Tennis World Tour parece ser um jogo capaz de entrar em força na actual geração de consolas e beneficiar justamente por isso. É um jogo, que a avaliar pela demonstração disponibilizada, parece fazer da jogabilidade um dos seus maiores atributos. Há toda uma composição realista, apontada à simulação, mas os elementos arcade não desapareceram, pelo que qualquer jogador mais ou menos experimentado depressa entrará no ritmo do jogo. Veremos de que modo se articula no seu conjunto quando se apresentar na sua versão final e completa, mas para já as impressões são muito positivas.

https://www.eurogamer.pt/articles/2018-05-05-tennis-world-tour-primeiras-impressoes
 
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Há bastante tempo que o ténis andava arredado dos videojogos. A anterior geração de consolas conheceu imensos desenvolvimentos de algumas séries com largos pergaminhos na modalidade. Todos estarão recordados de Top Spin e Virtua Tennis, algumas das mais badaladas opções. No entanto, tanto Top Spin 4 como Virtua Tennis 4 datam de 2011. Desde então mais nenhuma outra produção conquistou o mesmo sucesso e as poucas tentativas para revitalizar a modalidade nos courts virtuais ficaram aquém do esperado.

Agora, a Big Ben parece disposta em trazer o bom ténis para as consolas da actual geração, PC e Nintendo Switch incluídos, num lançamento multiplataformas carregado de boas expectativas. O resultado desta produção não é para menos, já que o desenvolvimento de Tennis World Tour é assegurado por alguns veteranos da série Top Spin. Grande parte dos membros que compõem o Breakpoint Studio são oriundos do 2K Czech, o mesmo estúdio que desenvolveu Top Spin 4, o que acaba por se reflectir na maturidade da demonstração que pudemos experimentar esta semana, no Estoril Open.

Na verdade, a demonstração revela já uma boa qualidade e aproximação do que será o produto final. Uma experiência algures entre a simulação e elementos arcade, acessível para os principiantes e ao mesmo tempo desafiante para quem procura um desafio mais exigente. Um ponto relevante neste domínio é a grande variedade de acções disponíveis, movimentos que abarcam todas as técnicas, nunca descorando factores adicionais como a velocidade e o posicionamento em campo. A sensação ao comando é muito gratificante e logo ao começo somos capazes de desenvolver um jogo rápido, mas assim que começamos a entrar num modelo de maior profundidade depressa descobrimos que pequenos detalhes e acções certas no momento certo podem causar uma grande diferença.
Embora não muito extensa, a demonstração faculta acesso a dois modos de jogo; o jogo rápido - exhibition - e o modo escola. Esta opção deve ser considerada por quem comece a jogar Tennis World Tour pela primeira vez, seja iniciado ou um jogador com mais experiência. É aqui que começamos por nos adaptar e perceber melhor a dimensão da jogabilidade. Existem múltiplos passos a dar através de segmentos que vão das acções mais simples até às jogadas de maior complexidade.

Há dois aspectos cruciais assim que efectuamos o serviço e abrimos o jogo: o posicionamento do atleta e a intensidade com que efectuamos a pancada. Esta é maior ou menos consoante o tempo que gastamos a efectuar pressão no botão. Ao pressionarem um botão para executar uma das quatro acções, um pequeno círculo apontado ao centro é preenchido consoante o tempo primem o botão. No ponto máximo atinge o vermelho, o que significa a força máxima de impacto. Nesse caso é bom que apontem bem através do analógico para o fundo do campo adversário, sob pena de sair fora e perderem o ponto.

Os comandos são muito variados, com várias acções possíveis. As mais importantes estão distribuídas pelo X (flat stroke), quadrado (slice), triângulo (lob/underhand serve) e círculo (top-spin). Estas acções podem ser conjugadas com efeitos na pancada de dentro para fora, através do L2, ou então usando o R2 para um dropshot. Uma manobra fundamental é o sprint (R1), quando começam a usar toda a largura do campo e em profundidade, em jogadas tão boas de sentir como fáceis de executar, tendo que correr rápido a uma extremidade a fim de não perderem o ponto.

Mas, se abusarem dos "sprints", o atleta vai perdendo stamina e ficando mais fraco para o set seguinte. Uma das características do jogo é a aplicação de umas cartas, colocadas no canto inferior esquerdo, que revelam a margem de progressão do vosso tenista naquele momento. Se ele estiver forte no serviço e realizarem um ás, por exemplo, esses dados são incrementados e conduzem a uma melhoria do seu rendimento. Há que estar atento a estas janelas de oportunidade, já que o sucesso destas jogadas torna o atleta mais forte.

A precisão é outro elemento a considerar no serviço. Se pressionarem demasiado o analógico para a frente o mais certo é realizarem uma falta. Poderão esticar a corda uma vez, mas no momento seguinte são penalizados com um ponto se tornarem a cometer falta. De resto, a reter nesta fase, dentro da jogabilidade, a boa física da bola e os movimentos dos atletas. Os controlos são muito eficazes e o posicionamento é central para que possam dar a volta ao adversário.

Apesar de estarmos a poucas semanas do lançamento, esta demonstração ainda contém alguns "bugs", nomeadamente nas janelas de contacto com a bola, que poderão ser aperfeiçoadas. De resto em termos de gameplay a experiência está muito consolidada e as impressões são francamente positivas. Os produtores garantem 18 tipos de courts (relvado, terra batida, superfície dura e piso de madeira), com influências nas transições e velocidade da bola. Os dois courts apresentados não permitiram testar a fundo essa vertente já que ambos são compostos por superfícies duras (tipo betão) e por isso as diferenças não eram tão perceptíveis.

Em termos de licenças, poderão contar com 31 atletas, tanto masculinos como femininos (as senhoras estão em menor número). Desde Roger Federer, passando por Alexander Zverev e Wawrinka, até Angelique Kerber e Caroline Wozniacki. Estarão ainda presentes alguns nomes lendários do ténis, designadamente Andre Agassi e John McEnroe. Os movimentos e o aspecto dos jogadores é bastante realista, aliás, todo o jogo está erigido em função de uma captura real do ténis e por isso os efeitos de desgaste e perda de resistência assumem um protagonismo no decurso dos "sets".

Não pudemos experimentar o modo carreira, mas a opção está lá, através da qual poderão treinar, gerir a carreira, comprar equipamento e participar em torneios. Neste quadro de competição, poderão disputar o torneio de Roland Garros. Estão presentes marcas licenciadas de equipamento desportivo de ténis, como a Fila, Adidas, Nike, Wilson, Assis e Lacoste, de molde a tornar a experiência mais autêntica.

Depois de um período de poucos desenvolvimentos do ténis virtual, Tennis World Tour parece ser um jogo capaz de entrar em força na actual geração de consolas e beneficiar justamente por isso. É um jogo, que a avaliar pela demonstração disponibilizada, parece fazer da jogabilidade um dos seus maiores atributos. Há toda uma composição realista, apontada à simulação, mas os elementos arcade não desapareceram, pelo que qualquer jogador mais ou menos experimentado depressa entrará no ritmo do jogo. Veremos de que modo se articula no seu conjunto quando se apresentar na sua versão final e completa, mas para já as impressões são muito positivas.

https://www.eurogamer.pt/articles/2018-05-05-tennis-world-tour-primeiras-impressoes
Depois desse preview já fiquei mais animado pra comprar. Agora é esperar as análises e o preço de lançamento, mais de R$200,00 não pago de jeito nenhum.
 

andreyang

Guerreiro
Julho 14, 2014
76
34
https://store.playstation.com/pt-br/product/UP4008-CUSA09935_00-TWTSIEA000000000
Saiu na pré-venda da PSN por R$229,00, por esse preço não pago. O lado bom é que o TT Isle of Man, que é publicado pela mesma empresa, teve um desconto de 30% 1 mês depos de sair.
Tb vou esperar. Esse preço não deve durar muito por ser um jogo de nicho e, sinceramente, não to achando que vai ser nhm obra de arte. Como fã de tênis, to feliz pq há muito não sai um jogo decente do esporte, mas tenho consciência de que não se trata de um Top Spin 5. Se fosse, pagaria esse 230 sorrindo!
 
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TSants

Guerreiro
Dezembro 15, 2014
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Curitiba
Tb vou esperar. Esse preço não deve durar muito por ser um jogo de nicho e, sinceramente, não to achando que vai ser nhm obra de arte. Como fã de tênis, to feliz pq há muito não sai um jogo decente do esporte, mas tenho consciência de que não se trata de um Top Spin 5. Se fosse, pagaria esse 230 sorrindo!
Eu pensei exatamente a mesma coisa vendo um gameplay recentemente, se fosse um Top Spin 5 talvez até fizesse a pré-venda. Mas pelo que estouu vendo vai ser um um jogo 7,5 no máximo, devo pegar quando cair o preço e depois de algumas atualizações.
 

Locky099

Guerreiro
Dezembro 14, 2016
383
292
Florianópolis, Santa Catarina
Lembro de quando minha mãe jogava tenis profissionalmente, chegou a ser campeã estadual, porém ela acabou saindo do esporte, mas ela nunca esqueceu do quão era divertido jogar.
Seria uma experiencia interessante poder jogar com ela junto, lembrando os velhos tempos, nunca joguei um Top Spin, mas sempre amei Virtua Tennis para DreamCast e Roland Garros para PS1 e tenho boas memorias deles.
 

TSants

Guerreiro
Dezembro 15, 2014
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Curitiba
Lembro de quando minha mãe jogava tenis profissionalmente, chegou a ser campeã estadual, porém ela acabou saindo do esporte, mas ela nunca esqueceu do quão era divertido jogar.
Seria uma experiencia interessante poder jogar com ela junto, lembrando os velhos tempos, nunca joguei um Top Spin, mas sempre amei Virtua Tennis para DreamCast e Roland Garros para PS1 e tenho boas memorias deles.
Que bacana isso, pelo que vi esse jogo vai vir com multiplayer local, você vai poder jogar com ela. A equipe trabalhou no Top Spin, e a principalmente diferença para o Virtua Tennis era que ele focava mais na simulação, mas eu achava mais divertido que o Virtua Tennis, até em função da carreira ser melhor. Como sua mãe já jogou ela vai poder falar melhor que ninguém o nível de realidade.
 

Kassal

The Force is with me
Janeiro 10, 2007
1,080
547
Rio de Janeiro
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