Faltou uma legenda em PT-BR, né?!Hitman III é espetacular.
Cada fase é enorme, muitos detalhes.
É o paraíso da jogabilidade stealth. Divertido demais procurar alternativas no cenário pra cumprir os objetivos.
Faltou uma legenda em PT-BR, né?!Hitman III é espetacular.
Cada fase é enorme, muitos detalhes.
É o paraíso da jogabilidade stealth. Divertido demais procurar alternativas no cenário pra cumprir os objetivos.
Sim, eles já tinham saído da Square Enyx pra esse jogo e não rolou localização.Faltou uma legenda em PT-BR, né?!
Todos os Hitmans são sensacionais, a melhor coisa que fiz foi finalizar a trilogia esse ano.Hitman III é espetacular.
Cada fase é enorme, muitos detalhes.
É o paraíso da jogabilidade stealth. Divertido demais procurar alternativas no cenário pra cumprir os objetivos.
Pois é, pensei nisso ontem à noite, sobre mudar para mundo aberto, mas acho que acaba saindo muito do Modus Operandi do Agente 47. Mundo aberto chama muito a questão "faça o que quiser na ordem que quiser" e isso não parece, na minha opinião, combinar com Hitman. Pode não ser mundo aberto, mas as fases são grandes pra CARAMBA, a gente tem bastante liberdade de exploração, mas dentro de uma lógica do objetivo da missão. Acho mais imersivo como está.Todos os Hitmans são sensacionais, a melhor coisa que fiz foi finalizar a trilogia esse ano.
Acho que o próximo passo para a franquia seria transformá-la em um genuíno mundo aberto, aos moldes de GTA ou WD1, e combinar momentos de ação e stealth. Mercado pra isso tem demais.
Eu também acho que acaba não combinando muito com a proposta do jogo, um mundo aberto, acaba sendo apenas um local, ou no máximo uma região, pois fazer um mundo aberto mundial acho bem complicado. e Hitman não é um cara de fazer missões locais apenas, ele viaja ao mundo trazendo alegria para seus clientes.Pois é, pensei nisso ontem à noite, sobre mudar para mundo aberto, mas acho que acaba saindo muito do Modus Operandi do Agente 47. Mundo aberto chama muito a questão "faça o que quiser na ordem que quiser" e isso não parece, na minha opinião, combinar com Hitman. Pode não ser mundo aberto, mas as fases são grandes pra CARAMBA, a gente tem bastante liberdade de exploração, mas dentro de uma lógica do objetivo da missão. Acho mais imersivo como está.
Eles estão trabalhando em outro jogo, a princípio exclusivo do Xbox, e com outra temática talvez a veja um outro estilo de fase. Mas tomara que a régua de qualidade de um modo geral se mantenha a mesma.
Eles compensam a falta de "área" do mundo aberto criando cenários bem realistas para o padrão de videogames.Eu também acho que acaba não combinando muito com a proposta do jogo, um mundo aberto, acaba sendo apenas um local, ou no máximo uma região, pois fazer um mundo aberto mundial acho bem complicado. e Hitman não é um cara de fazer missões locais apenas, ele viaja ao mundo trazendo alegria para seus clientes.
Hum... é... a empolgação não durou tanto não.Comecei a jogar Signs of the Sojourner, outro que passei pra frente já que também será removido do Game Pass dia 31 de agosto.
É um jogo narrativo bem interessante porque a mecânica básica dos diálogos se assemelha a um jogo de dominós, com cartas que possuem símbolos e devem ser conectadas para dar andamento aos diálogos. Conectando duas iguais, a conversa anda; se não tivermos nenhuma carta compatível, temos que usar uma que não segue a sequência, e aí a conversa gera aquele baque entre os personagens. Mas a parte mais legal é que podemos ir melhorando nosso deck de cartas, aprendendo coisas novas, com novos símbolos que poderão nos conectar com novas pessoas que encontramos pelo caminho.
Em contrapartida, a cada vez que aprendemos algo novo, devemos também deixar algo para trás. E esse "deixar algo para trás" significa substituir uma carta que facilitaria nossa conexão com personagens do passado. No início, até tem algumas vezes que dá pra substituir uma carta pelo mesmo tipo, mas chega uma hora que não dá mais e tem que substituir mesmo. Com tudo isso, é um jogo que não necessariamente possui um caminho certo, não é sobre vencer, mas sobre se relacionar com pessoas como acontece no mundo real, às vezes de forma tranquila, outras com mais dificuldade e até aquelas onde uma conexão que existia já não é mais possível.
Bem curioso de ver onde tudo isso vai parar.
EDIT
Ah, e como os controles são simples (basicamente, direcionais + A + B), é de boaça pra jogar por streaming no celular.
E ainda ganhamos um mini Review na faixa tbm kkkHum... é... a empolgação não durou tanto não.
Joguei mais um pouco e a introdução de novas cartas torna as conversas bem mais complicadas, com menos chances de conseguir completá-las. O deck é fixo em 10 cartas e 5 são sorteadas para serem utilizadas a cada rodada, então além de ter cartas compatíveis com a outra parte, é preciso torcer para que as cartas sorteadas sejam úteis no diálogo (5/10 cartas na primeira mão, aí usa uma carta, outra aleatória aparece, etc.). Ah, e tem que torcer também para o outro lado jogar cartas que continuem a conversa (porque às vezes, eles jogam cartas ruins mesmo tendo boas para prosseguir).
Paralelo a isso, como o jogo se trata de uma caravana que vai viajando, quanto mais tempo fora de casa, cartas de fadiga (essas marrons abaixo) são adicionadas ao seu deck - essas cartas de fadiga não se conectam a nada e geram até dois turnos seguidos de falhas sejam jogadas (os diálogos possuem de 1-4 turnos). Dependendo de quanto tempo se está em viagem, até cinco cartas são incluídas no seu deck. Cinco de dez, metade, 50/50. Para acabar com essas cartas, só voltando para casa (o que encerra uma das turnês, deixando o que for incompleto pelo caminho) ou realizando ações aleatórias que às vezes aparecem e eliminam uma. Ou seja, é bem possível que no andar do jogo, você chegue em um diálogo com cinco cartas inúteis na mão.
Ver anexo 7916
É uma pena porque a ideia em si é muito legal. Mas o jogo peca por ter um senso de progressão ao contrário: a gente meio que não fica melhor, mas vai piorando com o tempo e precisa escolher como ficar menos pior, na maioria das vezes sem sucesso. Explicando um pouco: é como se iniciássemos um personagem com cinco atributos, dois com 100 pontos e três com zero, tendo que na progressão tirar pontos dos dois primeiros para colocar nos outros três. Se tivesse algum tipo de melhoria, aumentar a base de cartas para 15, ou até poder montar decks próprios para cada encontro, a coisa seria mais prazerosa ao meu ver. Entendo que o jogo queira passar uma mensagem de que não dá pra abraçar todo mundo, mas do jeito que ele se apresenta, acaba se tornando frustrante mesmo pra quem é bem tolerante. A cada 10 conversas, coisa de 2-3 estavam fluindo e chegando ao final com um resultado positivo, o resto sempre dava ruim no meio.
Com mais de 2h30min de jogo, acho que tirei dele o que gostaria e passo a régua por aqui. Afinal, o Game Pass também serve pra isso. Experimentar jogos sem precisar enfiar tanto a mão no bolso. Se gostar, ótimo. Se não, sem galho, tem outros jogos depois. Na nota naval do Jogabilidade, daria um F9.
Hum... é... a empolgação não durou tanto não.
Joguei mais um pouco e a introdução de novas cartas torna as conversas bem mais complicadas, com menos chances de conseguir completá-las. Com 5 elementos em um deck fixo de 10 cartas onde 5 são sorteadas para serem utilizadas a cada rodada, além de ter cartas compatíveis com a outra parte, é preciso torcer para que as cartas sorteadas sejam úteis no diálogo (5/10 cartas na primeira mão, aí usa uma carta, outra aleatória aparece, etc.). Ah, e tem que torcer também para o outro lado jogar cartas que continuem a conversa (porque às vezes, eles jogam cartas ruins mesmo tendo boas para prosseguir).
Paralelo a isso, como o jogo se trata de uma caravana que vai viajando, quanto mais tempo fora de casa, cartas de fadiga (essas marrons abaixo) são adicionadas ao seu deck - essas cartas de fadiga não se conectam a nada e geram até dois turnos seguidos de falhas sejam jogadas (os diálogos possuem de 1-4 turnos). Dependendo de quanto tempo se está em viagem, até cinco cartas são incluídas no seu deck. Cinco de dez, metade, 50/50. Para acabar com essas cartas, só voltando para casa (o que encerra uma das turnês, deixando o que for incompleto pelo caminho) ou realizando ações aleatórias que às vezes aparecem e eliminam uma. Ou seja, é bem possível que no andar do jogo, você chegue em um diálogo com cinco cartas inúteis na mão.
Ver anexo 7916
É uma pena porque a ideia em si é muito legal. Mas o jogo peca por ter um senso de progressão ao contrário: a gente meio que não fica melhor, mas vai piorando com o tempo e precisa escolher como ficar menos pior, na maioria das vezes sem sucesso. Explicando um pouco: é como se iniciássemos um personagem com cinco atributos, dois com 100 pontos e três com zero, tendo que na progressão tirar pontos dos dois primeiros para colocar nos outros três. Se tivesse algum tipo de melhoria, aumentar a base de cartas para 15, ou até poder montar decks próprios para cada encontro, a coisa seria mais prazerosa ao meu ver. Entendo que o jogo queira passar uma mensagem de que não dá pra abraçar todo mundo, mas do jeito que ele se apresenta, acaba se tornando frustrante mesmo pra quem é bem tolerante. A cada 10 conversas, coisa de 2-3 estavam fluindo e chegando ao final com um resultado positivo, o resto sempre dava ruim no meio.
Com mais de 2h30min de jogo, acho que tirei dele o que gostaria e passo a régua por aqui. Afinal, o Game Pass também serve pra isso. Experimentar jogos sem precisar enfiar tanto a mão no bolso. Se gostar, ótimo. Se não, sem galho, tem outros jogos depois. Na nota naval do Jogabilidade, daria um F9.
Perfeitamente, aproveita a carta, e depois descarta.Afinal, o Game Pass também serve pra isso. Experimentar jogos sem precisar enfiar tanto a mão no bolso.
Hitman III é espetacular.
Cada fase é enorme, muitos detalhes.
É o paraíso da jogabilidade stealth. Divertido demais procurar alternativas no cenário pra cumprir os objetivos.
Aparentemente, Gungrave G.O.R.E. poderá ser adicionado ao Game Pass em breve. O jogo, que tem lançamento programado para novembro, apareceu listado em um e-mail enviado pela equipe Xbox, cujo subtítulo diz assim: "Atualize-se sobre os novos jogos chegando ao Xbox Game Pass Ultimate e comece a pré-instalar agora" (tem a versão em link aqui também), junto a vários outros jogos first party que chegarão ao catálogo (Pentiment, High on Life, entre outros).
É bom esperar uma confirmação oficial, mas fica aí o registro.
Esse tá na minha lista de prioridades. Parece ser ótimo mesmo.A galera deu mais atenção ao Immortals e ao Immortality, mas ontem entrou o Tinykim que olha... que jogo divertido. Ele é bem simples, não tem combate, é 100% exploração e nem tem muuuito desafio, mas é bem gostoso de se jogar. A jogabilidade é refinada e é bem divertido ficar completando as questzinhas.
Conheci ele pela demo dele que teve umas semanas atrás. Foi bem legal mesmo, quero jogar esse.A galera deu mais atenção ao Immortals e ao Immortality, mas ontem entrou o Tinykim que olha... que jogo divertido. Ele é bem simples, não tem combate, é 100% exploração e nem tem muuuito desafio, mas é bem gostoso de se jogar. A jogabilidade é refinada e é bem divertido ficar completando as questzinhas.
Legal, mas eu só queria ter um tikim a mais de tempo pra jogarA galera deu mais atenção ao Immortals e ao Immortality, mas ontem entrou o Tinykim que olha... que jogo divertido. Ele é bem simples, não tem combate, é 100% exploração e nem tem muuuito desafio, mas é bem gostoso de se jogar. A jogabilidade é refinada e é bem divertido ficar completando as questzinhas.