Tópico Oficial Starfield - Agora é EXCLUSIVAMENTE no espaço
- Thread starter Tauguro
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Tava olhando um clipe do pessoal do Digital Foundry falando sobre jogos que eles não gostam e tal. Me surpreendi com o mais velho deles dizendo que não gosta de jogos que não dá pra dar skip nas cutscenes, ele disse que não gosta de ficar olhando, ele quer logo "jogar". Definitivamente nada que eu não tivesse visto antes, mas normalmente associava esse perfil com pessoas mais novas. É, a idade/geração não é um fator nesse caso.
Daí você vê que se uma pessoa dessa vai jogar um jogo da série Yakuza, não tem como ele gostar. Não dá. Se ele for obrigado a fazer review do jogo então, ele vai destilar ódio no review.
Eu lamento pelas pessoas que se apegam ao MC pra definir se um jogo é bom ou não, mas a realidade é que dentro de uma mesma publicação grande (IGN, Gamespot, Eurogamer) há pessoas com perfis de gostos diferentes, e vai depender da "sorte do jogo" qual deles vai pegar o review pra fazer. Se você ler o review ao invés de só olhar pra nota final, é possível normalmente verificar os critérios da pessoa escrevendo. Você já pega dicas de jogos que ela gostou, de características que ela acha bom ou ruim, e consegue ver se aquele escritor(a) bate com as tuas ideias. Eu por exemplo quando leio "Nunca gostei de [jogo que EU adorei]" eu já sei que não vou dar muito peso pra esse review.
Daí você vê que se uma pessoa dessa vai jogar um jogo da série Yakuza, não tem como ele gostar. Não dá. Se ele for obrigado a fazer review do jogo então, ele vai destilar ódio no review.
Eu lamento pelas pessoas que se apegam ao MC pra definir se um jogo é bom ou não, mas a realidade é que dentro de uma mesma publicação grande (IGN, Gamespot, Eurogamer) há pessoas com perfis de gostos diferentes, e vai depender da "sorte do jogo" qual deles vai pegar o review pra fazer. Se você ler o review ao invés de só olhar pra nota final, é possível normalmente verificar os critérios da pessoa escrevendo. Você já pega dicas de jogos que ela gostou, de características que ela acha bom ou ruim, e consegue ver se aquele escritor(a) bate com as tuas ideias. Eu por exemplo quando leio "Nunca gostei de [jogo que EU adorei]" eu já sei que não vou dar muito peso pra esse review.
Hora de começar a jogar por prazer, sem pressa.
Deveria ser assim desde sempre, jogar por prazer.
Jogar o que sente vontade e o que você vê que vai te divertir. As pessoas são únicas, com experiências diferentes e culturas diversas, por mais que tentem colocar tudo dentro de uma mesma caixa, com notas e avaliações, o buraco é muito mais embaixo.
É por isso que existem jogos de nichos muito específicos e tem público pra isso e ainda bem que as coisas são assim.
Eu sigo a mesma premissa de sempre, olho as notas por curiosidade mas vou deixar minha diversão e imersão me dizer se jogo ou não, já tentei jogos aclamados pela crítica e achei ruim, joguei jogos com notas péssimas e me diverti e vida que segue.
Às vezes eu fico imaginando que não deve ser algo tão prazeroso assim jogar um jogo para fazer um review. Você está jogando para cumprir um prazo, um conteúdo, uma nota. Não está ali por puro prazer.
Tudo que tu falou é verdade e deveria ser seguido por jogadores no dia a dia.
Mas o post do Jez foi mais no sentido de que, agora, depois de terminar o review, ele pode deixar de jogar para fazer uma análise (que exige um olhar mais aguçado, experimentação, fuçar nas coisas mesmo que não tenha interesse pra pelo menos saber do que se trata e poder fazer uma crítica embasada) pra poder jogar da maneira que ele considera a melhor para o que ele gosta. Em um RPG, por exemplo, as implicações são imensas no aproveitamento do jogo.
Os códigos foram enviados pra galera no dia 17 de agosto. O Jez comentou que o save dele tem 110h, isso dá 7,8h por dia de jogo (incluindo final de semana) mais o tempo de fazer a análise em si para que estivesse pronta no dia de hoje. Acaba sendo um trabalho e quem trabalha com reviews tá sempre nessa corrida louca contra o relógio.
Eu não invejo.
"Mas pode jogar antes!" Sim, mas de que jeito? Se a gente já pega bugado no lançamento, imagina quem faz análise. E jogar pra fazer review é muito diferente do jeito que Eu jogo, só faço o que me dá vontade, quando me dá vontade. Jogar na correria é trabalho, não é diversão. Tô fora.
É por essas e outras que vida de Pro Player não é pra mim.
Pois é, pensando nisso inclusive fico imaginando como deve ser maçante fazer isso. Mas pensando bem, se o cara jogou tudo isso pra analisar e vai começar um novo savegame, ele gostou realmente do jogo.
Imagina você ter aquele momento só seu de ócio e aparece um monte de gente te azucrinando "faz isso", "faz aquilo", "testa tal recurso", "vai naquela dungeon", "conversa com tal NPC", etc., etc., etc.
Por isso que vida de streamer de games não é pra mim.
Verdade.
Com mais de 100 horas de gameplay a trabalho, qualquer um já estaria mais do que saturado e sedento por uma experiência diferente.
Temos um 9/10?
Veremos.
Sim, sem dúvidas tem muitos contras, mas alguns se apegam demais aos Pros.
Meio sacanagem isso mas fazer o que é assim que o marketing de streamer funciona hoje em dia
Fiquei bem triste que a Bethesda não lembrou do pessoal do Nautilus. O Lucas passa mais tempo defendendo Xbox no Twitter que o Phil Spencer kkkkk Ele declaradamente gosta da plataforma. Os caras fazem um trampo muito bem feito e legal. Uma pena.
A diferença é que geralmente a galera trabalha com isso.
Então jogando ali, 8, 10 horas por dia, da pra fazer review tranquilo...
Quem tem mais tarefas deve ser sufocante mesmo.
Galera que colocou faixa de valores ao invés de valor exato teve seu resultado desconsiderado (óbvio).
Me pergunto se tivessem se dado conta que precisava ser específico se teria mudado
