Fala povo bonito desse PXB maravilhoso!
Cá estou eu, diretamente da terra política desta nação, escrevendo-vos mais uma análise do mundo Resident Evil. O jogo da vez é Resident Evil: Revelations 2, lançado essa semana para váááááárias plataformas (Xbox 360, Xbox One, PS3, PS4, PS Vita e PC). O jogo foi anunciado oficialmente em 01 de setembro de 2014, através de pre-conference da Sony na TGS. Após um pequeno atraso, eis que em 24 de fevereiro de 2015 tivemos a oportunidade de colocar as mãos neste novo game, que trouxe algumas novidades para a série.
HISTÓRIA
O jogo nos conta duas histórias ao mesmo tempo. A primeira é com Claire Redfield e a segunda com Barry Burton. No comando de Claire, ela e Moira Burton (filha de Barry Burton), foram sequestradas durante um evento do grupo TerraSave, organização em que Claire trabalha desde os incidentes com o T-Virus (quem já assistiu ao filme RE: Degeneração reconhecerá de imediato o grupo TerraSave e algumas referências na primeira cutscene do jogo). Ambas foram aprisionadas (literalmente) e tiveram pulseiras presas aos seus pulsos. As pulseiras possuem uma coloração em situações específicas, e durante o jogo ficamos sabendo qual a sua utilidade. Durante todo o capítulo, temos a interação da "Supervisora", que está controlando o experimento em que Claire e Moira foram inseridas. Já no controle de Barry, estamos à procura de Moira. Após o sequestro, Barry recebe um fragmento de uma comunicação a rádio, o que o leva ao local onde está rolando a pirangagem. Já no início do capítulo, conhecemos a jovem Natalia, que possui a estranha habilidade de "sentir" os monstros durante o jogo.
No episódio de Claire, enfrentamos inimigos chamados de afflicteds. São pessoas que passaram por experimentos e torturas, além de terem sido infectados com um vírus que lhes causou mutação. Um deles lembra muito o carrasco que enfrentamos em Resident Evil 5 (alguém lembra da cena de decapitação bem no início do jogo????). Já com Barry, enfrentamos zumbis e alguns inimigos que lembram os Uruboros, também de Resident Evil 5.
(os afflicteds, na primeira parte do episódio)
CONSIDERAÇÕES PESSOAIS SOBRE A HISTÓRIA
Antes de falar qualquer coisa sobre a história do jogo, pergunto: Você sabe o que é Cliffhanger? VOCÊ SABE O QUE É CLIFFHANGER? Meo... Leia isso se não sabe: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cliffhanger_(recurso_de_roteiro) .
O jogo é fragmentado em capítulos. Em função disso, precisa se utilizar de mecanismos para manter a atenção e curiosidade do jogador enquanto o próximo episódio não estiver disponível (lançamentos semanais, segundo a CAPCOM). A história está muito bem contada, com inúmeras perguntas (terminamos o episódio sem muitas respostas e com um dos que, para mim, é um SENHOR cliffhanger).
Sério CAPCOM, você conseguiu minha atenção. A tensão, o envolvimento e as perguntas ficaram no ar. Me senti dentro de um bom seriado de suspense e estou ansioso pelo próximo episódio (e olha que nem estava dando muita bola para este RE).
Há referências a outros jogos da série, como os Uruboros (Barry cita isso em determinada parte do jogo) e aos infectados com Las Plagas. A Supervisora parece conhecer bem Claire. Alguns sites estão indicando ser uma velha conhecida da série, mas ainda não divulgaram que é. Alguém aí afim de fazer um bolão? Apostamos uma coca-cola e uma bala Halls! hahahahaha!
(Dá cá um beijo no tio, dá?)
GRÁFICOS
Não estão nem bonitos e nem feios. Estão apenas... "ok". A versão que joguei foi a do XOne e, se não fosse pela resolução 1080p, diria que estava jogando a versão do X360. Para os jogos da geração anterior, estavam em ótima qualidade.
Em muitas partes, há texturas de baixa qualidade (principalmente nos ambientes externos). A prisão tem até um bom design, com algumas salas que me lembraram uma sala de cirurgia e alguns ambientes meio gore, com muito sangue espalhado pelas paredes.
Quando jogamos com Barry, parte do episódio é percorrido em uma floresta. A ambientação está até legal, mas em alguns momentos fiquei com a sensação de que estava escuro para esconder imperfeições do cenário.
As personagens estão com uma modelação e texturas muito boas, por sua vez. Claire está bem parecida com a Claire que vemos nos filmes em CG (Degeneração e Condenação). Barry também apresenta uma boa caracterização. É uma versão mais velha (e acabada) do Barry que vimos no RE:Remake.
Os inimigos estão muito bem caracterizados. Os afflicted foram caracterizados com arames farpados, facas, cortes e outros instrumentos. Brilham por causa do sangue no corpo. Os zumbis e os Revenants também estão com uma ótima caracterização. Os zumbis passam a impressão de que realmente estão em decomposição. O que me chateou aqui: a IMENSA repetição dos inimigos. As variações são pequenas entre os afflicteds. Entre os zumbis e Revenants é zero. Não há outros inimigos durante o episódio, o que me leva a ter a esperança de que isso mude durante os próximos.
(O quê? Eles vêm em tamanho extra?)
GAMEPLAY/JOGABILIDADE
É a mesma de Resident Evil Revelations, mas com algumas alterações.
Câmera concentrada no meio, um pouco afastada. Você pode andar ou correr e atirar enquanto anda. Pode também utilizar algumas armas secundárias. Com relação à movimentação, está um pouco mais fluida do que no primeiro jogo da série revelations.
A grande mudança fica por conta pontos de habilidades. Durante o jogo, após realizar determinadas ações e pegar determinados itens, você ganha uma pontuação, com a qual pode trocar por habilidades específicas (como usar a faca enquanto corre, por exemplo). Pela customização, até que se pode fazer muita coisa.
Outro ponto de destaque: a CAPCOM copiou DESCARADAMENTE a Naughty Dog, buscando vários elementos do game The Last of us. Exemplos: 1) Há uma mesa para melhorar suas armas (ok, isso já existia no primeiro Resident Revelations, porém, não era feita em uma mesa, do mesmo tamanho, com as mesmas ferramentas e com a mesma luminária da que temos em TLOS! hahaha); 2) Controlando Barry Burton, aprendemos a realizar ataques Stealth e economizar munição; 3) Natalia não utiliza armas, entretanto, ataca os inimigos usando (pasmem!) tijolos. Não que essas referências sejam algo ruim. O jogo ficou bem dinâmico e curti o novo mecanismo. Só fiquei com a grande sensação de estar controlando Joel e Ellie... ahahahahahhaa.
O jogo também segue a linha cooperativa que vimos em RE5, RE6 e RE: Revelations. Um personagem ajuda o outro e possui alguma habilidade de diferente. Com Claire, temos armas de fogo e agilidade, já com Moira, usamos um pé de cabra (necessário para abrir certas portas e baús de itens) e uma lanterna que pode cegar momentaneamente os inimigos. Com Barry, temos um arsenal farto e com Natália, podemos visualizar os inimigos através das paredes e localizar itens escondidos. Mas aqui, a CAPCOM e seu histórico enorme de cagadas mestras fazem uma arte: O jogo, que é focado na interação e cooperação das duas personagens, NÃO TEM COOP online, apenas offline. Não sei se por preguiça dos desenvolvedores ou por alguma outra limitação. Só sei que não vejo justificativa pra essa ausência, uma vez que a proposta do jogo se encaixa perfeitamente nesta possibilidade.
Sobre o jogo em si, temos o modo história e o modo RAID. Sobre o modo história: Tentaram criar um clima de terror, mas envolvendo bastante ação. O resultado? Um jogo com muitos momentos de tensão (e não terror!) e boas doses de ação. Está perfeito? Não mesmo. Mas acaba por ser uma boa proposta dentro dos novos rumos que a série está querendo ser. Aqui fica uma crítica: O jogo não "sabe a que veio". Em momentos de tensão, há muita tensão. Em contrapartida, há muitos outros momentos de ação. Com Barry mesmo, tive a impressão de estar jogando um TPS genérico em alguns momentos, tamanho o foco no "atira e passa de fase". Enfim, isso não chega a atrapalhar a execução do jogo, mas deixa uma sensação de que este é um jogo de teste, justamente para poder dar o direcionamento que a série precisa para se recuperar. O modo RAID é o mesmo do primeiro jogo: Mate quantos puder, no menor tempo possível. Existe a possibilidade de comprar algumas skins e armas para usar exclusivamente neste modo de jogo.
(Não há como não comparar)
EFEITOS SONOROS
Achei a trilha competente. Os efeitos de climax e anti-climax estão bem dosados e cumprem muito bem o seu papel. Nos dois trechos de maior tensão (um em cada episódio), a trilha conseguiu me colocar doido para terminar logo, tamanha a minha aflição em passar aquele trecho o mais rápido possível.
Fica uma crítica: Há muita falta de sincronia entre a fala (áudio) e a fala (gesto) dos personagens. Passa a sensação de estar assistindo a uma novela mexicana, pois em alguns momentos o áudio acaba e a personagem ainda está movimentando os lábios. Isso não foi percebido nas cenas em CG.
VEREDITO
Tá valendo a pena. A CAPCOM conseguiu minha atenção com este primeiro episódio. Este era um jogo que estava pensando se ia deixar passar, MAAAAAAS, fã incondicional da série como sou não podia deixar passar a oportunidade.
Comprei a edição completa (R$ 49,00) pra facilitar minha vida e evitar que a operadora pense que clonaram meu cartão (toda terça uma compra de R$ 12,00 é de se suspeitar... hahaha). Ainda mais pq ganhava os dois episódios extras e o Hunk para controlar no modo RAID.
O jogo agradou. Embora esteja muito distante dos primeiros Resident Evil, acaba por ser uma boa adição à série.
Estou ansioso pelos próximos episódios.
OBS.: Depois que terminar de jogar o episódio, reveja este teaser e o enxergue com outros olhos: .
OBS. 2: NÃO PERCA a referência a esta piada do primeiro jogo:
Cá estou eu, diretamente da terra política desta nação, escrevendo-vos mais uma análise do mundo Resident Evil. O jogo da vez é Resident Evil: Revelations 2, lançado essa semana para váááááárias plataformas (Xbox 360, Xbox One, PS3, PS4, PS Vita e PC). O jogo foi anunciado oficialmente em 01 de setembro de 2014, através de pre-conference da Sony na TGS. Após um pequeno atraso, eis que em 24 de fevereiro de 2015 tivemos a oportunidade de colocar as mãos neste novo game, que trouxe algumas novidades para a série.
HISTÓRIA
O jogo nos conta duas histórias ao mesmo tempo. A primeira é com Claire Redfield e a segunda com Barry Burton. No comando de Claire, ela e Moira Burton (filha de Barry Burton), foram sequestradas durante um evento do grupo TerraSave, organização em que Claire trabalha desde os incidentes com o T-Virus (quem já assistiu ao filme RE: Degeneração reconhecerá de imediato o grupo TerraSave e algumas referências na primeira cutscene do jogo). Ambas foram aprisionadas (literalmente) e tiveram pulseiras presas aos seus pulsos. As pulseiras possuem uma coloração em situações específicas, e durante o jogo ficamos sabendo qual a sua utilidade. Durante todo o capítulo, temos a interação da "Supervisora", que está controlando o experimento em que Claire e Moira foram inseridas. Já no controle de Barry, estamos à procura de Moira. Após o sequestro, Barry recebe um fragmento de uma comunicação a rádio, o que o leva ao local onde está rolando a pirangagem. Já no início do capítulo, conhecemos a jovem Natalia, que possui a estranha habilidade de "sentir" os monstros durante o jogo.
No episódio de Claire, enfrentamos inimigos chamados de afflicteds. São pessoas que passaram por experimentos e torturas, além de terem sido infectados com um vírus que lhes causou mutação. Um deles lembra muito o carrasco que enfrentamos em Resident Evil 5 (alguém lembra da cena de decapitação bem no início do jogo????). Já com Barry, enfrentamos zumbis e alguns inimigos que lembram os Uruboros, também de Resident Evil 5.
(os afflicteds, na primeira parte do episódio)
CONSIDERAÇÕES PESSOAIS SOBRE A HISTÓRIA
Antes de falar qualquer coisa sobre a história do jogo, pergunto: Você sabe o que é Cliffhanger? VOCÊ SABE O QUE É CLIFFHANGER? Meo... Leia isso se não sabe: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cliffhanger_(recurso_de_roteiro) .
O jogo é fragmentado em capítulos. Em função disso, precisa se utilizar de mecanismos para manter a atenção e curiosidade do jogador enquanto o próximo episódio não estiver disponível (lançamentos semanais, segundo a CAPCOM). A história está muito bem contada, com inúmeras perguntas (terminamos o episódio sem muitas respostas e com um dos que, para mim, é um SENHOR cliffhanger).
Sério CAPCOM, você conseguiu minha atenção. A tensão, o envolvimento e as perguntas ficaram no ar. Me senti dentro de um bom seriado de suspense e estou ansioso pelo próximo episódio (e olha que nem estava dando muita bola para este RE).
Há referências a outros jogos da série, como os Uruboros (Barry cita isso em determinada parte do jogo) e aos infectados com Las Plagas. A Supervisora parece conhecer bem Claire. Alguns sites estão indicando ser uma velha conhecida da série, mas ainda não divulgaram que é. Alguém aí afim de fazer um bolão? Apostamos uma coca-cola e uma bala Halls! hahahahaha!
(Dá cá um beijo no tio, dá?)
GRÁFICOS
Não estão nem bonitos e nem feios. Estão apenas... "ok". A versão que joguei foi a do XOne e, se não fosse pela resolução 1080p, diria que estava jogando a versão do X360. Para os jogos da geração anterior, estavam em ótima qualidade.
Em muitas partes, há texturas de baixa qualidade (principalmente nos ambientes externos). A prisão tem até um bom design, com algumas salas que me lembraram uma sala de cirurgia e alguns ambientes meio gore, com muito sangue espalhado pelas paredes.
Quando jogamos com Barry, parte do episódio é percorrido em uma floresta. A ambientação está até legal, mas em alguns momentos fiquei com a sensação de que estava escuro para esconder imperfeições do cenário.
As personagens estão com uma modelação e texturas muito boas, por sua vez. Claire está bem parecida com a Claire que vemos nos filmes em CG (Degeneração e Condenação). Barry também apresenta uma boa caracterização. É uma versão mais velha (e acabada) do Barry que vimos no RE:Remake.
Os inimigos estão muito bem caracterizados. Os afflicted foram caracterizados com arames farpados, facas, cortes e outros instrumentos. Brilham por causa do sangue no corpo. Os zumbis e os Revenants também estão com uma ótima caracterização. Os zumbis passam a impressão de que realmente estão em decomposição. O que me chateou aqui: a IMENSA repetição dos inimigos. As variações são pequenas entre os afflicteds. Entre os zumbis e Revenants é zero. Não há outros inimigos durante o episódio, o que me leva a ter a esperança de que isso mude durante os próximos.
(O quê? Eles vêm em tamanho extra?)
GAMEPLAY/JOGABILIDADE
É a mesma de Resident Evil Revelations, mas com algumas alterações.
Câmera concentrada no meio, um pouco afastada. Você pode andar ou correr e atirar enquanto anda. Pode também utilizar algumas armas secundárias. Com relação à movimentação, está um pouco mais fluida do que no primeiro jogo da série revelations.
A grande mudança fica por conta pontos de habilidades. Durante o jogo, após realizar determinadas ações e pegar determinados itens, você ganha uma pontuação, com a qual pode trocar por habilidades específicas (como usar a faca enquanto corre, por exemplo). Pela customização, até que se pode fazer muita coisa.
Outro ponto de destaque: a CAPCOM copiou DESCARADAMENTE a Naughty Dog, buscando vários elementos do game The Last of us. Exemplos: 1) Há uma mesa para melhorar suas armas (ok, isso já existia no primeiro Resident Revelations, porém, não era feita em uma mesa, do mesmo tamanho, com as mesmas ferramentas e com a mesma luminária da que temos em TLOS! hahaha); 2) Controlando Barry Burton, aprendemos a realizar ataques Stealth e economizar munição; 3) Natalia não utiliza armas, entretanto, ataca os inimigos usando (pasmem!) tijolos. Não que essas referências sejam algo ruim. O jogo ficou bem dinâmico e curti o novo mecanismo. Só fiquei com a grande sensação de estar controlando Joel e Ellie... ahahahahahhaa.
O jogo também segue a linha cooperativa que vimos em RE5, RE6 e RE: Revelations. Um personagem ajuda o outro e possui alguma habilidade de diferente. Com Claire, temos armas de fogo e agilidade, já com Moira, usamos um pé de cabra (necessário para abrir certas portas e baús de itens) e uma lanterna que pode cegar momentaneamente os inimigos. Com Barry, temos um arsenal farto e com Natália, podemos visualizar os inimigos através das paredes e localizar itens escondidos. Mas aqui, a CAPCOM e seu histórico enorme de cagadas mestras fazem uma arte: O jogo, que é focado na interação e cooperação das duas personagens, NÃO TEM COOP online, apenas offline. Não sei se por preguiça dos desenvolvedores ou por alguma outra limitação. Só sei que não vejo justificativa pra essa ausência, uma vez que a proposta do jogo se encaixa perfeitamente nesta possibilidade.
Sobre o jogo em si, temos o modo história e o modo RAID. Sobre o modo história: Tentaram criar um clima de terror, mas envolvendo bastante ação. O resultado? Um jogo com muitos momentos de tensão (e não terror!) e boas doses de ação. Está perfeito? Não mesmo. Mas acaba por ser uma boa proposta dentro dos novos rumos que a série está querendo ser. Aqui fica uma crítica: O jogo não "sabe a que veio". Em momentos de tensão, há muita tensão. Em contrapartida, há muitos outros momentos de ação. Com Barry mesmo, tive a impressão de estar jogando um TPS genérico em alguns momentos, tamanho o foco no "atira e passa de fase". Enfim, isso não chega a atrapalhar a execução do jogo, mas deixa uma sensação de que este é um jogo de teste, justamente para poder dar o direcionamento que a série precisa para se recuperar. O modo RAID é o mesmo do primeiro jogo: Mate quantos puder, no menor tempo possível. Existe a possibilidade de comprar algumas skins e armas para usar exclusivamente neste modo de jogo.
(Não há como não comparar)
EFEITOS SONOROS
Achei a trilha competente. Os efeitos de climax e anti-climax estão bem dosados e cumprem muito bem o seu papel. Nos dois trechos de maior tensão (um em cada episódio), a trilha conseguiu me colocar doido para terminar logo, tamanha a minha aflição em passar aquele trecho o mais rápido possível.
Fica uma crítica: Há muita falta de sincronia entre a fala (áudio) e a fala (gesto) dos personagens. Passa a sensação de estar assistindo a uma novela mexicana, pois em alguns momentos o áudio acaba e a personagem ainda está movimentando os lábios. Isso não foi percebido nas cenas em CG.
VEREDITO
Tá valendo a pena. A CAPCOM conseguiu minha atenção com este primeiro episódio. Este era um jogo que estava pensando se ia deixar passar, MAAAAAAS, fã incondicional da série como sou não podia deixar passar a oportunidade.
Comprei a edição completa (R$ 49,00) pra facilitar minha vida e evitar que a operadora pense que clonaram meu cartão (toda terça uma compra de R$ 12,00 é de se suspeitar... hahaha). Ainda mais pq ganhava os dois episódios extras e o Hunk para controlar no modo RAID.
O jogo agradou. Embora esteja muito distante dos primeiros Resident Evil, acaba por ser uma boa adição à série.
Estou ansioso pelos próximos episódios.
OBS.: Depois que terminar de jogar o episódio, reveja este teaser e o enxergue com outros olhos: .
OBS. 2: NÃO PERCA a referência a esta piada do primeiro jogo: