Salve, Salve.
O jogo de hoje é Virginia na nossa análise rápida.
Este é um jogo diferente dos que vocês estão acostumados a jogar.
Ele é um jogo em primeira pessoa e desde o início apresenta-se como um filme interativo/jogo cinemático. Tudo lembra um filme nele, desde os títulos iniciais. E ele faz isso sem os personagens dizerem uma única palavra durante o game. Pense nele como um jogo mudo, se Chaplin tivesse FBI, cores e computadores naquela época.
Este jogo também é uma clara homenagem a séries/filmes policiais, como Arquivo X.
História
Você é a agente do FBI Anne Tarver, que acabou de se formar, e precisa investigar um desaparecimento de um jovem numa cidade da Virgínia, estado que dá nome ao jogo.
A partir daí, começa a investigar mais a fundo acontecimentos na cidade que levam a um desfecho impressionante.
Jogabilidade
O jogo é em primeira pessoa, embora você não atire ou faça nada demais. Você simplesmente tem que apertar botões quando o cursor correto aparece na tela. É fácil e simples de usar. O inconveniente é quando você está em um corredor e tem que andar até chegar no seu destino. Nessas horas uma corrida seria muito melhor do que o monótono caminhar da personagem. E às vezes você fica querendo que haja algo no cenário para interagir, e pode se decepcionar ao descobrir que não há. É só o necessário. Uma pequena bola fora do estúdio, se você é daqueles curiosos, mas que ajuda a manter o foco na história e não te leva para missões alternativas/narrativas secundárias (O jogo não tem nenhum destes dois anteriores, antes que pergunte).
Gráficos
Os gráficos são simplistas. Nada de elaborado. Parecem os games da época dos primeiros jogos em 3D, como Half-Life, Metal Gear Solid, com algumas melhoras. Não são bonitos , mas não chegam a ser ridículos.
Som
O som é o ponto forte do game. Com uma ótima trilha, tudo fica mais palatável e empolgante. Dá vontade de ficar horas escutando. Recomendado.
Veredito
O jogo pode não agradar a todos, mas confesso que a história (e o rumo tomado pela mesma) me surpreendeu. Depois fui pesquisar e amei a resposta dos criadores para o final/a história num artigo do Polygon:
O final/A história é aquela que faz melhor sentido para você.
Embora o game tenha um sentido/história, os criadores não revelam qual é e dão a liberdade da subjetividade do game ao próprio jogador. Tantas coisas passaram pela minha cabeça ao terminar o game e reconheço que valeu cada centavo investido nele. É esse tipo de experiência que torna os jogos eletrônicos uma mídia única. Se bem que este específico está bem próximo de um filme.
Na minha avaliação (Notas de 0 a 10):
Jogabilidade 7
História 9
Gráficos 6
Variação 6
Fator replay 6
Nota final (média): 6,8
Na Xbox Live por R$19,00 merrecas (Rende uma porção de 2 à 3 horas):
https://www.microsoft.com/pt-br/store/p/virginia/c4vq205dnr53
O jogo de hoje é Virginia na nossa análise rápida.
Este é um jogo diferente dos que vocês estão acostumados a jogar.
Ele é um jogo em primeira pessoa e desde o início apresenta-se como um filme interativo/jogo cinemático. Tudo lembra um filme nele, desde os títulos iniciais. E ele faz isso sem os personagens dizerem uma única palavra durante o game. Pense nele como um jogo mudo, se Chaplin tivesse FBI, cores e computadores naquela época.
Este jogo também é uma clara homenagem a séries/filmes policiais, como Arquivo X.
História
Você é a agente do FBI Anne Tarver, que acabou de se formar, e precisa investigar um desaparecimento de um jovem numa cidade da Virgínia, estado que dá nome ao jogo.
A partir daí, começa a investigar mais a fundo acontecimentos na cidade que levam a um desfecho impressionante.
Jogabilidade
O jogo é em primeira pessoa, embora você não atire ou faça nada demais. Você simplesmente tem que apertar botões quando o cursor correto aparece na tela. É fácil e simples de usar. O inconveniente é quando você está em um corredor e tem que andar até chegar no seu destino. Nessas horas uma corrida seria muito melhor do que o monótono caminhar da personagem. E às vezes você fica querendo que haja algo no cenário para interagir, e pode se decepcionar ao descobrir que não há. É só o necessário. Uma pequena bola fora do estúdio, se você é daqueles curiosos, mas que ajuda a manter o foco na história e não te leva para missões alternativas/narrativas secundárias (O jogo não tem nenhum destes dois anteriores, antes que pergunte).
Gráficos
Os gráficos são simplistas. Nada de elaborado. Parecem os games da época dos primeiros jogos em 3D, como Half-Life, Metal Gear Solid, com algumas melhoras. Não são bonitos , mas não chegam a ser ridículos.
Som
O som é o ponto forte do game. Com uma ótima trilha, tudo fica mais palatável e empolgante. Dá vontade de ficar horas escutando. Recomendado.
Veredito
O jogo pode não agradar a todos, mas confesso que a história (e o rumo tomado pela mesma) me surpreendeu. Depois fui pesquisar e amei a resposta dos criadores para o final/a história num artigo do Polygon:
O final/A história é aquela que faz melhor sentido para você.
Embora o game tenha um sentido/história, os criadores não revelam qual é e dão a liberdade da subjetividade do game ao próprio jogador. Tantas coisas passaram pela minha cabeça ao terminar o game e reconheço que valeu cada centavo investido nele. É esse tipo de experiência que torna os jogos eletrônicos uma mídia única. Se bem que este específico está bem próximo de um filme.
Na minha avaliação (Notas de 0 a 10):
Jogabilidade 7
História 9
Gráficos 6
Variação 6
Fator replay 6
Nota final (média): 6,8
Na Xbox Live por R$19,00 merrecas (Rende uma porção de 2 à 3 horas):
https://www.microsoft.com/pt-br/store/p/virginia/c4vq205dnr53