O Brasil é o país onde o mercado de jogos eletrônicos mais cresceu no mundo no ano passado.
Em uma escola de computação gráfica, os alunos aprendem durante as aulas a fazer aquilo que mais gostam de usar na hora do recreio: os videogames. O estudante universitário Vitor Hugo Ferreira é um consumidor voraz. “Gasto e todo mês R$ 150 para cima. Para você que é gamer mesmo, não importa o preço. Você vai, vê o jogo, você gosta, você compra”, diz.
Um estudo feito com fabricantes mostrou que as vendas de jogos e equipamentos atingiram R$ 1,6 bilhão no ano passado. Enquanto esse mercado encolheu na maioria dos países, no Brasil houve um crescimento de 60% na comparação com 2011.
Uma nova geração de jogos e consoles tomou conta do mercado em 2012. Alguns modelos chegaram até mais baratos, mas, segundo a pesquisa, os consumidores brasileiros continuam dispostos a gastar o que for necessário para ter em mãos aquele acessório, último lançamento, que torne o videogame ainda mais interessante.
Motivos para a expansão no Brasil? Segundo especialistas, a instalação de duas grandes fabricantes provocou o barateamento dos preços de equipamentos e jogos. “A fabricação local das consoles e também dos games permitiu uma redução de até 40% do preço do consumidor final, e a facilidade de compra no mercado do varejo permitiu que aumentasse cada vez mais a demanda”, afirma Valeria Molina, diretora de varejo da Microsoft.
A redução da pirataria também provocou um impacto positivo no mercado de games. Cada dólar investido em software oficial injeta 437 dólares no setor.
“Há a necessidade de você jogar online com seus amigos, e até com pessoas desconhecidas do mundo inteiro. Há necessidade de usar jogo original no console, então, acho que os dois lados, queda de preço, campanha de marketing, e também a tecnologia dos consoles que favorece também o consumo de jogos originais”, afirma Marcelo Tavares, especialista em jogos eletrônicos.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo...-do-mercado-de-jogos-eletronicos-em-2012.html
Em uma escola de computação gráfica, os alunos aprendem durante as aulas a fazer aquilo que mais gostam de usar na hora do recreio: os videogames. O estudante universitário Vitor Hugo Ferreira é um consumidor voraz. “Gasto e todo mês R$ 150 para cima. Para você que é gamer mesmo, não importa o preço. Você vai, vê o jogo, você gosta, você compra”, diz.
Um estudo feito com fabricantes mostrou que as vendas de jogos e equipamentos atingiram R$ 1,6 bilhão no ano passado. Enquanto esse mercado encolheu na maioria dos países, no Brasil houve um crescimento de 60% na comparação com 2011.
Uma nova geração de jogos e consoles tomou conta do mercado em 2012. Alguns modelos chegaram até mais baratos, mas, segundo a pesquisa, os consumidores brasileiros continuam dispostos a gastar o que for necessário para ter em mãos aquele acessório, último lançamento, que torne o videogame ainda mais interessante.
Motivos para a expansão no Brasil? Segundo especialistas, a instalação de duas grandes fabricantes provocou o barateamento dos preços de equipamentos e jogos. “A fabricação local das consoles e também dos games permitiu uma redução de até 40% do preço do consumidor final, e a facilidade de compra no mercado do varejo permitiu que aumentasse cada vez mais a demanda”, afirma Valeria Molina, diretora de varejo da Microsoft.
A redução da pirataria também provocou um impacto positivo no mercado de games. Cada dólar investido em software oficial injeta 437 dólares no setor.
“Há a necessidade de você jogar online com seus amigos, e até com pessoas desconhecidas do mundo inteiro. Há necessidade de usar jogo original no console, então, acho que os dois lados, queda de preço, campanha de marketing, e também a tecnologia dos consoles que favorece também o consumo de jogos originais”, afirma Marcelo Tavares, especialista em jogos eletrônicos.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo...-do-mercado-de-jogos-eletronicos-em-2012.html