Rumor Central de Rumores Xbox: "Eu aumento, mas não invento"

Jogos exclusivos serão multiplataforma, o que você vai fazer?


  • Total voters
    105

JrMaier

Kept you waiting, huh?
PXB Gold
Outubro 4, 2018
803
924
Rio Grande do Sul
Não entendo como as pessoas se ofendem desse jeito por opiniões diferentes sobre uma marca de video game.
Atualmente o Xbox está me desagradando em algumas coisas como levar as jogos first pra concorrência e o aumento absurdo do preço sugerido do Series S no Brasil, mas mesmo assim adquiri o monstrinho, que na prática nem ficou tão mais caro assim (acha fácil por 2.200,00 a 2300,00), porque o que me desagrava antes que era falta de jogos first de qualidade estão começando a chegar aos montes e to no hype por Hellblade 2 e Indiana Jones.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,572
75,523
Rio Grande do Sul
Mermão se for de falar de porta, ela está "aberta" desde 2019, com ori no switch ou se levar na técnicalidade 2014 com o Minecraft
Mais ou menos.

Minecraft era multiplataforma e a Microsoft na época tomou a acertada decisão de manter assim, contratiando uma vontade de muitos fãs (que gostariam de ver o jogo virando exclusivo para tentar atrair mais consumidores para a plataforma), aumentando muito a exposição da franquia, fortalecendo a marca e contribuindo para tornar Minecraft no jogo mais vendido da história - algo que muito provavelmente não aconteceria se tivessem restringido o jogo apenas às plataformas Xbox.

Os dois casos de Ori (Blind Forest e Will of the Wisps) foram comunicados como algo pontual, específico para esse jogo por conta de uma vontade da desenvolvedora (Moon). No caso do primeiro, foram anos entre o lançamento no Xbox e no Switch; no segundo, foram seis meses.

Agora é diferente porque não é algo pontual, mas um plano estruturado que, dependendo dos resultados alcançados e objetivos esperados internamente pela empresa, podem significar uma mudança radical na forma como a publicação first party da Microsoft funciona e, no fim das contas, mudando até as bases do mercado de consoles, que sempre teve nas exclusividades um dos pilares de diferenciação.

Sobre os firsts, po o outro lado também não ta ótimo, só tem um jogo encomendado e um da square desesperada carregando nas costas, tem a questão de até 2025 sem nenhum first grande.
Dois pontos aqui.

Sobre o ano da Sony não estar legal, só lembrando o que pretendem entregar em 2024: The Last of Us Part 2 Remake (first, já lançado), Helldivers 2 (first, já lançado), Final Fantasy VII Rebirth (third, 29 de fevereiro), Rise of the Ronin (first, 22 de março), Stellar Blade (first), Concord (first), Lost Soul Aside (first). Tem sete jogos aí, tirando Final Fantasy, podem ser títulos menores ou novas franquias que não tem como medir se vão dar certo ou não, mas servem para complementar o catálogo e podem se provar como boas surpresas, como aconteceu com Helldivers 2.

Fazendo uma análise estritamente do primeiro semestre de 2024, a Sony terá quatro jogos com bastante potencial comercial lançados já nos primeiros três meses, enquanto o Xbox só receberá o primeiro jogo first party lá em maio (Hellblade 2).

Sobre não ter nenhum first grande, foi isso aqui que a Sony falou:
“Regarding first-party software, we aim to continue to focus on producing high-quality works and developing live service games. But while major projects are currently under development, we do not plan to release any new major existing franchise titles next fiscal year like God of War Ragnarok and Marvel’s Spider-Man 2.
O Totoki não disse que não iriam lançar nenhum jogo grande até o próximo ano fiscal, mas sim que não pretendem lançar nenhum novo jogo de uma franquia grande já estabelecida, citando God of War ou Spider-Man como exemplos (então, debulhando a informação, sem novos Uncharted, The Last of Us, Horizon, Tsushima, Gran Turismo, etc.). Podem lançar alguma nova IP que se prove como grande, por exemplo.

O que, de certa forma, dá um respiro para a Microsoft, que pode tentar diminuir um pouco a vantagem esse ano caso os seus prórpios first forem bem avaliados pelo público/crítica em 2024.
 
Última edição:

Pegazuswarri0R

Te baniram sem você merecer, volte lá e mereça!
PXB Gold
Outubro 19, 2016
8,052
14,316
Araraquara/SP
Tem problema não, tô no PC com uma 4090 e um 7800x3d, isso q citou felizmente nem fede nem cheira pra mim, posso escolher meu caminho. Em questão de hardware já fui a mais de ano e continuo ajudando a comunidade ao invés de ter ataque chilique com comentário honesto dos outros...
Na cara não porra, estraga o velório!
 

TensiveCobra

Guerreiro
PXB Gold
Junho 17, 2013
3,537
7,034
Povo tá precisando praticar o woosah.

martin lawrence GIF
 

Creis92

Guerreiro
Novembro 1, 2015
9,223
14,453
Pernambuco
Mais ou menos.

Minecraft era multiplataforma e a Microsoft na época tomou a acertada decisão de manter assim, contratiando uma vontade de muitos fãs (que gostariam de ver o jogo virando exclusivo para tentar atrair mais consumidores para a plataforma), aumentando muito a exposição da franquia, fortalecendo a marca e contribuindo para tornar Minecraft no jogo mais vendido da história - algo que muito provavelmente não aconteceria se tivessem restringido o jogo apenas às plataformas Xbox.

Os dois casos de Ori (Blind Forest e Will of the Wisps) foram comunicados como algo pontual, específico para esse jogo por conta de uma vontade da desenvolvedora (Moon). No caso do primeiro, foram anos entre o lançamento no Xbox e no Switch; no segundo, foram seis meses.

Agora é diferente porque não é algo pontual, mas um plano estruturado que, dependendo dos resultados alcançados e objetivos esperados internamente pela empresa, podem significar uma mudança radical na forma como a publicação first party da Microsoft funciona e, no fim das contas, mudando até as bases do mercado de consoles, que sempre teve nas exclusividades um dos pilares de diferenciação.


Dois pontos aqui.

Sobre o ano da Sony não estar legal, só lembrando o que pretendem entregar em 2024: The Last of Us Part 2 Remake (first, já lançado), Helldivers 2 (first, já lançado), Final Fantasy VII Rebirth (third, 29 de fevereiro), Rise of the Ronin (first, 22 de março), Stellar Blade (first), Concord (first), Lost Soul Aside (first). Tem seis jogos aí, tirando Final Fantasy, podem ser títulos menores ou novas franquias que não tem como medir se vão dar certo ou não, mas servem para complementar o catálogo e podem se provar como boas surpresas, como aconteceu com Helldivers 2.

Fazendo uma análise estritamente do primeiro semestre de 2024, a Sony terá quatro jogos com bastante potencial comercial lançados já nos primeiros três meses, enquanto o Xbox só receberá o primeiro jogo first party lá em maio (Hellblade 2).

Sobre não ter nenhum first grande, foi isso aqui que a Sony falou:

O Totoki não disse que não iriam lançar nenhum jogo grande até o próximo ano fiscal, mas sim que não pretendem lançar nenhum novo jogo de uma franquia grande já estabelecida, citando God of War ou Spider-Man como exemplos (então, debulhando a informação, sem novos Uncharted, The Last of Us, Horizon, Tsushima, Gran Turismo, etc.). Podem lançar alguma nova IP que se prove como grande, por exemplo.

O que, de certa forma, dá um respiro para a Microsoft, que pode tentar diminuir um pouco a vantagem esse ano caso os seus prórpios first forem bem avaliados pelo público/crítica em 2024.
O Ronabs é a função "nota da comunidade" do PXB.
 

Asprobocop

Guerreiro
PXB Gold
Setembro 27, 2019
2,552
4,430
Farroupilha
Mais ou menos.

Minecraft era multiplataforma e a Microsoft na época tomou a acertada decisão de manter assim, contratiando uma vontade de muitos fãs (que gostariam de ver o jogo virando exclusivo para tentar atrair mais consumidores para a plataforma), aumentando muito a exposição da franquia, fortalecendo a marca e contribuindo para tornar Minecraft no jogo mais vendido da história - algo que muito provavelmente não aconteceria se tivessem restringido o jogo apenas às plataformas Xbox.

Os dois casos de Ori (Blind Forest e Will of the Wisps) foram comunicados como algo pontual, específico para esse jogo por conta de uma vontade da desenvolvedora (Moon). No caso do primeiro, foram anos entre o lançamento no Xbox e no Switch; no segundo, foram seis meses.

Agora é diferente porque não é algo pontual, mas um plano estruturado que, dependendo dos resultados alcançados e objetivos esperados internamente pela empresa, podem significar uma mudança radical na forma como a publicação first party da Microsoft funciona e, no fim das contas, mudando até as bases do mercado de consoles, que sempre teve nas exclusividades um dos pilares de diferenciação.


Dois pontos aqui.

Sobre o ano da Sony não estar legal, só lembrando o que pretendem entregar em 2024: The Last of Us Part 2 Remake (first, já lançado), Helldivers 2 (first, já lançado), Final Fantasy VII Rebirth (third, 29 de fevereiro), Rise of the Ronin (first, 22 de março), Stellar Blade (first), Concord (first), Lost Soul Aside (first). Tem sete jogos aí, tirando Final Fantasy, podem ser títulos menores ou novas franquias que não tem como medir se vão dar certo ou não, mas servem para complementar o catálogo e podem se provar como boas surpresas, como aconteceu com Helldivers 2.

Fazendo uma análise estritamente do primeiro semestre de 2024, a Sony terá quatro jogos com bastante potencial comercial lançados já nos primeiros três meses, enquanto o Xbox só receberá o primeiro jogo first party lá em maio (Hellblade 2).

Sobre não ter nenhum first grande, foi isso aqui que a Sony falou:

O Totoki não disse que não iriam lançar nenhum jogo grande até o próximo ano fiscal, mas sim que não pretendem lançar nenhum novo jogo de uma franquia grande já estabelecida, citando God of War ou Spider-Man como exemplos (então, debulhando a informação, sem novos Uncharted, The Last of Us, Horizon, Tsushima, Gran Turismo, etc.). Podem lançar alguma nova IP que se prove como grande, por exemplo.

O que, de certa forma, dá um respiro para a Microsoft, que pode tentar diminuir um pouco a vantagem esse ano caso os seus prórpios first forem bem avaliados pelo público/crítica em 2024.
Ainda compartilho da opinião de que, em 2 anos e meio você ter apenas Spider Man 2 como um grande jogo feito pelos estúdios da Sony algo muito preocupante e desistimulante para seus consumidores. Tanto que isso, já refletiu na performance dos consoles e foi bem mal visto pelos acionistas.

É importante ter essas parcerias, mas elas sozinhas não se sustentam.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,572
75,523
Rio Grande do Sul
Ainda compartilho da opinião de que, em 2 anos e meio você ter apenas Spider Man 2 como um grande jogo feito pelos estúdios da Sony algo muito preocupante e desistimulante para seus consumidores. Tanto que isso, já refletiu na performance dos consoles e foi bem mal visto pelos acionistas.

É importante ter essas parcerias, mas elas sozinhas não se sustentam.
Concordo, mas com uma ressalva que passa diretamente pelo modelo de negócios pouco sustentável da Sony.

Esses grandes jogos fazem barulho quando chegam, vendem bem e tudo, mas eles estão ficando cada vez mais caros e demorados de serem produzidos. A Insomniac é uma exceção, mas temos aí Sucker Punch ou Naughty Dog (dois dos principais estúdios da SIE) sem nenhum jogo apresentado até o momento para essa geração e tendo lançado seus últimos jogos novos lá em 2020 (Ghost of Tsushima e TLOU Part II). É bem provável que elas lancem apenas um jogo novo AAA, como esperado para elas, durante essa geração.

Em uma realidade assim, existem alguns caminhos:
  • Comprar mais estúdios que possam preencher essas lacunas;
  • Diminuir o escopo de alguns projetos, para que sejam desenvolvidos de forma mais rápida e barata - a Insomniac está aqui, apesar de Spider 2;
  • Criar parcerias para tapar esses buracos deixados pela agenda dos estúdios próprios (não vou falar first porque gosto da definição do Spencer, de que financiar/publicar = first, independente de ser dono do estúdio/IP ou não).
Lógico que isso balança as estruturas do negócio porque não dá pra depender apenas de grandes lançamentos pra manter a máquina girando, e a Sony demorou bastante pra perceber isso. Tentaram arrumar empilhando GAAS e viram que, agora, ela é que não tinha a experiência necessária para produzir jogos como serviço em larga escala, ao contrário da Microsoft.

E, no fim das contas, ter lançamentos próprios ou não é algo importante para dois públicos: acionistas e fãs, seja os seus próprios ou de outras marcas. O jogador médio não é muito ligado em quem desenvolve os jogos, muito menos quem é dono de estúdio A ou B, tirando raras exceções que se destacam (como a Rockstar).
 

broskione

Guerreiro
Dezembro 29, 2017
2,509
3,194
Brasília
Mermão se for de falar de porta, ela está "aberta" desde 2019, com ori no switch ou se levar na técnicalidade 2014 com o Minecraft

Sobre os firsts, po o outro lado também não ta ótimo, só tem um jogo encomendado e um da square desesperada carregando nas costas, tem a questão de até 2025 sem nenhum first grande.

Aproveita que o Dead Island 2 ta no gamepass e jogue, ce ta precisando.
nah "irmão", eu sei o que preciso, não tem que se preocupar em dizer não(ainda mais para me indicar um jogo totalmente fora do meu gosto pessoal, que eu não jogaria nem que a microsoft me pagasse)

é até difícil acreditar que de todas as pessoas do país e desse forum serei logo eu o que vai te falar isso, mas aceite a viver com o contraditório e com gente com opiniões e visões contrárias a sua.. fará bem.

Se para você está tudo certo otimo, mas o resto pode discordar tranquilamente e essa é uma das maiores belezas da sociedade

Já diria Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra
 

Rafael Nunes

Guerreiro
PXB Gold
Setembro 3, 2016
1,604
1,878
São Caetano do Sul
O futuro da plataforma e da marca, não depende da gente, depende de um monte de engravatado que nao entende nada de VG, só se importam com lucro, sobre lucro anualmente, por isso não entro em discussões de quem apoia ou ataca, eu comecei na plataforma em 2011, depois de anos no PS e PC, vou continuar enquanto for saudável.
Se pessoa montou PC e tá feliz, parabéns, é isso que importa, se outra pessoa passou pra frente o Xbox e pegou um PS, bom aproveito, cada um segue o próprio caminho e aproveita do jeito que melhor lhe agradar.
Vida que segue.
 
Última edição:

MainFrame93

Velhato
PXB Gold
Dezembro 12, 2013
1,686
3,251
Curitiba
A decisão da Microsoft de lançar as first party na Playstation e Nintendo é acertada e posiciona a marca para o futuro sem exclusivos (Xbox)

Estou bastante satisfeito com a posição da marca no momento 😄
A Microsoft não comprou a ABK e a Bethesda pra ter os jogos delas exclusivos Xbox, mas sim pra que eles nunca fossem exclusivos do PlayStation.
 

Lightwarrior8

Xbox Gamepass , vê se me dá um tempo....
PXB Gold
Fevereiro 9, 2019
8,833
18,340
Juiz de fora
A Microsoft não comprou a ABK e a Bethesda pra ter os jogos delas exclusivos Xbox, mas sim pra que eles nunca fossem exclusivos do PlayStation.
Verdade, é um ponto que já foi falado por eles antes e que acabamos esquecendo.
Só da Bethesda foram 2 nesta geração, Ghostwire Tokyo e Deathloop.

Mas eu vou um pouco a frente, e digo que se o Xbox estivesse vendendo bem como console, e ainda mais com assinaturas. Talvez a idéia fosse manter os exclusivos, "talvez".
Mas o principal é o negócio sobreviver, e os jogos chegarem pra gente.

Não tem jeito, algumas pessoas só vão aceitar isto com o tempo, e algumas nem vão, faz parte.
 

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