Ainda que isso possa significar mudanças no Family Share, acho que foi uma decisão mais sensata da Microsoft e que a coloca novamente em pé de igualdade com a Sony. Com uma competição mais acirrada, os gamers tendem a se beneficiar mais. Acho ótimo que a Microsoft tenha baixado a bola e escutado seu público. Particularmente, adorei a notícia.
Ainda sobre o Family Share, ele não precisa acabar totalmente - apenas precisará sofrer mudanças. Como os jogos em disco não serão atrelados à conta, eles não farão parte da biblioteca, mas os jogos comprados digitalmente poderiam fazer parte dessa biblioteca. Aí, para acessar a biblioteca compartilhada de sua família, o usuário teria que estar online, não sendo obrigado a estar online pra jogar seus próprios jogos. Como os jogos comprados por download não poderão ser revendidos, não haverá a necessidade de ficar confirmando online com o dono da biblioteca pra ver se ele ainda é o detentor dos direitos.
Se o Family Share continuar, ao menos dessa forma que estou falando, a Microsoft sai de uma posição de enorme desvantagem e passa pra uma posição de relativa vantagem em relação à Sony. Ainda seria interessante tentar aproximar mais seus benefícios de Live Gold com os da PSN Plus (já que essa dá mais jogos por mês e ainda dará jogos de PS4) pra ter uma competição ainda mais acirrada. Aí o que pesaria mais passaria a ser as exclusividades e, por que não, os controles.
A diferença de preço pode até ser algo que pesa muito, mas considero justa a diferença, por conta do Kinect.
Adorei a notícia, e agora estou muito curioso pra ver como essa disputa prosseguirá. Particularmente, já estava me decidindo a comprar os dois logo nesse ano, por causa do compartilhamento em família, e se ainda o mantiverem de alguma forma, continuarei com esse plano até com mais empolgação. Pela primeira vez, aliás, considero comprar o
Xbox One antes do PS4, se o preço do PS4 no Brasil for muito próximo do preço do One.