Tópico Oficial Deathloop: Se não conseguir de primeira, morra, e morra de novo - Já disponível no Xbox
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Única coisa desse jogo é que ele me dá uma sensação de desconforto em mim, mas por causa da forma que costumo jogar.
Tenho mania de querer explorar todos os cantos possíveis, para não deixar escapar nada, mas nesse, percebi que inicialmente o importante é dá um foco em uma missão, ou objetivo, e ir avançando devagar, sem necessidade de explorar tudo na primeira vez que tiver no mapa.
Duro é conseguir fazer isso, sempre fico com aquela sensação ruim de que estou deixando várias coisas para trás, mesmo sabendo que é o objetivo do jogo esse, de não querer achar tudo de primeira.
Tenho mania de querer explorar todos os cantos possíveis, para não deixar escapar nada, mas nesse, percebi que inicialmente o importante é dá um foco em uma missão, ou objetivo, e ir avançando devagar, sem necessidade de explorar tudo na primeira vez que tiver no mapa.
Duro é conseguir fazer isso, sempre fico com aquela sensação ruim de que estou deixando várias coisas para trás, mesmo sabendo que é o objetivo do jogo esse, de não querer achar tudo de primeira.
Morri umas duas vezes (daquelas de reiniciar tudo) porque terminei o objetivo principal e fui brincar de explorar o mapa.
Em um deles, a Julianna botou uma bomba perto de um penhasco e me atirou longe.
Eu também me lasquei explorando depois de terminar o objetivo.
caaara clicou comigo mas isso porque eu forcei um pouquinho e pq to jogando no pc, visto que a jogabilidade com mouse e teclado é filé demais.Deathloop depois que clica é ó...
Vire e mexe eu passo raiva com esse negócio de ao morrer 3 vezes já era, reseta a fase.
Terminei ele no final de semana e é mais um jogo com o selo Arkane de qualidade.
O início pode parecer um pouco confuso, mas como o @Cheripe falou umas páginas atrás, o jogo te entrega o que precisa ser feito de forma bem linear. Nesse sentido, ele é até mais limitado que Dishonored ou Prey, que permitem uma ação maior do jogador em termos de "role play", de sentir que nossas decisões afetam coisas. Aqui, existe uma linha definida e a gente vai navegar por ela. Não que isso seja ruim, como o jogo possui mecânicas que lembram roguelites, é até bom que essa parte do jogo seja direcionada. É ir nos menus de opções, marcar um objetivo e ir lá fazer.
A jogabilidade é bem boa, especialmente à medida que vamos ganhando mais poderes pra brincar. Aí, os mapas viram grandes playgrounds e, como vamos visitá-los várias vezes, passamos a reconhecer as melhores rotas para objetivos, onde tem inimigos. São quatro mapas que podem ser visitados em quatro momentos do dia (tem uns 2-3 que não rola porque diz que não tem nada acontecendo lá naquele momento), e é legal ver que algumas ações feitas em determinado momento geram consequências no mapa quando o tempo avança.
A mecânica de ter uma caçadora (Julianna) dá um toque de imprevisibilidade para o jogo, já que quando ela aparece, ficamos preocupados tanto em acabar com os inimigos normais como também com essa personagem OP que pode usar diversos poderes também. Na maioria do tempo, joguei com a Julianna controlada pela IA, especialmente enquanto ainda não tinha fechado a história. Depois disso, comecei a ver as conquistas porque elas incentivam bastante a experimentar outros poderes e abordagens, aí nesse momento coloquei a Julianna pra ser um jogaodr on-line mesmo. Se com uma IA, já tem uma diferença, com player on-line vira uma tensão porque o comportamento é bem mais imprevisível.
Enfim, adorei. Com um sorriso no rosto só pensando na sorte que a gente tem em contar com a Arkane, a partir de agora, criando jogos exclusivos para o Xbox.
O início pode parecer um pouco confuso, mas como o @Cheripe falou umas páginas atrás, o jogo te entrega o que precisa ser feito de forma bem linear. Nesse sentido, ele é até mais limitado que Dishonored ou Prey, que permitem uma ação maior do jogador em termos de "role play", de sentir que nossas decisões afetam coisas. Aqui, existe uma linha definida e a gente vai navegar por ela. Não que isso seja ruim, como o jogo possui mecânicas que lembram roguelites, é até bom que essa parte do jogo seja direcionada. É ir nos menus de opções, marcar um objetivo e ir lá fazer.
A jogabilidade é bem boa, especialmente à medida que vamos ganhando mais poderes pra brincar. Aí, os mapas viram grandes playgrounds e, como vamos visitá-los várias vezes, passamos a reconhecer as melhores rotas para objetivos, onde tem inimigos. São quatro mapas que podem ser visitados em quatro momentos do dia (tem uns 2-3 que não rola porque diz que não tem nada acontecendo lá naquele momento), e é legal ver que algumas ações feitas em determinado momento geram consequências no mapa quando o tempo avança.
A mecânica de ter uma caçadora (Julianna) dá um toque de imprevisibilidade para o jogo, já que quando ela aparece, ficamos preocupados tanto em acabar com os inimigos normais como também com essa personagem OP que pode usar diversos poderes também. Na maioria do tempo, joguei com a Julianna controlada pela IA, especialmente enquanto ainda não tinha fechado a história. Depois disso, comecei a ver as conquistas porque elas incentivam bastante a experimentar outros poderes e abordagens, aí nesse momento coloquei a Julianna pra ser um jogaodr on-line mesmo. Se com uma IA, já tem uma diferença, com player on-line vira uma tensão porque o comportamento é bem mais imprevisível.
Enfim, adorei. Com um sorriso no rosto só pensando na sorte que a gente tem em contar com a Arkane, a partir de agora, criando jogos exclusivos para o Xbox.
Pronto, posso dar por a fatura por encerrada. Uma coisa que realmente vale a pena depois de terminar o jogo é olhar a lista de conquistas, pois tem várias que incentivam a jogar de diferentes formas.
Aproveitando, depois de ter fechado o jogo, finalmente pude assistir diversos vídeos que estavam aguardando no "assistir mais tarde" do YouTube.
Deixo alguns abaixo que são bons, o do GMTK nem fala tão bem dele, mas vale a pena assistir igual.
Aproveitando, depois de ter fechado o jogo, finalmente pude assistir diversos vídeos que estavam aguardando no "assistir mais tarde" do YouTube.
Deixo alguns abaixo que são bons, o do GMTK nem fala tão bem dele, mas vale a pena assistir igual.
Última edição:
Até coloquei Prey pra baixar de novo pra jogar Mooncrash.
?
?
Acho essa discussão pertinente. Tem um tempo que pesquiso sobre esse assunto. Eu percebi que isso é bem comum no Xbox. Até onde é prejudicial para um jogo essas estatísticas?
Segundo o TA, um terço dos jogadores que iniciaram Deathloop sequer terminaram o tutorial do jogo.
www.trueachievements.com
Segundo o TA, um terço dos jogadores que iniciaram Deathloop sequer terminaram o tutorial do jogo.
A third of Xbox Deathloop players haven't beaten the tutorial
Deathloop has proven a popular addition to Game Pass after finally arriving on Xbox last month, but achievement data suggests that almost a third of players haven't even managed to unlock the first achievement yet.
Como o Game Pass possibilita que muita gente tenha acesso aos jogos por um preço acessível, várias pessoas que talvez nem estejam tão interessadas podem dar o play pra ver qual é. Pra gente que joga bastante, pode parecer estranho começar e logo parar, mas deve ter uma fatia enorme de pessoas que começa, se não achar legal nos primeiros minutos, larga pra nunca mais voltar. Especialmente porque tem outros 300+ jogos a alguns cliques de distância.Acho essa discussão pertinente. Tem um tempo que pesquiso sobre esse assunto. Eu percebi que isso é bem comum no Xbox. Até onde é prejudicial para um jogo essas estatísticas?
Segundo o TA, um terço dos jogadores que iniciaram Deathloop sequer terminaram o tutorial do jogo.
A third of Xbox Deathloop players haven't beaten the tutorial
Deathloop has proven a popular addition to Game Pass after finally arriving on Xbox last month, but achievement data suggests that almost a third of players haven't even managed to unlock the first achievement yet.
De qualquer forma, me parece que a recepção de Deathloop no Xbox foi abaixo do esperado. Pensei que teria um barulho maior na comunidade como um todo por ser um dos principais lançamentos do ano no Game Pass, ser de um estúdio interno, ter tido uma recepção crítica boa ano passado. Mas nas respostas do tuíte dessa reportagem ou nos comentários dela, tem bastante gente falando que jogou e não gostou, achou chato, está esperando pra jogar quando as conquistas não estiverem mais bugadas, até aqui no tópico não teve muita tração.
Mas pode ter certeza absoluta que todo mundo vai ser considerado naquele post de agradecimento pela marca de 5 milhões de jogadores!Acho essa discussão pertinente. Tem um tempo que pesquiso sobre esse assunto. Eu percebi que isso é bem comum no Xbox. Até onde é prejudicial para um jogo essas estatísticas?
Segundo o TA, um terço dos jogadores que iniciaram Deathloop sequer terminaram o tutorial do jogo.
A third of Xbox Deathloop players haven't beaten the tutorial
Deathloop has proven a popular addition to Game Pass after finally arriving on Xbox last month, but achievement data suggests that almost a third of players haven't even managed to unlock the first achievement yet.
Sendo justo, é um jogo que saiu direto no gamepass, tem um início extremamente confuso e nada empolgante, acho ok até pro caso do Deathloop.
Mas e o Elden Ring que custa 60 dólares, nunca entrou em promoção, jogo hypadaço, e 60% das pessoas chegou no hub do jogo?
Ou pior, MENOS DA METADE matou o primeiro demigod
Esse negócio do quanto as pessoas avançam num jogo é bizarro. Foge demais da nossa bolha de jogadores assíduos.
Pois é, mas quando a gente compara com os números da PS e da Steam, por exemplo, os números da Xbox sempre ficam abaixo da média. Até jogos comprados, como no caso do Elden Ring, há uma baixa adesão. Queria entender esse fenômeno que ocorre na plataforma.
Talvez o público de souls na plataforma seja mais reduzido mesmo e a galera só entrou no hype do jogo.
Vocês ficam pedindo pro pessoal que só joga CoD ou FIFA experimentarem outras coisas.
Ok, eles experimentaram. Mas tem que terminar o jogo agora? Daí não, né?
Ok, eles experimentaram. Mas tem que terminar o jogo agora? Daí não, né?
Vocês ficam pedindo pro pessoal que só joga CoD ou FIFA experimentarem outras coisas.
Ok, eles experimentaram. Mas tem que terminar o jogo agora? Daí não, né?
As vezes por ver todo mundo jogando/falando nos sentimos na obrigação de jogar também, de sentir aquela emoção também que os outros estão sentindo.
Mas não adianta, nem tudo vai agradar todos, e com tanta opção, temos que focar em jogar algo que nos divirta, afinal, games é para isso.
Eu terminei o tutorial, mas depois abandonei, desculpa Deathloop, mas Grounded é o que tem meu coração no momento.
Mas não adianta, nem tudo vai agradar todos, e com tanta opção, temos que focar em jogar algo que nos divirta, afinal, games é para isso.
Eu terminei o tutorial, mas depois abandonei, desculpa Deathloop, mas Grounded é o que tem meu coração no momento.
Ele ta certo, vale pra outros jogos bem populares na plataforma, como o primeiro troféu de Skyrim:
A comparação com Deathloop é injusta no caso da Steam, onde só é possível jogar comprando, e diferente com PS, já que o jogo ficou um ano sem entrar na Plus. Tem também o fato de que a Plus Extra não é forte para o Playstation como o Gamepass é forte para o Xbox, eu mesmo não assino e não faço a menor questão. Mas ta aí também:
Com base em porra nenhuma, eu ACHO que as plataformas devem usar métricas diferentes. Nem imagino quais sejam, mas olhei alguns outros jogos, e em todos a porcentagem do xbox é bem menor, sendo jogo que está/já esteve no gamepass ou não.
Grounded é excelente mesmo. Não tenho jogado quase nada, mas meu filho não quer saber de mais nada, só Grounded. E fazia tempo que a gente não tinha um jogo que ele topava jogar junto, ele só queria saber de Fortnite, Multiversus, e Souls-likes. Então se eu estivesse jogando mais, provavelmente aproveitaria essa fase dele no Grounded pra jogar junto, já que fica ainda mais legal.
Mas Deathloop eu comecei, parei e podem ter certeza que voltarei.
