Obituário
O
Xbox One, anunciado por 2199 reais, depois reajustado, ainda antes do lançamemto oficial, para 2299 reais, foi adquirido numa tarde de sexta-feira, 22 de novembro de 2013, em uma loja de departamentos em 10 vezes sem juros.
Sem grandes títulos em seu lançamento, serviu em seus primeiros 02 anos como controle remoto universal para TV's e como webcam de luxo, visto que, no início, o console vinha com o Kinect integrado.
Ao longo de sua vida útil, vimos muitos títulos memoráveis de (oitava) nova geração, destacando:
Batman: Arkham Night / Cuphead;
Destiny / Final Fantasy XV;
Kingdom Hearts III / Mad Max;
Ori and the blind forest / Titanfall;
The Witcher 3: Wild Hunt / Telkken 7;
The Evil Within / Sunset Overdrive;
Red Dead Redemption 2 / Quantum Break;
Middle Earth: Shadow of Mordor;
Mortal Kombat X;
Metal Gear Solid V Ground Zeroes / The Phantom Pain;
Halo 5 / The Master Chief Collection;
Gears of War 4 / 5;
Forza Motorsport 5 / 6 / 7;
Forza Horizon 2 / 3 / 4;
dentre tantos outros.
O meu título preferido de todos foi, sem dúvida, o Forza Horizon 2.
Poucos foram os títulos de
Xbox One que traduziram tão bem o impacto do salto geracional.
Sequência do surpreendente título vindo do
Xbox 360, Forza Horizon 2 exalava excelência em cada frame; empolgante e acessível, aumentou a escala vista em seu primeiro festival em um nível inacreditável, algo que só seria superado por suas iterações seguintes.
10 anos de vida não poderiam chegar sem algumas polêmicas; superado por seu principal rival na indústria graças a uma comunicação desastrosa na E3 do ano de seu lançamento, os entusiastas da caixa da MS precisaram conviver com várias peças de desinformação (fake news?!); estamos esperando pelo poder da nuvem até hoje.
Apesar disso, foi uma (quase) década de muita diversão.
Seu lugar agora é na memória dos colecionadores e nas prateleiras dos fãs.
Ou o contrário.
Vá pegar poeira, meu amigo.
Você merece!