$26.95 em dólares australianos, é só mudar a região no rodapé da página.Aqui tá $ 26,95
Ô beleza, erraram o horário que o jogo estaria disponível.
Só a partir das 6h da manhã (BSB).
Pois é. Negócio vai ser acordar cedo e jogar um pouco antes do trabalho.Droga, também estava esperando para jogar a meia noite.
JBFM, joguei por volta de meia hora e estou gostando do jogo. Os gráficos e o tipo de jogo parecem os de Limbo, mas a movimentação dos personagens é um pouco mais dura. O jogo, até onde cheguei não tem falas, e acredito que não tenha durante o jogo. Os menus são todos em português.@creator, O Monochroma também esta no meu radar... Possui legendas BR? Pontos positivos e negativos seriam? enfim.. recomenda?
Aonde vocês estão conseguindo esses preços para o Inside? Aqui só aparece para mim por R$39,00.
Valeu. Imaginei que tinha sido uma promoção na LiveBR. Não tinha notado na imagem que era em outra região. Alguma região está saindo mais barato que R$39,00?Se mudar a região no site xbox.com você visualiza o preço em outras Lives.
Terminei o jogo com um belo e sonoro "WHAT THE FUCK???".
Ainda estou absorvendo a coisa toda, buscando entender o que aconteceu e ir juntando as partes pra tirar alguma lógica.
Inside é um jogo simples: controles, gráficos, som, mecânicas.
Vai ver por isso demorou tanto pra ser feito. Ficaram um tempo dando o polimento ideal, deixando somente o que fosse estritamente necessário.
É um jogo onde não há sobras. Tudo que aparece tem um motivo, nada é de graça.
Fazia tempo que não jogava algo tão delicioso em sua jornada. Sem tutorial ou indicativo algum, a Playdead te direciona pra onde ela quer - e é recompensador ver como o game design é bem feito.
Se tem um caixote, um alçapão, um murinho, o que seja, está lá porque deve ser usado, porque é necessário pra avançar na história,fugir de inimigos, solucionar puzzle.
Como em Limbo, a morte é natural, mas nunca injusta.
O jogo dá dicas em seu level design, cabe a nós enxergá-las a tempo antes de morrer ou não ser afobado.
Prestar atenção nos ambientes ajuda não só a avançar mas também catar os colecionáveis.
Os puzzles são simples, mas lógicos.
Os inimigos são ameaçadores, porque nosso personagem é frágil, não ataca, somente foge.
Dois dos inimigos se destacam, pela ameaça que representam, dando um senso de urgência absurdo, mas também uma imensa satisfação ao superá-los. Um deles são os cachorros, e o outro... bom, tem que jogar pra ver, quem jogou sabe do que tô falando.
Inside talvez não agrade a todos.
É curto, em 5h fiz 100%, e só falta descobrir como fazer uma parada escondida.
Mas é um jogo que não se expande além do necessário.
É a síntese do porquê eu jogo videogame: se divertir, descobrir, questionar, passar por uns belos apuros e ser, ao final, surpreendido com um "puta que pariu, que caralhas está acontecendo aqui?".
É.. pelo que vc e os jornalistas dizem, esse é o tempo do jogo. Uma coisa que tem me incomodado muito nos videogames é a questão do tempo. É impressionante como a qualidade dos jogos é sacrificada por conta da duração. Na maioria absoluta dos games que eu jogo eu sempre termino com a sensação de que o jogo poderia ter terminado mais cedo. Até Persona. Eles arrastam a narrativa, a coordenação das cenas, jogabilidade, tudo(!), pra adicionar mais 10, 20 horas de jogo. Só nesses jogos de autor é que essa questão parece ser tratada com mais cuidado.
Gostei da sua análise.
É.. pelo que vc e os jornalistas dizem, esse é o tempo do jogo. Uma coisa que tem me incomodado muito nos videogames é a questão do tempo. É impressionante como a qualidade dos jogos é sacrificada por conta da duração. Na maioria absoluta dos games que eu jogo eu sempre termino com a sensação de que o jogo poderia ter terminado mais cedo. Até Persona. Eles arrastam a narrativa, a coordenação das cenas, jogabilidade, tudo(!), pra adicionar mais 10, 20 horas de jogo. Só nesses jogos de autor é que essa questão parece ser tratada com mais cuidado.
Gostei da sua análise.
Pois é, é aquela questão de inflar o jogo de maneira artificial, seja tapando de colecionáveis (muitas vezes inúteis pra história, que só contam como conquista/troféu) ou se repetindo além do necessário.É.. pelo que vc e os jornalistas dizem, esse é o tempo do jogo. Uma coisa que tem me incomodado muito nos videogames é a questão do tempo. É impressionante como a qualidade dos jogos é sacrificada por conta da duração. Na maioria absoluta dos games que eu jogo eu sempre termino com a sensação de que o jogo poderia ter terminado mais cedo. Até Persona. Eles arrastam a narrativa, a coordenação das cenas, jogabilidade, tudo(!), pra adicionar mais 10, 20 horas de jogo. Só nesses jogos de autor é que essa questão parece ser tratada com mais cuidado.
Gostei da sua análise.