Passei longe dos últimos comentários, mas ouvi todos os anteriores.
Começando com mamilos: sou do
#teamnescau 
, só tomava Toddy quando era criança e ia na casa da minha nona - mas Toddynho >>>> resto.
Vamos a alguns dos assuntos.
*** Empolgação com Fallout 4? (X) Sim (X) Claro (X) Com certeza (X) Pode apostar
Terminei Fallout 3 com mais de 80 horas, faltou uma única conquista (catar uns cacareco na nave alienígena), mas é um dos universos mais interessantes dos games. O bom de RPGs é que são jogos que vale a pena comprar no lançamento, mesmo pagando por volta de R$ 180 - R$ 200, isso porque tu joga bastante, por muito tempo, dando a possibilidade de comprar outros lançamentos do período mais tarde por um preço menor.
*** @fporto, sobre a questão das exclusividades de Tomb Raider no One e Street Fighter V no PS4, concordo com o que tu falou. A reação da galera e da mídia de games foi assim mesmo. Porém, o
@Saci levantou um ponto interessantíssimo em outro tópico: os próprios jogadores de
Xbox colaboram para uma desvalorização do
Xbox One nesses casos, vide o anúncio de que Killer Instinct/Gears Remake chegarão na PC e a reação de que agora "todo mundo vai jogar isso". Parece que um jogo de PS4/PC é exclusivo do PS4; já um jogo de
Xbox One/PC parece que é só PC e o One fica em segundo plano. Mas sim, existe uma passada de mão na cabeça pro lado da Sony nessa geração, o DriveClub da PS Plus foi alardeado e comemorado, depois disseram que era uma versão quase demo e mesmo essa
até hoje não deu as caras.
*** Mass Effect acabou aparecendo, com o subtitulo Andromeda. Estou empolgado com o jogo, apesar da pequena decepção com o final de ME3, o universo é um dos melhores criados na geração passada, com infinitas (eu acho) possibilidades. Já confirmaram que o personagem do
trailer não é o Sheppard, não é nem o principal, e que o jogo se passará muitos anos e muito longe da trilogia original.
*** Entendi o reboot do Mirror's Edge (ME Catalyst) como a verdadeira experiência que eles gostariam de ter transmitido no jogo original mas que, por sei lá qual motivo, não conseguiram: poder de processamento, 60 fps, sei lá. Li muitos relatos de gente que não conseguiu jogar Mirror's Edge; felizmente, eu consegui. O jogo que me deixava mal era Left 4 Dead, frenético demais pra minha cabeça. E, pelo
trailer, estou junto das opiniões do pessoal: quem ficou mal com o Mirror's Edge original é melhor passar longe pra não passar mal pra caramba nesse novo hehehe
*** Star Wars Battlefront é um baita aquecimento para o final de ano, estou empolgado pra caramba. Talvez relegue ele pra pegar Fallout 4, mas com certeza quero jogar. Teve
trailer e
gameplay em Hoth na E3.
*** Doom teve um
gameplay empolgante e violento pra c$@#%$@$@
*** A Ubisoft conseguiu transformar um fã de Assassin's Creed (eu) em alguém que acha os jogos da série meio meh. Ainda são bons jogos, bem elaborados, bonitos, com diversas referências históricas. Mas não consigo mais ter aquela sensação de novidade, de empolgação. Fora que, pra mim, tirar a importância das sequências fora do Animus deixou o jogo sem sentido.
*** Diz que a "conferência" da Nintendo foi uma vergonha alheia total. Eu só vi o final, e peguei o Miyamoto tocando violão, outro japa tocando teclado e um terceiro tocando maracas (aquele instrumento que tinha no Samba de Amigo do Dreamcast).
*** Mad Max eu também estou curioso pra ver o que vai sair. Dos vídeos e trailers que lançaram agora, parece bem promissor.
*** Não compartilho da empolgação com No Man's Sky. Tive ela quando o jogo apareceu a primeira vez na VGX 2013, empolguei ainda mais na E3 2014, mas desde então o hype só diminui. Muito porque nada do jogo é explicado, só que dá pra explorar e ir e voltar e tals. Mas e o objetivo? História? Senão, corre o risco de virar um Minecraft no espaço. Apareceu na E3 2014, E3 2015 e, bobeando, aparece na E3 2016 e pede música no Fantástico.
*** Stunts é genial, joguei horrores essa bagaça quando era pequeno, ficava horas fazendo pistas que tinham saltos sobre aqueles moinhos de vento e na aterrissagem colocava aquela pista de gelo/terra
. E é até mais antigo, Porto, de 1990.
*** Sobre os preços dos jogos, tenho até uma posição um pouco contrária. Lançamentos estão caros, sim, mas não é só coisa da Warner galera: Forza 6 está pelo padrão de R$ 199 na Live, mas Halo 5 tá com preço de R$ 229. Ambos da Microsoft, ambos próprios, e o jogo com mais apelo tá com o preço maior. Coincidência? Pelo que eu tenho visto, essa geração está mais barata do que a anterior, principalmente pra quem não precisa jogar todos os lançamentos assim que eles saem. Volta e meia tem promoções de jogos nos grandes sites BR por R$ 50 - R$ 100, ou aquelas promoções de 3 jogos por R$ 200, coisas que só víamos após anos dos jogos lançados. Essa é a minha ideia sobre compra de jogos hoje: se eu vou jogar bastante, por semanas/meses, até vale a pena comprar no lançamento (como, por exemplo, Witcher 3 - que joguei umas 50h e não estou nem na metade - e, possivelmente, Fallout 4). Já jogos que dá pra terminar em pouco tempo e não tem tanto apelo, espera. Joga outra coisa. Tem outros jogos, parça. É uma decisão tanto financeira como também de tempo, não tenho mais como jogar tudo o que gostaria, tenho negligenciado muitos títulos dos consoles que tenho justamente porque tenho outras coisas pra fazer da vida - títulos estes que eu poderei jogar mais pra frente, sem perda nenhuma já que a maioria que eu vou passando é single player.
Bônus: propagandas do (011) 1406
. Eu lembro tudo do Sonic 2000 e do cara falando com uma batata na boca: “uau, eu consegui ouvir a agulha caindo no outro lado da sala” hahaha aquele do spray era bizarro, o cara pulverizava e depois passava um pano e saía tudo. Tinha aquele de arrumar a pintura do carro também, que jogavam um jato de areia que quebrava vidro mas não danificava a pintura. E sempre me perguntei como eles conseguiram um número tão curto visto que o 011 era o DDD.
EDIT: massa ver as mudanças econômicas e da moeda do país nessas propagandas. /
Era isso.
Como sempre, parabéns e valeu pelo papo divertido.
