[Má noticia] Mais Estado em nosso entretenimento.

Marosse

Guerreiro
Janeiro 30, 2009
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Uberlandia
A ANCINE publicou a sua Agenda Regulatória para 2015/2016. A Agência diagnosticou 11 coisas que ela chama de Temas Estratégicos.

Uma das novidades na agenda regulatórias é o tema "jogos eletrônicos".

Oficialmente, a ANCINE declara que deseja incluir os jogos eletrônicos no espectro da legislação do setor audiovisual, e tudo com o objetivo de: estimular a produção brasileira independente e a produção regional; estimular a expansão dos serviços de 'acesso condicionado' e de novos segmentos; aprimorar mecanismos de defesa e da ordem econômica.

Eis o que realmente quer a ANCINE: criar cotas, benefícios e privilégios para produtoras de jogos nacionais; criar restrições de qualquer tipo ou maneira para jogos estrangeiros; interferir na escolha de jogos a serem comprados pelos consumidores; interferir nas plataformas e na dinâmica do mercado de consoles, em especial os consoles estrangeiros (leia-se Play Station e XBOX).

É possível até que alguns jogos sejam barrados ou proibidos, usando qualquer desculpa. Se você acredita que isso é um exagero, lembre-se do que ocorreu com o jogo “Counter Strike.”

Mas ainda piora.

Serviços de assinatura de vídeo "on demand" têm se popularizado, especialmente na Internet. Podemos listar uma vasta variedade de atuantes dessa modalidade de serviço, tais como: Netflix, Hulu, Popcorn Time, Google Play Movies, Now, HBO Go, Telecine Play, Crackle, NetMovie entre outros.

Agora a ANCINE quer regular tudo isso.

Segundo ela própria, o objetivo é "desenvolver e qualificar os serviços de TV por assinatura e de vídeo por demanda, oferecidos em todos os ambientes, e ampliar a participação das programadoras nacionais e do conteúdo brasileiro nesses segmentos de mercado".

É deveras sintomático que a ANCINE coloque como diretriz seu desejo de regular tais serviços "em todos os ambientes". Ela especifica claramente que deseja elaborar estudos para cobrar uma tarifa destes sites de serviços de vídeo on demand.

Nesse caso, seria uma tarifa cobrada baseando-se na quantidade de títulos disponíveis no catálogo das empresas de vídeo sob demanda. Quanto maior o catálogo, maior a tarifa.

O efeito mais rápido disso para o consumidor? A assinatura do Netflix e dos sites similares deverá ficar mais cara para os brasileiros. Ou pior, haverá uma menor variedade na quantidade de títulos.

Só que, com a imposição das cotas de conteúdo nacional, tudo piora ainda mais.

Um dos mais importantes atrativos dos vídeos sob demanda está na oferta de uma extensa variedade de conteúdo para seus clientes. Em princípio, adicionar vídeos de produtoras nacionais a esses catálogos poderia aumentar a variedade e a opção aos clientes, o que seria benéfico e desejado por todos. Porém, caso haja uma imposição de cota de conteúdo nacional, corre-se o risco de não haver conteúdo nacional suficiente para preencher tal cota. E aí começa a encrenca.

Primeiro, o site poderia ter de reduzir a quantidade de títulos de seu catálogo para se adequar à razão conteúdo nacional/conteúdo estrangeiro.

Exemplo: suponha que o catálogo de um site seja 1.000 vídeos, sendo que destes 1.000 há um total de 100 vídeos nacionais. Se a cota for de 10%, então a razão conteúdo nacional/conteúdo total é atingida. Porém, se a cota for de 20%, então terá de haver uma diminuição do catálogo pela metade. Esse é um risco bem real que pode ocorrer com a assinatura de sites de vídeos sob demanda.

Mesmo que a cota seja atingida inicialmente, o distribuidor de vídeo sob demanda não poderá adicionar novos vídeos com a taxa de crescimento que ele gostaria, pois estaria restrito à taxa de velocidade de produção de conteúdo da produção nacional.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2065
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Sério, eu li o tópico, li o texto do link, bolei um comentário. Apaguei. Fiz outro e apaguei novamente.
Não tem o que pensar a não ser que isso poderia muito bem ser uma piada de 1º de abril.
Mas nós já estamos acostumados a vermos notícias desse tipo e sabemos que é sério. :(

Eu sou da opinião que quanto menos interferência do Estado em minhas decisões pessoais, melhor. Não preciso de ninguém recomendando/regulamentando (ainda mais) o que eu posso ou não consumir.
Fora que boa parte das interferências governamentais desse tipo têm apenas a desculpa de "impulsionar a indústria local", quando na verdade o real motivo é: "hum, tem gente/empresas ganhando dinheiro e pessoas gastando dinheiro, e não existe legislação específica sobre isso, vamos bolar uma e cobrar os devidos impostos MUAHAHAHA".
Tudo isso porque o Estado não produz UM PUTO PILA e fica, a cada ano, cada vez mais inchado.
Adivinha quem paga a conta?

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dezenove

Its not just a number
Maio 7, 2010
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Não lembro se foi aqui, mas já li sobre isso dos serviços de Netflix a algum tempo atrás, então talvez seja verdade mesmo.

Se for verdade mesmo é uma pena, pois hoje em dia muita gente se utiliza de meios legais para obter esses tipos de serviço, isso só vai acabar fazendo as pessoas a recorrerem a outros meios.
 

henriquevascain

The World is Quiet Here
Outubro 7, 2012
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A maldito estatismo, e ainda tem gente que acreditam nessa droga de regulamentação do governo.
 

Max

Em Abstinência ?
PXB Gold
Janeiro 19, 2011
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Rio Grande do Sul
Sobre o Netflix, essa regra já vai ser colocada em prática, assim como foi realizado com os canais de televisão, como o Telecine por exemplo, que precisa preencher sua grade com tantos % de conteúdo brasileiro. Se notarem a Warner nunca passava filme nacional e de um tempo pra cá esta passando várias vezes por mês. Eu cancelei minha assinatura por isso e vou fazer o mesmo com Telecine.

Agora voltando ao Netflix, o que vocês acham que vai acontecer? O Netflix vai aumentar a porcentagem de conteúdo nacional? Claro que não, não vai ter o suficiente, até porque eles vão precisar negociar com os "donos" desses materiais. O que vai ser mais fácil? Retirar o que tem de não nacional até chegar na porcentagem que o (des)governo exige.

Se isso acontecer com os jogos, nem sei o que pensar. A decepção com nosso mercado nacional já é tão grande que mais uma martelada dessas não tem como medir minha reação.
 

Morts

Guerreiro
Agosto 21, 2009
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Cotia
Sei lá se acredito nisso e se realmente acontecer temos outros meios de conseguir jogos.
 

Marosse

Guerreiro
Janeiro 30, 2009
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Uberlandia
São vários problemas ao meu ver.
1 deles é o bolivarianismo desse desgoverno. Altamente corrupto e somente os "amigos do rei" levam vantagem. O que leva para o numero 2
2 O conteudo nacional será determinado pelos bolivarianos. Entao esperem Lulla o filho do brasil 2. Dillmanta coração valente. Jean Wilis um bbb que virou deputado e demais lixos nesse sentido. Quero avisar que o filme sobre o plano real foi vetado pela Ancine.
3 Pode ser que não teremos alternativas como o amigo Morts disse acima. Vamos lembrar que a Argentina (bolivariana) ja está barrando importações ja faz um tempo, na venezuela então nem se fala o caos que existe lá hoje e é um governo apoiado pelo (des)governo atual.
4 Se o Netflix se negar eles podem simplesmente cortar o netflix pra nos. E acreditem que não é so o (des)governo que deseja isso mas também os canais de TV aberta que estão sofrendo com a diminuição de suas receitas pela diminuição de espectadores que estão substituindo a TV pela internet (e isso junto tudo, inclusive games) Portanto é uma agenda que Globo e demais apoiariam.

Então galera, ultimamente o que nos resta é chorar e ir as ruas dia 12/04 porque estamos caminhando para o fundo do poço. Nossos amados games cada vez mais caros (5 jogos voce compra um console) e dificeis e agora com essa possibilidade de sofrerem restriçoes. Ja imaginaram o Brasil proibindo GTA 6...

Lamentável nossa situação.
 

Morts

Guerreiro
Agosto 21, 2009
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Cotia
Mas @Marosse.... vão vetar a live e a psn?
Vão bloquear IP e tudo mais? pq imagino q ainda poderemos comprar coisas pela live e pela psn...no pior dos casos teremos que criar outras contas em outros paizes...
Bom veremos, pois no caso da tv a cabo o que fizeram foi bem bacana, pois incluiram programas nacionais, com produções nacionais...Querendo ou não gerando emprego para esse tipo de produção e etc.
O problema no brasil é q não vejo nenhuma empresa batendo de frente com as grandes produtoras gringas.
 
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Marcus_007

Guerreiro
Fevereiro 1, 2010
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Honestamente, nada disso importa e eu não esquentaria a cabeça, tanto com o netflix, mas principalmente com os jogos.
Antes de mais nada, sempre que o governo federal anunciar que vai mudar isso ou aquilo, implementar novos processos, exigências etc, isso não quer dizer que vai acontecer, ou pelo menos acontecer da maneira que eles querem. Eu passo mal de tanto rir quando aparece notícia falando que a Receita vai passar a tarifar 100% de tudo o que entra no Brasil, que vão construir galpões no exterior e blá blá blá. Quem dera o Brasil, ou melhor, o estado brasileiro fosse capaz de tamanha eficiência a ponto de ser referencia no mundo no quesito planejamento. Sem falar que vale dizer que a inclusão de cotas de conteúdo nacional nas TVs a cabo foi uma queda de braço que demorou 10 anos para acontecer.

O Netflix pode simplesmente acabar seguindo o mesmo caminho da HBO e de outros canais e montar, ou contratar, pequenos estúdios para criação de conteúdo local, que ela pode então oferecer em outros países. Eles estão sempre procurando conteúdo interessante para promover e de uns tempos para cá tem aumentado bastante a produção de séries originais da empresa. No absoluto pior dos casos, se a resolução fosse realmente draconiana e extrema do jeito que o artigo propõe, eles poderiam abandonar o país mas o usuários que quisessem ainda poderiam ter acesso ao serviço utilizando VPN e não há nada que o governo ou o Netflix podem fazer à respeito. Eu mesmo assino HULU com VPN e é tranquilo. O lado ruim disso é ficar vulnerável à variação do dólar. Antigamente eu pagava 20 reais no HULU, hj pago 28. Mas ainda é MUNDOS melhor e mais barato que seu pacote basicão de TV à cabo de 150+reais.

Já com VGs, não se desenvolve uma indústria por decreto, portaria ou determinação, ainda mais uma indústria de ponta como essa. Não é à toa que apenas uns 10 países possuem uma cadeia complexa de criação de jogos. É preciso muito investimento, tempo, legislação específica, infraestrutura tecnológica, boas universidades e cursos voltados para a área dentre uma série de outros fatores. Como se sobretaxar produto estrangeiro fosse gerar excelência de produto nacional, afinal de contas isso deu bastante certo para a Cobra Computadores e os carros da Gurgel. O governo pode sim querer sobretaxar jogos estrangeiros mas hoje em dia existem poucas distribuidoras onde os jogos são inteiramente importados, é o caso da Nintendo por exemplo, eles sim seriam bastante afetados. Mas no geral a esmagadora maioria das distribuidoras já passaram a prensar os discos no país, além de adicionar legendas e dublagens nacionais em seus jogos de uns anos para cá. O Xbox também é feito aqui e Playstations parece que também serão em algum ponto então não há como sobretaxá-los pois eles já atendem a requisitos de produção local. O que pode ocorrer é que o governo aumente os dois impostos mais pesados no cálculo do preço de jogos (IPI e ICMS) e ao mesmo tempo dê incentivos para empresas localizadas 100% aqui, vendendo seus jogos a um preço menor que os estrangeiros, mas isso pode ser facilmente questionado nos tribunais e o governo teria uma batalha difícil para frente pois isso se trata de um subsídio. Em todo caso, se o pior ocorresse, as pessoas simplesmente migrariam de volta para a Live ou PSN US, bem distante das garras do governo brasileiro, voltariam a comprar cartão de pontos e fugiriam dos altos abusos dos preços nacionais. Quem prefere jogos físicos por outro lado, não teria outra opção a não ser voltar a comprar em massa no mercado cinza abandonando de vez compras de jogos nas grandes redes varejistas. Isso também não afetaria a compra de consoles, a maioria esmagadora das pessoas não deixaria de consumir jogos, apenas voltariam em massa para o mercado cinza e pronto.

O bom da internet é a liberdade que ela te dá, e a sua capacidade de minimizar significativamente as tentativas do estado de te dizer o que você pode ou não ter e consumir. Acho graça governo venezuelano de merda acusar redes de supermercados de "gerar artificialmente" escassez de produtos, escondendo os mesmos para assim criar filas enormes que são mostradas na TV. Dai o governo estatiza as empresas, prende os donos e as filas somem das ruas e eles cantam vitória na TV. Dias depois imagens são mostradas na internet e em redes de TV, vindas de centenas de celulares, que provam que as filas e o racionamento ainda existem, apenas foram transferidos para os estacionamentos subterrâneos dos supermercados ou para edifícios adjacentes e agora passam a ser guardadas por soldados armados. Quer dizer, estados ainda agem como se a única verdade fosse aquela que eles determinam à seus cidadãos, e não àquela propagada por centenas de milhares de fontes independentes não só ao redor do país, como do mundo. Hoje, mais do que sempre, o poder da informação está nas mãos das pessoas comuns.
 
Última edição:

Marosse

Guerreiro
Janeiro 30, 2009
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Uberlandia
Mas @Marosse.... vão vetar a live e a psn?
Vão bloquear IP e tudo mais? pq imagino q ainda poderemos comprar coisas pela live e pela psn...no pior dos casos teremos que criar outras contas em outros paizes...
Bom veremos, pois no caso da tv a cabo o que fizeram foi bem bacana, pois incluiram programas nacionais, com produções nacionais...Querendo ou não gerando emprego para esse tipo de produção e etc.
O problema no brasil é q não vejo nenhuma empresa batendo de frente com as grandes produtoras gringas.
Não é impossivel bloquearem ou pior, TAXAREM tais serviços encarecendo ainda mais pra nós. Não se esqueça que tem muitos interesses politicos e comerciais por traz disso tudo.

E outra, conteudo nacional não deveria ser obrigatório mas sim FACIL de realizar. Mas os investimentos são dominados pelo governo ideologico e so passa o que eles querem. Muito programa/filme/conteudo nacional que vejo hoje é simplesmente um lixo. Muitos nem condizem com a realidade como aquele Lowrider Brasil. Fala serio...
 
M

MASTER JNO

Visitante
[MODO DESESPERADO ON] Cara, me diz que você só ta de sacanagem, tirando onda de 1º de Abril, que isso tudo é mentira no final das contas. [MODO DESESPERADO OFF]

Uma coisa eu digo, esse movimento que finalmente conseguiu unir as pessoas, indo todos pra rua contra a corrupção, não pode mais parar! Supondo que o movimento das ruas consiga derrubar esses abutres, quando o próximo chegar ao governo, o movimento tem que continuar, tem que manter a pressão mostrando pra esses ladrões, assassinos (sim, o roubo deles não leva só dinheiro, leva a vida de muitas pessoas que dependem desse dinheiro), que o Gigante (povo) acordou e não vai mais dormir.

Sobre essa notícia, tudo que o governo se mete da errado, quem perde somos nós. Minha TV não tem antena, Globo, Band, Record e afins faz anos e anos que não dou ibope pra eles, nem gasto grana com TV paga (nesse caso porque fico pouco tempo em casa), mas no caso do Netflix ele é uma mão na roda e perder isso por causa do desgoverno generalizado, é foda. É mais fácil numa situação dessa um Netflix da vida abandonar o barco do que ficar aqui de gladiando com esses abutres.

Sobre jogos: Quando temos dois produtos iguais com valores diferente, prevalesse o valor menor na hora de pagar. Jogos são jogos não importa o meio de reprodução, assim como filmes são filmes. Mas essa lei não se aplica porque os abutres veêm diferença onde não existe. Se você ligar o PC, PS4 e XONE e botar o Batman pra rodar, é o mesmo jogo, o que muda é conteúdo exclusivo e gráfico, mas em si é o mesmo jogo. No PC Batman ta programado pra sair por R$99 em quanto nos consoles R$249. Que que isso? Ao meu ver, é ROUBO na maior cara de pau! Porque o mesmíssimo produto do console não pode ter o mesmo preço do que é vendido para o PC? Porque os abutres querem grana pra poderem roubar! Cara, cansa muito conviver com tanto abutre nesse país, faz a gente perder a esportiva.

Tomara que eles (abutres) fracassem 100%!!!
 
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Marosse

Guerreiro
Janeiro 30, 2009
2,532
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Uberlandia
Mas é isso mesmo Master, também não tenho antena externa e deve ter uns 10 anos que nao assisto nada de TV aberta, muito por esse motivo de não captar o sinal. So cabo e mais recentemente a internet veio forte com conteudo para TV. Então essas empresas tradicionais vao apoiar com tudo essa sanha governamentista porque pra eles convém.
No caso dos games cara, é causa perdida. Lembra do jogo justo? Hoje o grosso é tentar divulgar o trabalho gamer brasileiro no exterior. Imposto de game? esquece! 250 reais um jogo cara. Eu não aguento.
 

PLAYER1 BR

Jogador
Novembro 17, 2007
334
93
São Paulo
Que negócio absurdo é esse! como assim esse pessoal tem tanto poder para estragar tudo que é inovação e soluções contemporâneas... lamentável.
 
M

MASTER JNO

Visitante
Que negócio absurdo é esse! como assim esse pessoal tem tanto poder para estragar tudo que é inovação e soluções contemporâneas... lamentável.

Não é bem "poder" e sim o quanto eles conseguem extorquir do povo e das empresas. Já sabíamos, mas agora existem as provas que confirmam esse nosso saber de tempos atrás, SÓ TEM BANDIDO NO PODER! Nunca que vão fazer algo pra beneficiar o povo, em quanto a jiripoca não piar feio para o lados deles, fod*-se o povo. O negócio é quem rouba mais! Pareço um revoltado qualquer generalizando tudo, mas é fato conhecido e triste que não tem exagero nas minhas palavras, antes eu estivesse dando uma de louco.

O novo ministro o tal do Levy, já falou, o governo pode e deve criar novos impostos porque a situação ta tão feia que se não pagar as dividas ou seja, se o Brasil der calote lá fora o país vai para o brejo porque sua reputação ficará manchada como caloteiro por muito tempo o que irá prejudicar futuras negociações.

O "absurdo" só esta começando!
 
Editado por um moderador:

jackzsul EX

Guerreiro
Março 10, 2014
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2,586
O interessante é que nosso governo so fala em aumentar

Minha conta de luz subiu 20% em novembro de 2014. Em janeiro vieram as bandeiras e em março mais 20% de aumento na conta e quase 50% de aumento na bandeira.

Não tenho como sustentar isso. Ta absurdo e vai ter outro reajuste em junho.

So falam em taxar, criar novos impostos mas não em reduzir gastos. Ninguém fala nada sobre os 54bi gastos nos ministérios...

Sinceramente, quem pode saia do País.


Enviado do meu Ativ S usando tapatalk
 

John.

Jogador
Setembro 7, 2010
3,272
477
Belo Horizonte
Que tal ao invés de proteger o mercado vocês deixarem os Brasileiros se destacarem por mérito próprio no mercado (isso quando tem mercado brasileiro né) ?
Que tal senhores governantes?
Nunca vou entender essa velha mania brasileira de "proteger" um mercado que não existe. Isso acontece com tudo, passando por eletrônicos a produtos culturais.

Se o produto for bom ele vai vender no mundo inteiro independente de sua origem, pra que "obrigar" a população local a consumir conteúdo só por ser nacional?
O que o mercado ganha com isso? Publicidade negativa pra sempre por parte dos consumidores?
 

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