Como prometido meus amigos! Mas mesmo assim, um pouco atrasado, cumprimentos da GVT que me trollou fortemente ontem a noite.
Bem, sem delongas! Rocksmith!
Mas o que é Rocksmith? Tem duas formas de vocês olharem para aquele disco dentro da capinha vendido pela UBISoft. Uma delas, é olhar para ele como um jogo de videogame. Na forma pejorativa mesmo, como um joguinho de videogame qualquer. Outra forma, que eu acho mais correta, é a mesma forma como alguns tratam os jogos para Kinect de fitness, como um compromisso (créditos da analogia para Sara Nishimura e Regi Roll BR )
Sinceramente, acho que a segunda forma é a mais correta de encarar Rocksmith. Lembrem que nos próximos parágrafos, estarei dando minhas opiniões baseadas em minha experiência com guitarras. Isto é, minha inexistente experiências com guitarras. No momento em que escrevo esse review, tenho menos de dez horas de jogo no total.
O jogo.
Como acredito que encarar Rocksmith como um compromisso é mais correto, vou rapidamente dar uma pincelada na parte “jogo” dele. Algumas repetições são irritantes, como afinar a guitarra a cada mísera atividade que você vai desenvolver (Se ela estiver afinada, é um processo rápido, mas repetitivo), e a mesma repetição acontece nos vídeos explicativos nas aulas de técnicas da guitarra. O restante da parte “jogo” é familiar para qualquer um que não tenha morado embaixo de uma pedra e que tenha tido contato com Guitar Hero ou Rock Band.
Basicamente, é muito similar aos jogos que citei. Você tem os eventos, em diferentes muquifos, até chegar aos grandes shows. O que difere o jogo dos similares com instrumentos de plástico, é a profundidade dos treinos e das atividades complementares.
Multiplayer online é inexistente, mas a caixa do jogo informa que existe multiplayer offline. Obviamente não tive como testar, pois não conheço ninguém com outro jogo.
O compromisso.
Para começar a história, não é uma brincadeira barata. O jogo já é mais caro que o normal, pois o mesmo vem com um cabo especial, USB em uma ponta, e a outra para ligar em qualquer guitarra elétrica.
Se você tem alguma dúvida em aprender a tocar guitarra, não arrisque, sinceramente. Isso é um sonho antigo meu, mas o que me faltava era um professor paciente com meus dedos curtos. E Rocksmith me proporcionou isso. Dificuldade adaptativa, repetições à lá vonté e paciência que só um software pode ter contigo. WIN.
Começando.
A primeira necessidade que você deve ter de suprir, provavelmente será bancar uma guitarra elétrica. Você vai encontrar várias marcas, de vários modelos disponíveis, e acreditem, para basicamente todos os bolsos. Acabei optando por uma Memphis Les Paul MLP-100. É boa? Tem melhores? A marca é boa? O som é bom? O cara da loja disse que sim. Acabei de falar que não entendo bulhufas de guitarra. Largue aquele seu lado Nerd anti social, e vá numa loja, pergunte para os vendedores e busquem indicações de amigos ou conhecidos.
A minha guitarra, em especifico, paguei pouco mais de R$ 400,00 nela. Tinham outras mais baratas, até o vendedor me recomendou aquelas para começar a aprender a tocar, mas me apaixonei quando vi essa guitarra na vitrine.
Não esqueça de uma bolsa para transporte e palhetas. Se pensar em deixar ela a mostra, um suporte vai bem a calhar. Você não precisa de amplificador ou pedais nesse momento. O jogo supre essa necessidade.
Total da minha brincadeira, guitarra, bolsa, suporte e jogo, pouco menos de R$ 700,00. O jogo você encontra de R$ 250 a 300 aqui no Brasil, mas o preço oficial dele é R$ 299,90.
Ler o manual da guitarra, ou pegar informações na loja também é importante. É bom saber as diferentes peças e regulagens que a guitarra permite.
Iniciando o jogo.
A primeira vez que você roda o jogo, acontece um micro tutorial. Instalar o cabo entre o console e a guitarra é dummie free, nem que você queira vai conseguir fazer besteira. O jogo em seguida vai te mostrar como segurar a palheta, e pedir para fazer um pouco de barulho na guitarra. Coisa simples, encha o medidor. Se você não conseguir, como eu não consegui de primeira, o jogo vai te mostrar como aumentar o volume da guitarra. Depois de aumentar o volume, aí sim! Depois disso, o jogo vai te dar uma introdução a como ele funciona.
Como disse antes, qualquer um que tenha tido contato com Guitar Hero ou Rock Band logo vai estar familiarizado com a tela do jogo. Se mesmo assim você ainda não entendeu... Os números na tela, representam os diferentes níveis (Frets) no braço da guitarra. O jogo vem com adesivos para você colar na sua guitarra e facilitar o aprendizado. As cordas, bem, representam as cordas, da vermelha, a mais grossa da sua guitarra, até a lilás, a mais fina. Não é ciência de foguete, é bem simples.
Feito o primeiro teste, você fez seu primeiro riff. Parabéns!
Progredindo.
A progressão é muito similar a Guitar Hero e Rock Band. Consiga tocar as músicas, apresente-se, se for bem tem bis, e vá acumulando pontos. A diferença é que não tem músicas para destravar. Todas elas já vem destravadas para você. Toque o que quiser, desde o começo.
Destraváveis são apenas os diferentes modelos de guitarras, que a princípio não notei nada de diferente durante o jogo, diferentes pedais, para utilizar no modo Amp, que vou detalhar mais tarde, e minigames para passar o tempo e desenvolver suas habilidades na guitarra.
Lembre que o jogo é MUITO mais complexo que os similares de mentirinha. Ao invés de 5 botões para se confundir, você tem 19 níveis e mais 6 cordas para se perder. Mas pensa o seguinte, se o Kurt Kobain, que era um drogado, dopado e depressivo de merda conseguia, você também pode! YES WE CAN! A maior dificuldade que tive nos primeiros contatos, foi acertar o braço da guitarra. Mas como eu disse, em menos de dez horas eu já não passo vergonha nesse sentido. Ainda erro, e erro bastante, mas não passo mais vergonha.
AMP.
O modo Amp é um modo aberto de jogo. Simplesmente fique lá fazendo barulho. Quer comprar um livro ou revista e tentar tirar um som? Vai fundo. Depois de um certo nível, o jogo permite que você utilize e brinque com pedais também, mapeados para diferentes botões no controle. Mas ele só libera isso depois de um pouco de treino e de progressão durante o jogo.
Treinos.
Uma coisa que eu achei muito bacana, foram os treinos específicos para aprender as diferentes técnicas da guitarra. Acreditem, eu também fiquei surpreso, achava que era só segurar as cordas e bater na corda certa. Mas tem várias técnicas diferentes durante a jornada no aprendizado da guitarra. Deslizar o dedo pela corda que está tocando, dobrar a corda, segurar dois ou três tons diferentes ao mesmo tempo. São várias técnicas, e dominar todas elas vai requer treino, dedicação e como dito antes, compromisso.
Além das técnicas avançadas, cada música tem suas indicações de treinos a fazer. Está com dificuldade em um riff específico numa música? Podes treinar aquela sequencia em específico, sem dificuldade, em um loop infinito até dominar ela. Nesse sentido, achei o jogo extremamente completo e compreensivo.
Minigames.
Durante o jogo, você destrava alguns minigames para jogar com a guitarra, coisa simples, como atirar nos patinhos que vão subindo pelo braço da guitarra. Na verdade, não são meros passatempos, mas são também treinos, não de técnicas avançadas, mas de como lidar com a guitarra. Variar rapidamente no braço da guitarra, variar rapidamente as cordas, etc. Não vão te ajudar a tocar como Jimi Hendrix, mas vão te ajudar a conseguir tocar sem ficar olhando pros adesivos, a te localizar melhor na guitarra, e isso é muito importante. Pelo menos pra mim que sou um lixo, é.
Dificuldade.
A pergunta que mais me fizeram nos últimos dias! É difícil? Voltamos para o início do review, difícil em que sentido? Como jogo, não. Como aprendizado, é desafiador, principalmente com dedos pequenos! Mas é possível.
A maior diferença que notei para Guitar Hero e Rock Band, foi que a música não tropeça ou para quando você erra, a música continua tocando, você não vai perder o ritmo por causa disso, pelo menos. A dificuldade do jogo é adaptativa. Mande bem, e o jogo complica, toque capenga, e o jogo facilita, mas uma hora o jogo exige que você tenha algum domínio de técnicas para conseguir a pontuação mínima para progredir durante o jogo. Aqui é um ponto interessante, aonde o jogo e o aprendizado da guitarra se encontra de forma muito eficiente.
Se você for extramamente prego, o jogo vai parar totalmente, vai rolar um vídeo lá do início mostrando o básico, e assim que você acertar a nota que travou na tela, a música continua.
Aprendizado.
O jogo é recheado de vídeos explicativos. Todas as técnicas tem vídeos explicativos, e recomendo um bom inglês para brincar, pois o jogo não tem legendas em português. Como eu mencionei antes, o jogo é extremamete compreensivo. Com todos os recursos que ele oferece, não é desculpa não conseguir concluir uma música de forma satisfatória. Treinos específicos, técnicas específicas, faixas separadas para guitarra solo ou base em praticamente todas as músicas... é muita coisa para um iniciante perder um bom tempo.
Uma coisa muito importante, você vai estourar seus dedinhos Nerds criados no leite com pêra, que a coisa mais áspera que tocam são as batatas fritas do McDonalds. Mas é só até criar novos calos.
Mas aí eu chego na questão que eu me fiz durante o fim de semana. É o suficiente? Depois de dez horas de jogo, sinceramente, não é mais. Em Janeiro vou arranjar um amplificador, e em Fevereiro vou encarar aulas de verdade.
Cumpre o que promete? Sim, cumpre, se você encarar ele como um compromisso. Com dedicação ao Rocksmith, você vai mandar muito bem! Se encarar como jogo, não vai sair tocando guitarra da hora pro dia. E isso não é só minha opinião, é a opinião do Jeff também! Se dois moderadores concordam, é lei!
Debulhem suas dúvidas por favor!
Bem, sem delongas! Rocksmith!
Mas o que é Rocksmith? Tem duas formas de vocês olharem para aquele disco dentro da capinha vendido pela UBISoft. Uma delas, é olhar para ele como um jogo de videogame. Na forma pejorativa mesmo, como um joguinho de videogame qualquer. Outra forma, que eu acho mais correta, é a mesma forma como alguns tratam os jogos para Kinect de fitness, como um compromisso (créditos da analogia para Sara Nishimura e Regi Roll BR )
Sinceramente, acho que a segunda forma é a mais correta de encarar Rocksmith. Lembrem que nos próximos parágrafos, estarei dando minhas opiniões baseadas em minha experiência com guitarras. Isto é, minha inexistente experiências com guitarras. No momento em que escrevo esse review, tenho menos de dez horas de jogo no total.
O jogo.
Como acredito que encarar Rocksmith como um compromisso é mais correto, vou rapidamente dar uma pincelada na parte “jogo” dele. Algumas repetições são irritantes, como afinar a guitarra a cada mísera atividade que você vai desenvolver (Se ela estiver afinada, é um processo rápido, mas repetitivo), e a mesma repetição acontece nos vídeos explicativos nas aulas de técnicas da guitarra. O restante da parte “jogo” é familiar para qualquer um que não tenha morado embaixo de uma pedra e que tenha tido contato com Guitar Hero ou Rock Band.
Basicamente, é muito similar aos jogos que citei. Você tem os eventos, em diferentes muquifos, até chegar aos grandes shows. O que difere o jogo dos similares com instrumentos de plástico, é a profundidade dos treinos e das atividades complementares.
Multiplayer online é inexistente, mas a caixa do jogo informa que existe multiplayer offline. Obviamente não tive como testar, pois não conheço ninguém com outro jogo.
O compromisso.
Para começar a história, não é uma brincadeira barata. O jogo já é mais caro que o normal, pois o mesmo vem com um cabo especial, USB em uma ponta, e a outra para ligar em qualquer guitarra elétrica.
Se você tem alguma dúvida em aprender a tocar guitarra, não arrisque, sinceramente. Isso é um sonho antigo meu, mas o que me faltava era um professor paciente com meus dedos curtos. E Rocksmith me proporcionou isso. Dificuldade adaptativa, repetições à lá vonté e paciência que só um software pode ter contigo. WIN.
Começando.
A primeira necessidade que você deve ter de suprir, provavelmente será bancar uma guitarra elétrica. Você vai encontrar várias marcas, de vários modelos disponíveis, e acreditem, para basicamente todos os bolsos. Acabei optando por uma Memphis Les Paul MLP-100. É boa? Tem melhores? A marca é boa? O som é bom? O cara da loja disse que sim. Acabei de falar que não entendo bulhufas de guitarra. Largue aquele seu lado Nerd anti social, e vá numa loja, pergunte para os vendedores e busquem indicações de amigos ou conhecidos.
A minha guitarra, em especifico, paguei pouco mais de R$ 400,00 nela. Tinham outras mais baratas, até o vendedor me recomendou aquelas para começar a aprender a tocar, mas me apaixonei quando vi essa guitarra na vitrine.
Não esqueça de uma bolsa para transporte e palhetas. Se pensar em deixar ela a mostra, um suporte vai bem a calhar. Você não precisa de amplificador ou pedais nesse momento. O jogo supre essa necessidade.
Total da minha brincadeira, guitarra, bolsa, suporte e jogo, pouco menos de R$ 700,00. O jogo você encontra de R$ 250 a 300 aqui no Brasil, mas o preço oficial dele é R$ 299,90.
Ler o manual da guitarra, ou pegar informações na loja também é importante. É bom saber as diferentes peças e regulagens que a guitarra permite.
Iniciando o jogo.
A primeira vez que você roda o jogo, acontece um micro tutorial. Instalar o cabo entre o console e a guitarra é dummie free, nem que você queira vai conseguir fazer besteira. O jogo em seguida vai te mostrar como segurar a palheta, e pedir para fazer um pouco de barulho na guitarra. Coisa simples, encha o medidor. Se você não conseguir, como eu não consegui de primeira, o jogo vai te mostrar como aumentar o volume da guitarra. Depois de aumentar o volume, aí sim! Depois disso, o jogo vai te dar uma introdução a como ele funciona.
Lizard Devil e Jordana
Como disse antes, qualquer um que tenha tido contato com Guitar Hero ou Rock Band logo vai estar familiarizado com a tela do jogo. Se mesmo assim você ainda não entendeu... Os números na tela, representam os diferentes níveis (Frets) no braço da guitarra. O jogo vem com adesivos para você colar na sua guitarra e facilitar o aprendizado. As cordas, bem, representam as cordas, da vermelha, a mais grossa da sua guitarra, até a lilás, a mais fina. Não é ciência de foguete, é bem simples.
Feito o primeiro teste, você fez seu primeiro riff. Parabéns!
Progredindo.
A progressão é muito similar a Guitar Hero e Rock Band. Consiga tocar as músicas, apresente-se, se for bem tem bis, e vá acumulando pontos. A diferença é que não tem músicas para destravar. Todas elas já vem destravadas para você. Toque o que quiser, desde o começo.
Djo e Jordana, sua querida!
Destraváveis são apenas os diferentes modelos de guitarras, que a princípio não notei nada de diferente durante o jogo, diferentes pedais, para utilizar no modo Amp, que vou detalhar mais tarde, e minigames para passar o tempo e desenvolver suas habilidades na guitarra.
Lembre que o jogo é MUITO mais complexo que os similares de mentirinha. Ao invés de 5 botões para se confundir, você tem 19 níveis e mais 6 cordas para se perder. Mas pensa o seguinte, se o Kurt Kobain, que era um drogado, dopado e depressivo de merda conseguia, você também pode! YES WE CAN! A maior dificuldade que tive nos primeiros contatos, foi acertar o braço da guitarra. Mas como eu disse, em menos de dez horas eu já não passo vergonha nesse sentido. Ainda erro, e erro bastante, mas não passo mais vergonha.
AMP.
O modo Amp é um modo aberto de jogo. Simplesmente fique lá fazendo barulho. Quer comprar um livro ou revista e tentar tirar um som? Vai fundo. Depois de um certo nível, o jogo permite que você utilize e brinque com pedais também, mapeados para diferentes botões no controle. Mas ele só libera isso depois de um pouco de treino e de progressão durante o jogo.
Djo e Jordana, sua troll da caramba!
Treinos.
Uma coisa que eu achei muito bacana, foram os treinos específicos para aprender as diferentes técnicas da guitarra. Acreditem, eu também fiquei surpreso, achava que era só segurar as cordas e bater na corda certa. Mas tem várias técnicas diferentes durante a jornada no aprendizado da guitarra. Deslizar o dedo pela corda que está tocando, dobrar a corda, segurar dois ou três tons diferentes ao mesmo tempo. São várias técnicas, e dominar todas elas vai requer treino, dedicação e como dito antes, compromisso.
Além das técnicas avançadas, cada música tem suas indicações de treinos a fazer. Está com dificuldade em um riff específico numa música? Podes treinar aquela sequencia em específico, sem dificuldade, em um loop infinito até dominar ela. Nesse sentido, achei o jogo extremamente completo e compreensivo.
Mais um pouco do Lizard!
Minigames.
Durante o jogo, você destrava alguns minigames para jogar com a guitarra, coisa simples, como atirar nos patinhos que vão subindo pelo braço da guitarra. Na verdade, não são meros passatempos, mas são também treinos, não de técnicas avançadas, mas de como lidar com a guitarra. Variar rapidamente no braço da guitarra, variar rapidamente as cordas, etc. Não vão te ajudar a tocar como Jimi Hendrix, mas vão te ajudar a conseguir tocar sem ficar olhando pros adesivos, a te localizar melhor na guitarra, e isso é muito importante. Pelo menos pra mim que sou um lixo, é.
Dificuldade.
A pergunta que mais me fizeram nos últimos dias! É difícil? Voltamos para o início do review, difícil em que sentido? Como jogo, não. Como aprendizado, é desafiador, principalmente com dedos pequenos! Mas é possível.
Mais um pouco de mim!
A maior diferença que notei para Guitar Hero e Rock Band, foi que a música não tropeça ou para quando você erra, a música continua tocando, você não vai perder o ritmo por causa disso, pelo menos. A dificuldade do jogo é adaptativa. Mande bem, e o jogo complica, toque capenga, e o jogo facilita, mas uma hora o jogo exige que você tenha algum domínio de técnicas para conseguir a pontuação mínima para progredir durante o jogo. Aqui é um ponto interessante, aonde o jogo e o aprendizado da guitarra se encontra de forma muito eficiente.
Se você for extramamente prego, o jogo vai parar totalmente, vai rolar um vídeo lá do início mostrando o básico, e assim que você acertar a nota que travou na tela, a música continua.
Aprendizado.
O jogo é recheado de vídeos explicativos. Todas as técnicas tem vídeos explicativos, e recomendo um bom inglês para brincar, pois o jogo não tem legendas em português. Como eu mencionei antes, o jogo é extremamete compreensivo. Com todos os recursos que ele oferece, não é desculpa não conseguir concluir uma música de forma satisfatória. Treinos específicos, técnicas específicas, faixas separadas para guitarra solo ou base em praticamente todas as músicas... é muita coisa para um iniciante perder um bom tempo.
Uma coisa muito importante, você vai estourar seus dedinhos Nerds criados no leite com pêra, que a coisa mais áspera que tocam são as batatas fritas do McDonalds. Mas é só até criar novos calos.
[youtube]wiNlSZspVgc[/youtube]
Mas aí eu chego na questão que eu me fiz durante o fim de semana. É o suficiente? Depois de dez horas de jogo, sinceramente, não é mais. Em Janeiro vou arranjar um amplificador, e em Fevereiro vou encarar aulas de verdade.
Cumpre o que promete? Sim, cumpre, se você encarar ele como um compromisso. Com dedicação ao Rocksmith, você vai mandar muito bem! Se encarar como jogo, não vai sair tocando guitarra da hora pro dia. E isso não é só minha opinião, é a opinião do Jeff também! Se dois moderadores concordam, é lei!
Jeff Lemming, porque metaleiro de verdade tem mapa mundi na parede de casa!
Debulhem suas dúvidas por favor!