Tópico Oficial Microsoft anuncia a compra da Activision Blizzard ||| APROVADO ||| Game Pass só em 2024

Com o novo prazo de conclusão (18 de outubro), quando a aquisição será completada?


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Tato BR

Mestre
PXB Gold
Fevereiro 24, 2009
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Eu tô tentando entender até agora a lógica do cara da Sony em falar que as publishers não gostam do Game Pass. Existe um mundo em que um cara que trabalha no meio realmente ache isso verdade? Por que tem empresa third-party lançando jogo Day One lá então (só ver o Cities Skylines 2)? Por que diversas empresas colocam jogos grandes no serviço? Se não gostam, então é só não colocar no serviço, não é?

Foi uma declaração tão tosca que eu passei o dia inteiro tentando achar o mínimo de lógica e não consegui. Isso é jogar pra galera ou uma tentativa desesperada de convencer o FTC de qualquer coisa que soe negativa sobre a Microsoft.
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Interessante (mas não impressionante) ver o Satya dando uma declaração assim, de que gostaria que exclusivos não existissem nos consoles: "Se dependesse de mim, eu adoraria me livrar de todos os exclusivos em consoles, mas não cabe a mim definir, especialmetne como um player com baixa participação no mercado. A player dominante (Sony) definiu a concorrência de mercado usando exclusividades, então esse é o mundo em que vivemos. Não tenho amor por esse mundo".

Ousando discordar dele, só diria que esse approach de exclusivos surgiu ainda antes da Sony entrar no mercado, porque a Nitnendo tinha práticas consideradas ainda mais predatórias com o NES/SNES.

Sobre não ser impressionante, vem do fato do cara ter saído da divisão de nuvem da Microsoft já com a visão de levar os produtos da empresa para o máximo de plataformas possíveis.

 
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Creis92

Guerreiro
Novembro 1, 2015
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Pernambuco
Interessante (mas não impressionante) ver o Satya dando uma declaração assim, de que gostaria que exclusivos não existissem nos consoles: "Se fosse por mim, eu adoraria me livrar de todos os exclusivos em consoles, mas não cabe a mim definir, especialmetne como um player com baixa participação no mercado. A player dominante (Sony) definiu a concorrência de mercado usando exclusividades, então esse é o mundo em que vivemos. Não tenho amor por esse mundo".

Ousando discordar dele, só diria que esse approach de exclusivos surgiu ainda antes da Sony entrar no mercado, porque a Nitnendo tinha práticas consideradas ainda mais predatórias com o NES/SNES.

Sobre não ser impressionante, vem do fato do cara ter saído da divisão de nuvem da Microsoft já com a visão de levar os produtos da empresa para o máximo de plataformas possíveis.


Também senti falta dele mencionar a Nintendo aí. Hoje até a Sony tá mais liberal com essa parte dos exclusivos, com alguns chegando ao PC. Eles passaram tanto tempo nessa corte discutindo se a Nintendo era ou não um concorrente, que essa declaração fortaleceria muito esse ponto.
 
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Pegazuswarri0R

Te baniram sem você merecer, volte lá e mereça!
PXB Gold
Outubro 19, 2016
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Araraquara/SP
O documento não editado da Sony dizia que a Microsoft assina acordos para que alguns jogos que são lançados no Game Pass não possam ser lançados em serviços de assinatura concorrentes, bloqueando assim a sua chegada a mais jogadores por um período de tempo.

Segundo um trecho do documento, dois jogos seriam Valheim e Immortality. Pelo texto, ambas fizeram propostas para que os jogos fossem lançados em seus serviços, a Microsoft ganhou as duas. O documento diz ainda que a Sony geralmente não exige exclusividade de jogos que chegam na Plus, já a Microsoft faz isso regularmente com jogos que são adicionados no serviço, especialmente aqueles que são lançados direto nele.



No caso desses dois jogos, eles não foram nem lançados no PlayStation ainda.



Print e link do arquivo no Web Archive.

Ver anexo 10169

Ver anexo 10168

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Botei o Pikachu surpreso ali, mas era bem óbvio que isso acontecia para os dois lados. São negócios, uns a gente vai ganhar e ser beneficiados, outros vamos perder e ser prejudicados.

cara de pau!
 

RAYMON

XBOX MVP
Administrador
Outubro 29, 2005
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São Paulo
Interessante (mas não impressionante) ver o Satya dando uma declaração assim, de que gostaria que exclusivos não existissem nos consoles: "Se fosse por mim, eu adoraria me livrar de todos os exclusivos em consoles, mas não cabe a mim definir, especialmetne como um player com baixa participação no mercado. A player dominante (Sony) definiu a concorrência de mercado usando exclusividades, então esse é o mundo em que vivemos. Não tenho amor por esse mundo".

Ousando discordar dele, só diria que esse approach de exclusivos surgiu ainda antes da Sony entrar no mercado, porque a Nitnendo tinha práticas consideradas ainda mais predatórias com o NES/SNES.

Sobre não ser impressionante, vem do fato do cara ter saído da divisão de nuvem da Microsoft já com a visão de levar os produtos da empresa para o máximo de plataformas possíveis.


Se todo esse fuzuê é por conta da ameaça de tirar os games do Playstation, faz parte da narrativa da defesa que o homem mais poderoso da empresa faça esse discurso contra as exclusividades.

E aquela tambem... nos dois cenarios a Microsoft tem capacidade de ganhar, já que é uma empresa que oferece serviço de base para várias industrias. Entao os dolares vao entrar de um jeito ou de outro.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,727
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Rio Grande do Sul
Eu tô tentando entender até agora a lógica do cara da Sony em falar que as publishers não gostam do Game Pass. Existe um mundo em que um cara que trabalha no meio realmente ache isso verdade? Por que tem empresa third-party lançando jogo Day One lá então (só ver o Cities Skylines 2)? Por que diversas empresas colocam jogos grandes no serviço? Se não gostam, então é só não colocar no serviço, não é?

Foi uma declaração tão tosca que eu passei o dia inteiro tentando achar o mínimo de lógica e não consegui. Isso é jogar pra galera ou uma tentativa desesperada de convencer o FTC de qualquer coisa que soe negativa sobre a Microsoft.
Olha, existir existe sim.

Hoje, só três publishers grandes lançam seus jogos direto em um serviço de assinatura: Microsoft (Game Pass), EA (EA Play Pro) e Ubisoft (Ubisoft+). A Microsoft no console, PC e nuvem, as outras duas por enquanto só no PC, o serviço da Ubi até chegou no console agora mas não tivemos nenhum lançamento ainda, o primeiro vai ser Assassin's Creed Mirage em outubro e vai ser interessante analisar como será o comportamento.

Sobre o Game Pass, o serviço recebe lançamentos de escalas diversas, mas falando de grandes publishers, lembro só de dois casos de jogos que foram lançados no Game Pass: Outriders/Square Enix e Rainbow Six Extraction/Ubisoft. São jogos AAA, tem bastante grana investida aí, mas são claramente jogos AAA"B" em termos de expectativa/relevância no catálogo dessas empresas. Deve ter um motivo pra que muitas publishers não sigam o caminho da Microsoft porque ainda acreditam no modelo tradicional de venda mesmo. Envolve muito a manutenção daquela máxima de que em time que está ganhando, não se mexe.

O lado bom do Game Pass é que ele é bem democrático, o espaço está lá e pode servir para diferentes fins dependendo do tamanho do seu jogo. Tem quem vá pela grana que custeia o desenvolvimento, quem aproveite a exposição que estar no serviço oferece, quem utilize a base de assinantes para tentar estabelecer um público na plataforma. O Game Pass foi uma aposta arriscada justamente porque o Xbox estava em terceiro contra Nintendo/Sony, se desse errado, ela teria muito menos a perder - e, inclusive, a ideia de parar de oferecer jogos no lançamento circulou na cabeça de alguns cabeças dentro da empresa em algum momento de 2019.

Se todo esse fuzuê é por conta da ameaça de tirar os games do Playstation, faz parte da narrativa da defesa que o homem mais poderoso da empresa faça esse discurso contra as exclusividades.

E aquela tambem... nos dois cenarios a Microsoft tem capacidade de ganhar, já que é uma empresa que oferece serviço de base para várias industrias. Entao os dolares vao entrar de um jeito ou de outro.
Sim, os caras têm uma estrutura onde não importa pra onde a banda toque, eles vão ganhar.

Our mission is to empower every person and every organization on the planet to achieve more.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,727
76,212
Rio Grande do Sul
Vamos lá para o resumo do dia 4.


DIA 4 - QUARTA-FEIRA, 28 DE JUNHO
Mais um dia importante e com pesos-pesados do lado da Microsoft, com depoimentos de Satya Nadella (CEO) e Bobby Kotick (CEO da Activision). As fontes são as mesmas dos outros dias (Derek Strickland, Florian Mueller, Tom Warren, Destin Legarie).


Bobby Kotick (CEO da Activision)
  • Assinaturas - Hoje, Kotick não tem interesse em colocar jogos no Game Pass ou qualquer outro serviço. Diz ele: “tenho aversão à ideia de serviços de assintura de jogos, talvez parte disso seja estar em Los Angeles e ter grandes empresas de mídia movendo seus conteúdos para esses serviços de streaming por assinatura e os resultados que estão sofrendo”. Kotick comentou ainda que até já fizeram alguns experimentos pontuais, com “tempo limitado, mas não algo sustentável” (por exemplo, na Plus), mas não incluiriam o jogo em serviços de catálogo: “de forma geral, não acredito que um serviço de assinatura de múltiplos jogos seja a melhor maneira de permitir que jogadores façam seus investimentos”. A juíza, então, questiona por que Kotick concordou em vender a Activision para a Microsoft, e Kotick respondeu que possui obrigações com acionistas que desejam a venda, além de poder discordar da Microsoft em relação ao assunto;
  • Call of Duty - Kotick relembrou o início da franquia (”começou com uma concorrente nossa, Electronic Arts, desenvolvendo Medal of Honor. Foi um sucesso, nós jogamos e pensamos que era uma boa ideia. Pense sobre conflitos militares ao longo da história, você nunca vai ficar sem ideias”) e reforçou que não é interessante manter o título exclusivo de uma plataforma. Kotick também se arrependeu de não ter lançado COD no Switch: “fiz um mau julgamento”, acreditando que a empresa não teria tanto sucesso com o console. Sobre o risco da Microsoft diminuir a qualidade de COD no PlayStation, Kotick disse que “você receberia críticas ácidas de jogadores que seriam bem merecidas. As pessoas que fazem jogos têm muito orgulho do trabalho que fazem”. Ele foi questionado sobre mapas e armas exclusivas em algumas plataformas, mas disse que isso não consiste em degradar o jogo e sim em acordos de marketing. Segundo ele, o PlayStation representa o dobro das receitas do jogo em relação ao Xbox;
  • Nintendo - O FTC falou que Kotick ficou sabenod do desejo da Microsoft de levar Call of Duty para plataformas Nintendo pela mídia. Para ele, “podemos considerar assim que tivermos as especificações, mas não as temos no momento. Nós perdemos uma oportunidade nesta geração com o Switch, então teremos que esperar as espeficicações. Não temos nenhum plano atualmente para fazer isso”. Em um depoimento anterior, Kotick disse que provavelmente fariam um COD para plataformas Nintendo. A juíza Corley interveio e questionou o que aconteceria se a negociação não for aprovada, e Kotick respondeu que “penso que consideraríamos, se fosse algo que pudéssemos criar um grande jogo, provavelmente iríamos considerar.

Elizabeth Bailey (especialista econômica da Microsoft - continuidade porque acabou o tempo no dia anterior)
  • Game Pass Ultimate - Já tínhamos a declaração da Sarah Bond (CVP de Xbox) de que o streaming era pouco utilizado, fato confirmado por Bailey: “o que descobri foi que, desses assinantes Game Pass Ultimate, uma pequena fração tem acesso aos jogos por streaming. A proporção de horas de jogo por streaming é ainda menor”.

Jeff Fisher
(VP da Nvidia)

  • Acordo com Microsoft - Fisher se mostrou descontente com uma parte do acordo fechado com a Microsoft, que exige que a Nvidia utilize uma licença do Windows para fazer o streaming dos jogos de Xbox e Activision. Esse acordo não foi fechado entre Nvidia e Xbox diretamente, mas entre Nvidia e a galera do Windows - aparentemente, isso diminuiria consideravelmente o custo de licenciamento do sistema operacional para rodar os jogos;
  • Activision - Fisher não respondeu à pergunta se ele considerava a compra boa para a indústria, mas disse que a compra é, sim, benéfica aos jogadores;
  • Alta performance - Questionado pela equipe do FTC se o Xbox Series X se encaixaria em um console de alta performance, Fisher respondeu que “sou um pouco parcial, penso que nossos produtos são melhores do Xbox. Eu acredito que o PC para jogos será sempre superior aos consoles”. Fisher comentou, porém, que a maioria dos usuários do GeForce Now não possui acesso a computadores de ponta;
  • Serviços - Fisher acredita que um serviço como o GeForce Now pode, sim, canibalizar vendas de jogos em consoles, já que oferece acesso a jogos de alto desempenho a um baixo custo. Para ele, o serviço compete com outros Luna, Game Pass Ultimate, PlayStation Plus) e ainda acredita que, com o passar do tempo, mais e mais jogadores irão migrar para serviços: “acredito que é inevitável ao longo do tempo que mais e mais jogadores estarão na nuvem. O lado econômico é uma parte, mas pode não ser a única motivação”. Ele ainda salientou que não vê o mercado de jogos em nuvem como especulativo, mas como algo que irá encontrar muito sucesso no futro.

Satya Nadella (CEO/Microsoft)

  • Exclusividades - Para Satya Nadella, “se dependesse de mim, eu adoraria me livrar de todos os exclusivos em consoles, mas não cabe a mim definir, especialmetne como um player com baixa participação no mercado. A player dominante (Sony) definiu a concorrência de mercado usando exclusividades, então esse é o mundo em que vivemos. Não tenho amor por esse mundo";
  • Nuvem - Nadella comentou que “não penso como um substituto do console. Pelo menos, o feedback até o momento é que as pessoas adoram seus consoles, adoram seus PCs, adoram seus telefones e utilizam jogos em nuvem como um complemento”. Para ele, o mercado de jogos em nuvem pode até se tornar grande, mas isso não aconteceu. O FTC ainda leu alguns trechos de um e-mail enviado por Satya sobre o evento de lançametno do Meta Quest, falando que “quero deixar claro para o mundo que a Microsoft está focada em abordagens que priorizam a nuvem para o xCloud, Teams e Windows 365. Quero usar toda oportunidade para tornar a nuvem mainstream”. Um detalhe aqui, caso alguém não saiba: antes de ser CEO da Microsoft, Satya trabalhava justamente na divisão de nuvem da companhia e já vendia essa ideia de software agnóstico de plataforma.
  • PlayStation - Satya também se comprometeu a seguir lançando Call of Duty no PlayStation. Para ele, “não faz sentido econômico ou estratégico. Nosso objetivo com a Activision, com o conteúdo deles e o nosso, é levá-los para mais plataformas. É isso que fizemos com o Office e é isso que quero fazer com os jogos”. Quando questionado se ele se comprometeria a seguir lançando COD no PS, ele disse “100%”.

Dennis Carlton (especialista econômico da Microsoft)
  • Call of Duty - Carlton acredita que a compra da Activision passa diretamente pela possibilidade de ter Call of Duty no Game Pass. Sobre o acordo oferecido pela Microsoft para a Sony, ele explicou que o foco do modelo criado por ele como possível leva em consideração os anos oferecidos pela Microsoft, que é mais longo do que termos similares do gênero, e que também contém detalhes sobre uma certa divisão de receitas, mas que não foi divulgada. Rumores indicam que a Microsoft pode ter oferecido uma divisão até melhor do que os termos normais existentes hoje;
  • Modelo de transição - Carlton aponta um problema no modelo de Lee (FTC), que cita que usuários podem migrar do PlayStation para o Xbox caso a compra seja concluída: o cenário não leva em consideração que, caso o jogo seja retirado/degradado no PlayStation, os jogadores podem escolher outra opção: “se você não levar em conta opções externas, pode superestimear a quantidade de pessoas que migrariam para o Xbox”.

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Teremos um quinto dia de depoimentos amanhã.


Screaming Dying Inside GIF
 

jairopicanco

Guerreiro
Junho 27, 2015
8,297
19,134
Manaus
O documento não editado da Sony dizia que a Microsoft assina acordos para que alguns jogos que são lançados no Game Pass não possam ser lançados em serviços de assinatura concorrentes, bloqueando assim a sua chegada a mais jogadores por um período de tempo.

Segundo um trecho do documento, dois jogos seriam Valheim e Immortality. Pelo texto, ambas fizeram propostas para que os jogos fossem lançados em seus serviços, a Microsoft ganhou as duas. O documento diz ainda que a Sony geralmente não exige exclusividade de jogos que chegam na Plus, já a Microsoft faz isso regularmente com jogos que são adicionados no serviço, especialmente aqueles que são lançados direto nele.



No caso desses dois jogos, eles não foram nem lançados no PlayStation ainda.



Print e link do arquivo no Web Archive.

Ver anexo 10169

Ver anexo 10168

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Botei o Pikachu surpreso ali, mas era bem óbvio que isso acontecia para os dois lados. São negócios, uns a gente vai ganhar e ser beneficiados, outros vamos perder e ser prejudicados.

Não são AAA, mas nessas horas Valheim de alguma coisa.
 

citizenfranca

Em um relacionamento abusivo com games de esporte
Junho 13, 2020
2,365
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Minas Gerais
No fim o acordo com a Sony não termina em 2025 e sim em 2024, mas só abrange até o COD desse ano.

Agora ficou bem mais claro pra mim o porquê do esforço da Sony pra barrar tudo. Era pura e simples contenção de danos. Tinham que ir com tudo pra emperrar o negócio e conseguir depois, em caso de sucesso, negociar uma extensão desse vínculo aí.
 

Tauguro

I've been waiting for this
PXB Gold
Outubro 25, 2017
8,475
13,862
Rio de Janeiro
Bom acho que aqueles que importavam no processo todo já falaram então aqui vai o meu rank dos que eu mais gostei de acompanhar para entretenimento:

1- Phil Spencer
2- Sarah Bond
3- Bobby Kotick
4- Jim Ryan
5- Nadella
 

Brunolampard

Guerreiro
Maio 22, 2016
3,405
4,030
Brasilia DF
Interessante (mas não impressionante) ver o Satya dando uma declaração assim, de que gostaria que exclusivos não existissem nos consoles: "Se dependesse de mim, eu adoraria me livrar de todos os exclusivos em consoles, mas não cabe a mim definir, especialmetne como um player com baixa participação no mercado. A player dominante (Sony) definiu a concorrência de mercado usando exclusividades, então esse é o mundo em que vivemos. Não tenho amor por esse mundo".

Ousando discordar dele, só diria que esse approach de exclusivos surgiu ainda antes da Sony entrar no mercado, porque a Nitnendo tinha práticas consideradas ainda mais predatórias com o NES/SNES.

Sobre não ser impressionante, vem do fato do cara ter saído da divisão de nuvem da Microsoft já com a visão de levar os produtos da empresa para o máximo de plataformas possíveis.


Mas acho que ele citou as circunstâncias sobre exclusivos, sendo a Sony líder de mercado, apesar de eu achar que a Nintendo é a única que de fato vive de exclusivos. A Sony é líder de mercado e acho que se ela disponibilizasse os jogos dela no Xbox, creio que o Xbox iria fazer a mesma coisa. Dessa forma, de fato ela dita o mercado.
 

Luck Costa

Jogador
PXB Gold
Janeiro 17, 2008
3,627
5,644
Vinhedo
Lendo vários posts em sequência fica uma clara impressão de que tudo gira em torno de garantir o Call of Duty no console queridinho.
Não estou dizendo que é isso, mas se for filtrar as palavras mais mencionadas, isso viria à tona.
 

OLD-MAN

Guerreiro
Fevereiro 23, 2007
2,037
3,696
Rio de Janeiro
Declaração lamentável deste Nadella , não é a toa que o Xbox continua na lanterna há um bom tempo .Todo console o que tem de seu diferencial são os seus exclusivos ainda bem que tem a concorrência para mostra a ele e o Spencer o quanto estao errados.Eles estão com cabeça na nuvem infelizmente.
 
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Lobo Larsen

Guerreiro
Março 9, 2017
265
394
Santarém, PA
O documento não editado da Sony dizia que a Microsoft assina acordos para que alguns jogos que são lançados no Game Pass não possam ser lançados em serviços de assinatura concorrentes, bloqueando assim a sua chegada a mais jogadores por um período de tempo.

Segundo um trecho do documento, dois jogos seriam Valheim e Immortality. Pelo texto, ambas fizeram propostas para que os jogos fossem lançados em seus serviços, a Microsoft ganhou as duas. O documento diz ainda que a Sony geralmente não exige exclusividade de jogos que chegam na Plus, já a Microsoft faz isso regularmente com jogos que são adicionados no serviço, especialmente aqueles que são lançados direto nele.



No caso desses dois jogos, eles não foram nem lançados no PlayStation ainda.



Print e link do arquivo no Web Archive.

Ver anexo 10169

Ver anexo 10168

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Botei o Pikachu surpreso ali, mas era bem óbvio que isso acontecia para os dois lados. São negócios, uns a gente vai ganhar e ser beneficiados, outros vamos perder e ser prejudicados.

Mas poh, mano, vamos considerar as diferenças desse esquema: enquanto a Microsoft garante a exclusividade de Immortality, a Sony pega FF VII Remake.

Isso aí não me parece equitativo de jeito nenhum, na verdade, chega a ser covardia!
 
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KaykyEleuOreo

Guerreiro
Junho 10, 2019
854
915
Quebec
Declaração lamentável deste Nadella , não é a toa que o Xbox continua na lanterna há um bom tempo .Todo console o que tem de seu diferencial são os seus exclusivos ainda bem que tem a concorrência para mostra a ele e o Spencer o quanto estao errados.Eles estão com cabeça na nuvem infelizmente.
bom cara se vc vai querer que a ms quer está em primeiro lugar em console, vai esperar sentando então, pois mesmo na "lanterna" xbox tá lucrando muito bem
 
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