Só as trevas imperam nesse tópico hehehehe. É o cúmulo banir o sujeito, e não dizer o motivo, seja MS, Sony ou o escambau. Se apropriar de dezenas, centenas ou até mesmo milhares de jogos, muitas vezes multigeracionais, sem te dar qualquer possibilidade de resposta ou recurso. É o pior desserviço que uma empresa pode adotar na sua política digital. Isso não aumenta a confiança do consumidor nem com a marca, nem com o desejo de incentivar a migração para consumo digital. Atitudes assim, de ambas as empresas, só alimentam dúvidas, medo e desconfiança. Vou copiar o
@MASTER JNO nesse momento hehehehe
[Revoltado ON
] Acontecesse algo assim comigo, eu não ia parar de comprar jogos, mas eu venderia todo e qualquer hardware e jogos físicos que eu possuísse daquela marca e nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca nunca mais iria voltar a comprar qualquer item deles, seja 4 anos no futuro, seja 40 anos no futuro. Não importa os jogos que saíssem, as novidades ou o que quer que seja. E modificaria fundamentalmente a forma que consumo meus jogos. Primeiramente eu praticamente abandonaria jogos em consoles e ficaria essencialmente com o PC, aonde não existe essa palhaçada de banir e não te dizer o porque. E se mesmo assim, se por pressão dos amigos para jogar online eu considerasse comprar um console, seria obrigatoriamente o do concorrente que não me baniu e estritamente jogo físico, por que conteúdo digital...nos consoles....eu não compraria nunca mais. E quando a indústria movesse completamente para digital seria o fim dos consoles na minha vida. [Revoltado OFF
]
Eles querem que aceitemos cada vez mais jogos digitais? Que eles façam por onde então e deem segurança às pessoas. Porque quando são hackeados e perdem centenas de milhares de cartões de crédito dos seus consumidores nós temos que entender o lado deles, mas quando te banem e não querem te informar o motivo você tem que aceitar calado e seguir em frente. Mas fica tranquilo Master, pelo menos na europa já está rolando uns processos contra perda de direitos digitais. À medida que mais e mais consumo acontece nesse meio as cortes estão obrigando certas empresas a mudar suas políticas para proteger o direito do consumidor. Na França um juiz obrigou a Apple a restaurar a conta de uma pessoa que tinha violado termos de conduta da empresa. O juiz alegou que, violando ou não, ela já havia gasto mais de mil euros em música em transações legais e que a empresa ou restabelecesse a conta ou ressarcisse a pessoa. Um outro caso na europa envolveu um notebook vendido por uma pessoa com um pacote completo da adobe e outros programas de engenharia dentro, no valor de mais de 5 mil euros. A Adobe afirmava que o software como serviço e não produto só era liberado ao comprado original, mas o juiz descordou, alegando que mesmo sendo serviço a empresa recebeu por aquela cópia e à partir desse momento o produto era de fato do consumidor que poderia fazer o que bem intendesse, inclusive vender à um terceiro.
Mudanças estão acontecendo. Conglomerados multinacionais sempre vão tentar te ferrar da maneira que podem, não é à toa que quase todos eles possuem termos de uso com mais de 100 páginas em "legalês" complexo. Uma hora vai gerar precedente jurídico e acabar, ou ao menos diminuir, com essa atitude draconiana das empresas sobre bens digitais.