do Games Radar+
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Todo mundo já sabia o que estava por vir: Halo 5, Rise of the Tomb Raider, Forza 6, Gears of War 4. Esses destaques, excelentes como são, foram tão difundidos – especialmente pela Microsoft - que não surpreende o fato dos anúncios nostálgicos da SONY produzirem mais manchetes (eu amo pizza, mas não fico todo excitado por ela ter chegado meia hora depois de eu fazer o pedido).
Sabendo o que viria prejudicou a conferência do Xbox um pouco. Ignorando o intrigante “Recore”e um novo tratamento aos usuários ID@Xbox, a maioria das surpresas esteve focada em torno do console em si. São tantas, a propósito, que se parecem mais com uma lista de recursos de um novo console.
Early Access games; retrocompatibilidade; suporte a mods; novo controle (e atualização para o modelo antigo). PC cross-play. Uma nova interface de usuário (que nem sequer foi mencionada no show). Esta é uma máquina que faz coisas que NENHUMA OUTRA FAZ OU FEZ; perceptivelmente respondendo ao feedback dos clientes; consolidando todos aqueles elementos que fizeram com que o mercado de PCs se curvasse para o seguro espaço dos consoles.
Até o final deste ano, o Xbox será tão completamente diferente daquele “enfant terrible” introduzido por Don Mattrick, que, de fato, é mais fácil para mim acreditar que aquela conferência tratava-se de alguma piada de mau gosto feita por um homem que sabia que estava de saída para a Zynga.
Em parte, isso se deve ao avanço da tecnologia - você pode argumentar que qualquer um promoveria essas mudanças. Por outro lado, você pode dizer que isso é puro afago, uma tentativa de reaver uma audiência que trocou de lado ou que recusou-se a substituir seu console até agora.
Mas alegar ambas as coisas é ser injusto a ponto da ignorância. Quantas vezes você viu uma companhia admitir: “sabe de uma coisa? Estávamos errados”, mudar tudo e depois criar uma página na web instituída especificamente para que você diga a eles que eles ainda estão errados a respeito de algumas coisas, para que eles possam continuar mudando? A Konami passou os últimos meses tacitamente negando a existência de um homem pra não passar vergonha – esse é o tipo de indústria “cabeça-dura” com a qual nós estamos acostumados a lidar.
Afora a retrocompatibilidade, estas são mudanças não tão sexys, silenciosas, mas que fazem uma enorme diferença – não menos para a própria Microsoft. Por anos, procurou uma forma de vencer os concorrentes para os produtores independentes, introduzindo a malfadada cláusula de paridade em seu programa ID@Xbox. No Xbox Preview, encontrou uma forma muito melhor de realizar seus testes (para si e para os clientes). E desenvolvendo uma conectividade com o Windows 10, tornou a filosofia do “all-in-one” muito mais significativa do que utilizando-a como uma espécie de guarda-costas de receptores de TV.
É o console que tínhamos, mas melhor – o que é, mais ou menos, a definição de um novo aparelho nesse momento. Exceto pelo fato de ser mais barato, então, eu nem sei mais o que pensar.
http://www.gamesradar.com/microsoft-sort-relaunched-xbox-one-week-and-no-ones-noticed/
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Todo mundo já sabia o que estava por vir: Halo 5, Rise of the Tomb Raider, Forza 6, Gears of War 4. Esses destaques, excelentes como são, foram tão difundidos – especialmente pela Microsoft - que não surpreende o fato dos anúncios nostálgicos da SONY produzirem mais manchetes (eu amo pizza, mas não fico todo excitado por ela ter chegado meia hora depois de eu fazer o pedido).
Sabendo o que viria prejudicou a conferência do Xbox um pouco. Ignorando o intrigante “Recore”e um novo tratamento aos usuários ID@Xbox, a maioria das surpresas esteve focada em torno do console em si. São tantas, a propósito, que se parecem mais com uma lista de recursos de um novo console.
Early Access games; retrocompatibilidade; suporte a mods; novo controle (e atualização para o modelo antigo). PC cross-play. Uma nova interface de usuário (que nem sequer foi mencionada no show). Esta é uma máquina que faz coisas que NENHUMA OUTRA FAZ OU FEZ; perceptivelmente respondendo ao feedback dos clientes; consolidando todos aqueles elementos que fizeram com que o mercado de PCs se curvasse para o seguro espaço dos consoles.
Até o final deste ano, o Xbox será tão completamente diferente daquele “enfant terrible” introduzido por Don Mattrick, que, de fato, é mais fácil para mim acreditar que aquela conferência tratava-se de alguma piada de mau gosto feita por um homem que sabia que estava de saída para a Zynga.
Em parte, isso se deve ao avanço da tecnologia - você pode argumentar que qualquer um promoveria essas mudanças. Por outro lado, você pode dizer que isso é puro afago, uma tentativa de reaver uma audiência que trocou de lado ou que recusou-se a substituir seu console até agora.
Mas alegar ambas as coisas é ser injusto a ponto da ignorância. Quantas vezes você viu uma companhia admitir: “sabe de uma coisa? Estávamos errados”, mudar tudo e depois criar uma página na web instituída especificamente para que você diga a eles que eles ainda estão errados a respeito de algumas coisas, para que eles possam continuar mudando? A Konami passou os últimos meses tacitamente negando a existência de um homem pra não passar vergonha – esse é o tipo de indústria “cabeça-dura” com a qual nós estamos acostumados a lidar.
Afora a retrocompatibilidade, estas são mudanças não tão sexys, silenciosas, mas que fazem uma enorme diferença – não menos para a própria Microsoft. Por anos, procurou uma forma de vencer os concorrentes para os produtores independentes, introduzindo a malfadada cláusula de paridade em seu programa ID@Xbox. No Xbox Preview, encontrou uma forma muito melhor de realizar seus testes (para si e para os clientes). E desenvolvendo uma conectividade com o Windows 10, tornou a filosofia do “all-in-one” muito mais significativa do que utilizando-a como uma espécie de guarda-costas de receptores de TV.
É o console que tínhamos, mas melhor – o que é, mais ou menos, a definição de um novo aparelho nesse momento. Exceto pelo fato de ser mais barato, então, eu nem sei mais o que pensar.
http://www.gamesradar.com/microsoft-sort-relaunched-xbox-one-week-and-no-ones-noticed/