O PORQUE DA SONY COBRAR 4K PELO PS4? - TABELA DE TAXAS DIVULGADAS PELA SONY
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Governo estuda liberar uso do FGTS para compra do PlayStation 4
Postado por out 17 2013 - 6:41pm por @sensacionalista
O Governo Federal anunciou nesta quinta-feira que está estudando a regulamentação da linha de crédito para a compra do novo console da Sony, o PlayStation 4. A linha de crédito destina-se exclusivamente aos trabalhadores titulares de contas vinculadas do FGTS, independentemente da renda mensal bruta familiar.
A medida é uma forma de tornar possível a compra do videogame no Brasil já que o preço anunciado para o produto é de R$ 4.000. O governo estuda ainda abrir uma linha de crédito através da Caixa Econômica para a compra de jogos para o PlayStation 4 no programa Jogar Melhor.
Foi mal galera, não pude evitar hahahahahahahaha.
Fonte: http://www.sensacionalista.com.br/20...playstation-4/
Postado por out 17 2013 - 6:41pm por @sensacionalista
O Governo Federal anunciou nesta quinta-feira que está estudando a regulamentação da linha de crédito para a compra do novo console da Sony, o PlayStation 4. A linha de crédito destina-se exclusivamente aos trabalhadores titulares de contas vinculadas do FGTS, independentemente da renda mensal bruta familiar.
A medida é uma forma de tornar possível a compra do videogame no Brasil já que o preço anunciado para o produto é de R$ 4.000. O governo estuda ainda abrir uma linha de crédito através da Caixa Econômica para a compra de jogos para o PlayStation 4 no programa Jogar Melhor.
Foi mal galera, não pude evitar hahahahahahahaha.
Fonte: http://www.sensacionalista.com.br/20...playstation-4/
O pessoal, o cara explicou no site do G1 é porque vem um Kinder Ovo junto com console... ou será ao contrario?
Só tô esperando duas coisas:
1) Aquela galera que falava que a MS não teve respeito com o consumidor, e que a Sony sim era legal.
2) A aAtitude daquelas pessoas que disseram que não comprariam o XONE apenas pelos absurdos que a MS fez....
1) Aquela galera que falava que a MS não teve respeito com o consumidor, e que a Sony sim era legal.
2) A aAtitude daquelas pessoas que disseram que não comprariam o XONE apenas pelos absurdos que a MS fez....
Pessoal gosta de por culpa no governo... Explicam então , o por que do console da M$ sofrendo a mesma carga tributária sai, praticamente, a metade do preço do da Sony (e ainda com o kinect)?
e por que na maior parte do planeta o console nipônico é mais barato do que o estadunidense e, justamente, aqui não?
Agora vocês perceberam de onde ela vai compensar o prejuízo!
Aliás de onde todas as multinacionais recorrem para compensar o seu prejuízo? em um país que tem cidadãos inocentes que aceitam pagar um preço que gera um lucro exorbitante e ainda quem leva a culpa total é o governo por causa da carga tributária e ainda esses empresários saem de bonzinhos.ou injustiçados.
e por que na maior parte do planeta o console nipônico é mais barato do que o estadunidense e, justamente, aqui não?
Agora vocês perceberam de onde ela vai compensar o prejuízo!
Aliás de onde todas as multinacionais recorrem para compensar o seu prejuízo? em um país que tem cidadãos inocentes que aceitam pagar um preço que gera um lucro exorbitante e ainda quem leva a culpa total é o governo por causa da carga tributária e ainda esses empresários saem de bonzinhos.ou injustiçados.
-Sony,qual o preço do PS4 no Brasil?
-KKKK
(entendedores entenderão)
Como o Guapo disse acima e como eu vi num post na IGN:''Pra que baixar o preço se o consumidor paga'' foi o que o chefe de uma automobilistica disse sobre a diferença de preço do Camaro nos E.U.A(40 mil) e no Brasil ( 200 mil)
-KKKK
(entendedores entenderão)
Como o Guapo disse acima e como eu vi num post na IGN:''Pra que baixar o preço se o consumidor paga'' foi o que o chefe de uma automobilistica disse sobre a diferença de preço do Camaro nos E.U.A(40 mil) e no Brasil ( 200 mil)
Legal o post, mas essa teoria não tem o MENOR SENTIDO! Então vc nao consegue condições melhores de impostos e condena seu produto a nivel nacional?! Condena a sua imagem a nivel nacional?!
Gente... o PS4 esta 4mil pq a SONY QUER LUCRAR, ponto........ Não te nada de boazinha, é lucro.
Gente... o PS4 esta 4mil pq a SONY QUER LUCRAR, ponto........ Não te nada de boazinha, é lucro.
Cara, quanto mais eu vejo este preço menos eu acredito. Não é possível um negócio desses.
Esqueçam esta teoria de que a Sony tá peitando o governo brasileiro porque é balela. Ela não iria entrar em um negócio desses sozinha, e também porque fabrica uma infinidade de outros produtos aqui que tem benefícios fiscais.
É pura sacanagem mesmo e falta de respeito com o consumidor.
Esqueçam esta teoria de que a Sony tá peitando o governo brasileiro porque é balela. Ela não iria entrar em um negócio desses sozinha, e também porque fabrica uma infinidade de outros produtos aqui que tem benefícios fiscais.
É pura sacanagem mesmo e falta de respeito com o consumidor.
C
Convidado
Visitante
Já viram esse video:
[video=youtube;gCzxvGFuSaA]http://www.youtube.com/watch?v=gCzxvGFuSaA[/video]
http://www.youtube.com/watch?feature...xvGFuSaA#t=407
[video=youtube;gCzxvGFuSaA]http://www.youtube.com/watch?v=gCzxvGFuSaA[/video]
http://www.youtube.com/watch?feature...xvGFuSaA#t=407
Não acredito nesta teoria eu acredito que a sony quer é lucrar muito mesmo e pronto o lance é que a Sony do brasil não acredita em satisfação do consumidor ou market share ela acredita em dinheiro
A teoria é que eles não querem o mercado brasileiro e ai resolveram cobrar um preço absurdo só para falar que lançaram no day one no brasil
Tambem nao vejo sentido em teorias da conspiracao como essa. O mais provavel eh que seja pura estrategia negocial, seja para estimular vendas ainda dessa geracao, seja para obter maior percentual de rentabilidade, seja para ser fiel a politica de precos mais elevada dos produtos da marca. Seja como for, uma bobagem monumental. Nao acho impossivel que a sony reveja isso,. E logo. A ms reviu coisas muito mais complexas do que politicas de preco. Penso que eh o minimo de respeito ao consumidor. Preco tem que cair para baixo de 3000 reais ainda esse ano. Caso contrario a sony entrega de bandeja o mercado brasileiro para a ms, sinaluzando evidente desrespeito ao consumidor nacional.
Deem uma olhada nesse texto:
[h=2]Como a desigualdade social explica o videogame de R$ 4 mil[/h] Publicado em outubro 17, 2013por Léo RossattoUm texto de uma frase noblog do Playstation no Brasil desencadeou uma reação em cadeia nas redes sociais: como é possível que um videogame de 400 dólares nos EUA custe R$ 4 mil no Brasil? Nem mesmo a justificativa padrão dos empresários, de que “os impostos são muito altos no Brasil”, é capaz de justificar um preço que é quase o dobro do preço do concorrente direto.
Para começar, é conveniente fazer um cálculo direto, considerando que o valor do console nos EUA já tem embutido em si uma margem razoável de lucro. São 400 dólares no videogame. Normalmente, o governo cobra uma alíquota de 60% na importação sobre o preço original, elevando o valor do produto para US$ 400 + (60% x US$ 400) = US$ 640. Além disso, podemos inserir, sendo muito generosos, um custo de 10% do valor total do produto, já com impostos para serviços de logística: US$ 640 + (10% x US$ 640) = US$ 704. Atualizando esse número com uma cotação GENEROSA do dólar, que segue instável no Brasil, temos que o custo final de um Playstation 4 no país deveria ser: US$ 704 x R$ 2,40 = R$ 1689,60. Vamos arredondar para R$ 1700,00, com custo de transporte e com os impostos cobrados. E daí constatamos que os R$ 2.300,00 adicionais que a Sony vai cobrar no console são APENAS lucro adicional. Mas por que isso acontece no Brasil? E por que acontece não apenas com vídeo games, mas com eletrônicos em geral, com carros, com casas, com taxas bancárias, com produtos de supermercado e de todas as demais coisas que o brasileiro consome? É simples: embora as multinacionais tentem justificar seus preços abusivos com a falácia do Custo Brasil (sim, ele realmente atrapalha, mas não é tão determinante assim), a questão é que no Brasil a maioria das empresas internacionais cobra preços abusivos por seus produtos, mesmo que eles tenham sido fabricados aqui. E essa tentativa de maximização de lucros dá certo por um único motivo: há um público específico que compra esses produtos, mesmo que eles custem preços abusivos. Quem é esse público específico? A parcela dos mais ricos, em um país com extenso históricos de desigualdades sociais. No Brasil, a parcela de 1% dos mais ricos tem 87 vezes a renda da parcela dos 10% mais pobres. O que, a rigor, significa que eles consomem 87 vezes mais. Ou até mais, se considerarmos que nosso sistema tributário, baseado mais na tributação do consumo do que na tributação da renda, tem efeito impulsionador na desigualdade social no país. Ainda há um agravante: no Brasil, a diferenciação se dá através do consumo. Culturalmente a ideia de ascensão social no Brasil não se baseia na criação de uma poupança interna ou na qualidade de vida das famílias, mas na noção de consumo. O próprio governo federal se aproveitou disso em seus três mandatos, promovendo um modelo de desenvolvimento baseado no incentivo ao consumo. As empresas sabem disso, e fazem produtos voltados a esse público que quer diferenciação. É o videogame de R$ 4 mil, o carro de R$ 100 mil, e é a eclosão de estabelecimentos “gourmet”, que oferecem produtos bem mais caros apenas porque o público que vai comprar não quer apenas o produto, e sim o status diferenciado que o consumo daquele produto confere. Karl Marx já falava disso há 150 anos atrás, com o nome de “fetiche da mercadoria”. A questão é que a desigualdade social potencializa isso no Brasil. A diferença entre ricos e pobres ainda é imensa no país e a venda de um produto desejado por alguns que vão comprá-lo por qualquer preço, como um videogame, por conta do fanatismo e do status social, incentiva as empresas a cobrarem preços absurdos em nome do lucro fácil. Façamos uma conta tosca aqui: Suponhamos que 25% dos potenciais compradores de um PS4 compraria ele por qualquer preço, pelos fatores já elencados. E suponhamos que o custo para a Sony de um PS4 no Brasil seja de R$ 1500,00, já incluindo impostos, custo de transporte e pós-venda. Se a Sony colocar o preço do PS4 a R$ 2000,00, por exemplo, quantos consoles ela precisaria vender para lucrar R$ 1 milhão? A resposta é simples: R$ 1 milhão / R$ 500 de lucro por console = 2000 consoles. Colocando o preço do PS4 a R$ 4000,00, a Sony precisaria vender quantos consoles para lucrar R$ 1 milhão? Resposta: R$ 1 milhão / R$ 2500 de lucro por console = 400 consoles. Se você dividir 400 por 2000, vai perceber que a Sony, quando pratica um preço abusivo, precisa vender APENAS 20% dos videogames para ter o mesmo lucro que teria se vendesse o console a um preço justo. E se a empresa sabe que 25% dos potenciais consumidores são fãs, tem dinheiro e vão comprar o Playstation 4 de qualquer jeito, ela prefere praticar o preço abusivo, porque isso vai resultar na maximização dos lucros da empresa, apesar da corrosão da sua imagem. Ou seja: a desigualdade social e a existência desse grupo privilegiado faz com que seja justificável, para a Sony, praticar preços abusivos no Brasil. Assim como é justificável para a Apple, para as montadoras ou para as incorporadoras imobiliárias. Nos EUA e na Europa, em que a massa de consumidores médios é maior e tem mais noção do custo e da margem de lucro embutida nos produtos, a tentativa de maximização dos lucros pelo aumento dos preços, minimizando a massa consumidora, é um enorme tiro no pé. No Brasil, por ainda existir uma elite bastante representativa em relação ao universo de potenciais consumidores desse tipo de produto, as empresas praticam preços abusivos. É lógico que outros fatores também contribuem negativamente, como a infraestrutura de transportes do país, predominantemente rodoviária, e a alta carga de impostos. Mas nem de longe explicam a viabilidade de empresas como a Sony praticarem preços abusivos no Brasil e ainda assim lucrarem. O que explica isso, além do fetiche da mercadoria, é a desigualdade social.
fonte: http://leorossatto.wordpress.com/20...aldade-social-explica-o-videogame-de-r-4-mil/
[h=2]Como a desigualdade social explica o videogame de R$ 4 mil[/h] Publicado em outubro 17, 2013por Léo RossattoUm texto de uma frase noblog do Playstation no Brasil desencadeou uma reação em cadeia nas redes sociais: como é possível que um videogame de 400 dólares nos EUA custe R$ 4 mil no Brasil? Nem mesmo a justificativa padrão dos empresários, de que “os impostos são muito altos no Brasil”, é capaz de justificar um preço que é quase o dobro do preço do concorrente direto.
Para começar, é conveniente fazer um cálculo direto, considerando que o valor do console nos EUA já tem embutido em si uma margem razoável de lucro. São 400 dólares no videogame. Normalmente, o governo cobra uma alíquota de 60% na importação sobre o preço original, elevando o valor do produto para US$ 400 + (60% x US$ 400) = US$ 640. Além disso, podemos inserir, sendo muito generosos, um custo de 10% do valor total do produto, já com impostos para serviços de logística: US$ 640 + (10% x US$ 640) = US$ 704. Atualizando esse número com uma cotação GENEROSA do dólar, que segue instável no Brasil, temos que o custo final de um Playstation 4 no país deveria ser: US$ 704 x R$ 2,40 = R$ 1689,60. Vamos arredondar para R$ 1700,00, com custo de transporte e com os impostos cobrados. E daí constatamos que os R$ 2.300,00 adicionais que a Sony vai cobrar no console são APENAS lucro adicional. Mas por que isso acontece no Brasil? E por que acontece não apenas com vídeo games, mas com eletrônicos em geral, com carros, com casas, com taxas bancárias, com produtos de supermercado e de todas as demais coisas que o brasileiro consome? É simples: embora as multinacionais tentem justificar seus preços abusivos com a falácia do Custo Brasil (sim, ele realmente atrapalha, mas não é tão determinante assim), a questão é que no Brasil a maioria das empresas internacionais cobra preços abusivos por seus produtos, mesmo que eles tenham sido fabricados aqui. E essa tentativa de maximização de lucros dá certo por um único motivo: há um público específico que compra esses produtos, mesmo que eles custem preços abusivos. Quem é esse público específico? A parcela dos mais ricos, em um país com extenso históricos de desigualdades sociais. No Brasil, a parcela de 1% dos mais ricos tem 87 vezes a renda da parcela dos 10% mais pobres. O que, a rigor, significa que eles consomem 87 vezes mais. Ou até mais, se considerarmos que nosso sistema tributário, baseado mais na tributação do consumo do que na tributação da renda, tem efeito impulsionador na desigualdade social no país. Ainda há um agravante: no Brasil, a diferenciação se dá através do consumo. Culturalmente a ideia de ascensão social no Brasil não se baseia na criação de uma poupança interna ou na qualidade de vida das famílias, mas na noção de consumo. O próprio governo federal se aproveitou disso em seus três mandatos, promovendo um modelo de desenvolvimento baseado no incentivo ao consumo. As empresas sabem disso, e fazem produtos voltados a esse público que quer diferenciação. É o videogame de R$ 4 mil, o carro de R$ 100 mil, e é a eclosão de estabelecimentos “gourmet”, que oferecem produtos bem mais caros apenas porque o público que vai comprar não quer apenas o produto, e sim o status diferenciado que o consumo daquele produto confere. Karl Marx já falava disso há 150 anos atrás, com o nome de “fetiche da mercadoria”. A questão é que a desigualdade social potencializa isso no Brasil. A diferença entre ricos e pobres ainda é imensa no país e a venda de um produto desejado por alguns que vão comprá-lo por qualquer preço, como um videogame, por conta do fanatismo e do status social, incentiva as empresas a cobrarem preços absurdos em nome do lucro fácil. Façamos uma conta tosca aqui: Suponhamos que 25% dos potenciais compradores de um PS4 compraria ele por qualquer preço, pelos fatores já elencados. E suponhamos que o custo para a Sony de um PS4 no Brasil seja de R$ 1500,00, já incluindo impostos, custo de transporte e pós-venda. Se a Sony colocar o preço do PS4 a R$ 2000,00, por exemplo, quantos consoles ela precisaria vender para lucrar R$ 1 milhão? A resposta é simples: R$ 1 milhão / R$ 500 de lucro por console = 2000 consoles. Colocando o preço do PS4 a R$ 4000,00, a Sony precisaria vender quantos consoles para lucrar R$ 1 milhão? Resposta: R$ 1 milhão / R$ 2500 de lucro por console = 400 consoles. Se você dividir 400 por 2000, vai perceber que a Sony, quando pratica um preço abusivo, precisa vender APENAS 20% dos videogames para ter o mesmo lucro que teria se vendesse o console a um preço justo. E se a empresa sabe que 25% dos potenciais consumidores são fãs, tem dinheiro e vão comprar o Playstation 4 de qualquer jeito, ela prefere praticar o preço abusivo, porque isso vai resultar na maximização dos lucros da empresa, apesar da corrosão da sua imagem. Ou seja: a desigualdade social e a existência desse grupo privilegiado faz com que seja justificável, para a Sony, praticar preços abusivos no Brasil. Assim como é justificável para a Apple, para as montadoras ou para as incorporadoras imobiliárias. Nos EUA e na Europa, em que a massa de consumidores médios é maior e tem mais noção do custo e da margem de lucro embutida nos produtos, a tentativa de maximização dos lucros pelo aumento dos preços, minimizando a massa consumidora, é um enorme tiro no pé. No Brasil, por ainda existir uma elite bastante representativa em relação ao universo de potenciais consumidores desse tipo de produto, as empresas praticam preços abusivos. É lógico que outros fatores também contribuem negativamente, como a infraestrutura de transportes do país, predominantemente rodoviária, e a alta carga de impostos. Mas nem de longe explicam a viabilidade de empresas como a Sony praticarem preços abusivos no Brasil e ainda assim lucrarem. O que explica isso, além do fetiche da mercadoria, é a desigualdade social.
fonte: http://leorossatto.wordpress.com/20...aldade-social-explica-o-videogame-de-r-4-mil/
Acho que até o fim do ano alguem de uma tijolada na cabeça dos cara da Sony BR e eles abaixarão o preço,mesmo não querendo que eles abaixem (amigos sonystas só assim pra eles comprarem o One).
Teorias sem pé nem cabeça. Caso fosse essa a intenção seria muito mais fácil para ela vir a público falar que a razão era essa, assim não se queimaria. Imaginem o porta-voz da Sony soltando uma nota dizendo que até segunda ordem, devido aos altos impostos, não trariam mais o PS4 para o Brasil quem o quisesse deveria importá-lo. Aí sim ela estaria demonstrando indignação e ao mesmo tempo ganhando o público ao invés de perdê-lo. Nem o pessoal do marketing da MS americana conseguiria se tão estúpida a esse ponto, queimando tanto a própria imagem.
Que conversa mais ou menos a Sony quer que eu importe? Não venda no Brasil é só isso, se alguem pagar 4k ela vai ficar triste? De forma alguma, o pior é que muitos irão pagar 4k e pra cada PS4 vendido a M$ tera que vender muitos Xone para ter o mesmo lucro a Sony ainda vai manter a margem nas costa de muitos tolos.
http://g1.globo.com/tecnologia/game...eogames-mais-caros-do-mundo-diz-analista.html
Vejam mais uma noticia.
Mas duvido muito de que tenha alteração no preço, acho que estão indo na onda do "Lucro Brasil"
Vejam mais uma noticia.
Mas duvido muito de que tenha alteração no preço, acho que estão indo na onda do "Lucro Brasil"
