[quote1334193558=caddelin]
[quote1334193107=bburgarelli]
Vou segurar a mesma bandeira do Raymon. A linha entre consoles e outros dispositivos não está sumindo, ela já foi borrada e apagada a muito tempo atrás. Desconsiderar smartphones e tablets como plataformas de games é estupidez, IMHO.
Se formos seguir o paralelo da matéria, consoles de videogame já morreram. Ainda não é nossa realidade aqui no Brasil, mas você pode tranquilamente assistir TV através de um Xbox 360 servindo como Set Top Box. Vamos avaliar como? Pelo tempo de uso? Se for por esse lado, meu Xbox 360 tem sido um Netflixbox nos últimos meses, rsrs.
Estaremos comprando serviços na próxima geração, coisa que já começamos a nos acostumar.
[/quote1334193107]
O que o Raymon falou está corretíssimo. Ninguém vai dizer que os jogos estão sob risco. Eles sempre existirão, a questão é saber em qual plataforma rodarão.
Os consoles, enquanto plataformas de alta tecnologia dedicada prioritariamente a jogos está com os dias contados. Aliás, esse geração já foi desde 2005 o começo do fim, com a mudança de foco principalmente do PS3 e do 360 para "Plataformas de entretenimento". Isso tende apenas a acentuar, e a quantidade de "funcionalidades" da live e da PSN, acrescidas de periféricos como o Kinect apenas confirmam essa premissa.
Os consoles dedicadas nunca tiveram tanta concorrência de plataformas de jogos quanto hoje em dia.
[/quote1334193558]
E seguindo a mesma linha que o Raymon, eu até ouso discordar do chefão da Epic e seu comentário de que os consoles só serão alcançados por tablets e smartphones em 8 anos depois que a próxima geração surgir. Quem acompanha de perto o mercado de dispositivos móveis sabe que ele está fervilhando e o avanço em poucos anos tem sido de uma velocidade estonteante. Tanto é assim que se compararmos um jogo lançado para smartphones no começo de 2005 com um jogo de hoje, seremos obrigados a admitir o salto tecnológico maior que essas plataformas tiveram.
O iPad 3 deu um novo salto e os fabricantes de Androids e Windows 8 não vão querer esperar o próximo passo da Apple para tentar roubar parte do mercado de tablets. Nos smartphones o Android mais rápido de hoje já supera e muito o iPhone 4S, ou seja, a corrida tecnológica que antes estávamos acostumados a ver apenas entre placas de vídeo de PCs e consoles agora mudou de endereço e nada indica que essa corrida vá ter um freio nos próximos anos.
[quote1334193107=bburgarelli]
Vou segurar a mesma bandeira do Raymon. A linha entre consoles e outros dispositivos não está sumindo, ela já foi borrada e apagada a muito tempo atrás. Desconsiderar smartphones e tablets como plataformas de games é estupidez, IMHO.
Se formos seguir o paralelo da matéria, consoles de videogame já morreram. Ainda não é nossa realidade aqui no Brasil, mas você pode tranquilamente assistir TV através de um Xbox 360 servindo como Set Top Box. Vamos avaliar como? Pelo tempo de uso? Se for por esse lado, meu Xbox 360 tem sido um Netflixbox nos últimos meses, rsrs.
Estaremos comprando serviços na próxima geração, coisa que já começamos a nos acostumar.
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O que o Raymon falou está corretíssimo. Ninguém vai dizer que os jogos estão sob risco. Eles sempre existirão, a questão é saber em qual plataforma rodarão.
Os consoles, enquanto plataformas de alta tecnologia dedicada prioritariamente a jogos está com os dias contados. Aliás, esse geração já foi desde 2005 o começo do fim, com a mudança de foco principalmente do PS3 e do 360 para "Plataformas de entretenimento". Isso tende apenas a acentuar, e a quantidade de "funcionalidades" da live e da PSN, acrescidas de periféricos como o Kinect apenas confirmam essa premissa.
Os consoles dedicadas nunca tiveram tanta concorrência de plataformas de jogos quanto hoje em dia.
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E seguindo a mesma linha que o Raymon, eu até ouso discordar do chefão da Epic e seu comentário de que os consoles só serão alcançados por tablets e smartphones em 8 anos depois que a próxima geração surgir. Quem acompanha de perto o mercado de dispositivos móveis sabe que ele está fervilhando e o avanço em poucos anos tem sido de uma velocidade estonteante. Tanto é assim que se compararmos um jogo lançado para smartphones no começo de 2005 com um jogo de hoje, seremos obrigados a admitir o salto tecnológico maior que essas plataformas tiveram.
O iPad 3 deu um novo salto e os fabricantes de Androids e Windows 8 não vão querer esperar o próximo passo da Apple para tentar roubar parte do mercado de tablets. Nos smartphones o Android mais rápido de hoje já supera e muito o iPhone 4S, ou seja, a corrida tecnológica que antes estávamos acostumados a ver apenas entre placas de vídeo de PCs e consoles agora mudou de endereço e nada indica que essa corrida vá ter um freio nos próximos anos.