Por que Kojima escolheu a Sony como parceira?
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Eu adoro o Kojima. Os jogos dele são estranhos, excêntricos, e tem a maior relação per capita de coisas que você pode fazer fulton num jogo 
Em ursos, em cabras, em cavalos, em inimigos, e isso é sempre um ponto positivo na minha lista
Dito isso, esse jogo não sai de maneira alguma antes de 2020. Kojima é igual a Remedy, lança um jogo a cada 5-6 anos e olhe lá. Ele nunca será jogado no PS4, e talvez nem mesmo no NEO. Eu não me surpreenderia nem um pouco se ele fosse um jogo do PS5, e provavelmente será.
Em ursos, em cabras, em cavalos, em inimigos, e isso é sempre um ponto positivo na minha lista
Dito isso, esse jogo não sai de maneira alguma antes de 2020. Kojima é igual a Remedy, lança um jogo a cada 5-6 anos e olhe lá. Ele nunca será jogado no PS4, e talvez nem mesmo no NEO. Eu não me surpreenderia nem um pouco se ele fosse um jogo do PS5, e provavelmente será.
Hilário como aparece nego pra falar mal por pura dor de cotovelo. rsrs
Em nenhum comentário citado, vi alguma mentira.
O jogo nem engine tem ainda. Vai desenvolver pra Sony por hora, depois que acabar o atual projeto pode fazer jogos pra Microsoft e Nintendo, assim como a Platinum, Insomaniac e demais empresas.
Ele pende pra quem oferece dinheiro.
O cara sabia fazer Metal Gear, mas ainda tenho dúvidas quanto a criatividade para outros jogos. Tenho curiosidade pra ver como vai ser esse novo jogo, também acho muito difícil sair para o PS4.
Primeiro que não citei ninguém. Segundo que se você entende um mínimo de videogame tem que reconhecer a importância do Kojima nessa indústria. Por último, estou pouco ligando se o jogo dele vai ser exclusivo de A ou B, pois o que me interessa é que o jogo seja à altura do que ele sempre fez, pois assim vou jogar de qualquer jeito. Ao menos ele está em parceria com uma empresa que valoriza o trabalho autoral e a produção de exclusivos de qualidade. O resto é resto.
Será mesmo?
Eu jogo os joguinhos dele desde "Penguin Adventure", e com o passar dos anos acho que muita gente gosta dos jogos tipo naquele esquema da roupa do rei sabe... "Ah, vamos achar lindo porque todo mundo tá achando". Sei lá. Pensa assim:se você visse o trailer dele, só que imagina não sendo eles apresentando, mas digamos, por exemplo, a Ubisoft. Como você reagiria?
Não perde seu tempo Johannes. tem uma meia dúzia aí de caixista chorão que vive entrando aqui nos tópicos de exclusivos para tentar por defeito, ficar acompanhando metacritics de Uncharted 4 pra ver se sai uma nota ruim e coisas deste tipo.
Nem é problema se o cara quer discutir sobre exclusivos e etc, pra ver se compensa comprar um console novo ou não. Mas nestes casos de puro mimimi fanboy não tem conversa.. Quando começa a incoerência de falar que acha Metal Gear chato sem jogar ou que o Kojima não é nada demais e só sabe fazer Metal Gear, que o trailer do cara parindo um bebê não tem nada a ver com um jogo bom e etc, é hora de parar de alimentar. rsrs
Última edição:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkNão perde seu tempo Johannes. tem uma meia dúzia aí de caixista chorão que vive entrando aqui nos tópicos de exclusivos para tentar por defeito, ficar acompanhando metacritics de Uncharted 4 pra ver se sai uma nota ruim e coisas deste tipo.
Nem é problema se o cara é fanboy e quer fazer mimimi. Masincoerência não dá. Quando o cara vem falar que acha Metal Gear chato sem jogar ou que o Kojima não é nada demais e só sabe fazer Metal Gear, que o trailer do cara parindo um bebê não tem nada a ver com um jogo bom e etc, é hora de parar de alimentar. rsrs
Os caras se ofendem num comentário totalmente sensato e sem nenhuma ''indiretinha''. Uma opinião simples e baseada em fatos, sem qualquer tipo de flamme ou intenção do mesmo.
Melhor eu sair desse tópico, vai que é doença
Saiu uma entrevista bem legal com o Kojima na Wired. Em um pedaço, ele inclusive responde a pergunta do tópico.
Basicamente, ele tem uma história de anos com a Sony, uma relação de confiança, e deram liberdade e apoio para ele fazer o que quiser.
Entrevista completa.
Site Wired, "weird" no título...
Basicamente, ele tem uma história de anos com a Sony, uma relação de confiança, e deram liberdade e apoio para ele fazer o que quiser.
Entrevista completa.
The Legendary Creator of Metal Gear Solid on His Weird New Game
WHEN HIDEO KOJIMA, the celebrated creator of the Metal Gear Solid videogame franchise, took the stage at Sony’s press conference during E3, all he needed to say was two words: “I’m back!” The crowd jumped to its feet and responded with rapturous, sustained applause.
Kojima, 52, is revered among gamers and perhaps best described as the medium’s Steven Spielberg, though David Lynch might be a more apt comparison. Metal Gear Solid set a standard for cinematic storytelling, and he infuses every game with a personal, often esoteric, authorial flair. Kojima built his career on that series, cranking out sequels until last year, when he left Konami after the company canceled his game Silent Hills. (It’s still not clear whether he quit or Konami pushed him out, but the parting did not appear amicable.)
Since then, he’s launched the independent studio Kojima Productions, signed a deal with Sony, and made what looks like a head-scratcher of a game called Death Stranding. Kojima clearly isn’t afraid of confusing the hell out of people: In the trailer that debuted at E3, a character played by The Walking Dead‘s Norman Reedus crawls nude across a beach, tethered to an infant by a long black umbilical cord. The baby disappears, and Reedus is shown surrounded by dead whales and other marine life. Floating crosses appear in the sky, and … the end.
WIRED spoke with Kojima after the show to find out more—or, really, anything—about the game.
WIRED: I’ve watched the trailer for Death Stranding and I’m still confused. What the heck is this?
KOJIMA: It’s a teaser, so the only thing I can say is, watch it. You can see the crabs, the whales, all things, they all have these umbilical cables. Norman, as he stands up. It’s a very important part, this connection. That’s the keyword. What people are playing today in open-world action games, or linear action games, it will compare naturally to them. It will feel familiar. But after an hour or two of playing, you will start to feel something different, something new that you haven’t played. The story is about connections, what you call “strands” in psychology—how people are connected.
How does that affect gameplay?
There’s an author that I’m a huge fan of named Kōbō Abe. Among his work is a novel called The Rope. He mentions that the first tool that humanity invented was the stick, to keep away bad things. Right now, looking at today’s online games, you see a lot of sticks—pistols, weapons, things that are the equivalent of the first tool. Abe, in his novel, mentions that after the stick, mankind invented something that keeps things that are important close to you—the rope.
In Death Stranding, there will be the equivalent of sticks. But also, I want to tie people together with the equivalent of ropes.
So it’s a multiplayer game?
It’s not so simple. It’s a new system. It’s not as if today you have online gameplay where you fight with guns, and I’m swapping them for ropes.
When I hear “stranding” I think of being alone on an island. But you mean it in the sense of strands connecting people.
I’m using both meanings. Connecting people through gameplay is the basis of the game. Trying to connect one character to another, or to connect life and death.
You’ve selected very specific words for this title. Why “death”? Action games all have death in them. Why is it so important here?
In arcade games, you have this notion of dying, putting another quarter in, and coming back. That hasn’t changed in the 35 years that I’ve been making games. In this game, life and death will be part of that, but I want to give a different twist to that notion.
Your history stretches back to designing 8-bit games. How does that inform your design of a big-budget game for PlayStation 4?
Back when I started making games, technology was very limited, so I couldn’t show players what was in my head. There were specific rules we had to follow, and that was game design. It was like the game of chess, where you have a piece that represents a knight and he’s limited to a specific movement. Today, we could render an actual horse with all the freedom a real horse would allow. Game design has changed a lot. With current technology, we don’t need to be limited. Marketing-wise, you have to set a genre for your game, because people will ask if it’s horror or sci-fi, action or RPG. You need to put a tag on it. But it isn’t that limited anymore.
You were going to work with Norman Reedus at Konami, and you’re working with him now. What’s that relationship like?
I’ve never gone through an agency, or through casting, to find actors, or authors, or musicians. There are some actors I have in mind and I talk directly with them, and figure out if we’re going to be able to have a successful relationship. With Norman Reedus, we had an unfortunate situation where the project we were going to work with him on didn’t happen, and many things happened to me. He was worried about me, and afterward when we met again, he was such a nice guy. When I started to work on my first project here with my new company, I wanted to make sure that I worked with someone I was comfortable with.
Is it liberating being separated from Metal Gear, not having to make another one? Or are you sad you can’t make another?
At Konami, I had ideas for other games, but Metal Gear was the priority. Being able to work on something new is a nice feeling.
Anyone would have published your game. Why Sony?
We’re an independent developer, and we can work with anyone. I was fortunate to have many offers from different places. But for our first title, as I’m trying to set up a company, and get people to work with me, and trying to create a new IP—doing all of this in such a short time is very difficult. With all these concerns, you can lose your concentration. Working with Sony, I have a long history with them, a relationship of trust. They’ve allowed me a lot of freedom and been very supportive of the things I wanted to do.
Site Wired, "weird" no título...
Saiu uma entrevista bem legal com o Kojima na Wired. Em um pedaço, ele inclusive responde a pergunta do tópico.
Basicamente, ele tem uma história de anos com a Sony, uma relação de confiança, e deram liberdade e apoio para ele fazer o que quiser.
Entrevista completa.
Site Wired, "weird" no título...
Pq você tá querendo se manter "on-topic" não tá vendo que agora esse tópico é para brigas.
Ah cara ubisoft tem historico de jogo bomba...Eu particularmente não curto jogos da ubisoft, tirando algumas poucas franquias, é tudo mais do mesmo.
Só ver o esquema de torres que são utilizados em todos jogos, até de corrida.
Ubisfot não é muito parametro. Muito menos eu, que avalio que todo jogo tem seu valor, o que vale é gosto e ai acaba a discussão.
O é bom pra vc, pode não ser pra mim e mesmo assim nenhum dos dois está certou ou errado.
Kojima tem sim seu valor na industria e desmerecer o cara é tipo desmerecer Halo só pq é da Microsoft.
De verdade eu não tenho essas de ver defeito em jogos alheios só pq é da concorrencia e muito menos fico tentando provar que o meu console é melhor que o do concorrente.
Sério eu curto jogos e não marcas então, eu pelo menos, consigo ver as coisas de uma forma melhor e acredito que vc tbm, pois vc tem o PS4.
E para ser sincero eu prefiro a plataforma da microsoft, porém os jogos da sony nessa geração me chamaram mais a atenção. Se vão sair ai é outra historia e se não sair, proxima geração penso 2x em comprar um ps5.
Quando sai algum jogo exclusivo da MS e eu vou no topico, vc pode procurar ai q eu nunca to metendo o pau no jogo, principalmente por coisas q nem joguei ainda...Não tenho esse pré conceito como outras pessoas.
Esteje desculpado e que isso não se repita
Se o @ronabs tivesse criado o tópico ele já estaria trancado nessas horas. Saudades dos tópicos polêmicos.
Saiu uma entrevista bem legal com o Kojima na Wired. Em um pedaço, ele inclusive responde a pergunta do tópico.
Basicamente, ele tem uma história de anos com a Sony, uma relação de confiança, e deram liberdade e apoio para ele fazer o que quiser.
Entrevista completa.
Site Wired, "weird" no título...
