Olá a todos.
Sou fã de MMA e por essa razão UFC Undisputed 3 é um dos jogos mais aguardados por mim nesse ano de 2012. Após a THQ anunciar que os compradores da pré-venda ganharão 4 personagens "exclusivos" (Davis, Diaz, Mayhem e Stann) fiquei na expectativa de adquirir o produto rapidamente, porém a noticia que me causou mais expectativas foi em relação a empresa fabricar seus jogos no Brasil a partir de janeiro de 2012 (Arvato Games), ou seja, possibilidade de repassarem a redução de imposto para o preço final do produto.
http://www.portalxbox.com.br/e107_plugins/forum/forum_viewtopic.php?1528770.0
Obviamente que o primeiro jogo a ser fabricado no país é o UFC 3.
Porém minha vontade de adquirir o jogo quase sumiu, quando me deparei com valor final cobrado na pré-venda em lojas brasileiras de 199 reais. E o pior que em nenhum momento falam dos personagens exclusivos. Fiquei revoltado, agora estudo alternativas de importar o jogo.
A Arvato games, que é responsável pela distribuição do jogo no Brasil, entrou no seleto grupo de empresas que debocham do mercado brasileiro ao lado de Sony e Warner (lembro dessas). O esporte está na moda, com grande apoio do público e não entendo essa atitude.
O que vale mais. Vender 15 mil cópias por 199 reais ou Vender 50 mil cópias por 129 reais?
A resposta da Arvato Games no 1º Fórum da ACIGAMES
"A Arvato disse que para a redução de preço o melhor caminho é a produção dos jogos no país ela vê que em no máximo em dois anos o mercado brasileiro de jogos irá mudar por completo, tendo o Brasil como um dos países no topo de vendas de games, quando foram questionados sobre o preço do jogo UFC custar R$ 200,00 e estar sendo produzido no Brasil o Glauco Bueno nos alertou sobre o problema das 1o Parties Royalties, ou seja que 70% do preço do jogo tem que ser repassado para o fabricante, por causa da pequena quantidade produzida e que a variação do dólar nesse sentido prejudica e muito o fator risco que eles tem vendendo ou não o jogo, e que o governo ainda continua sendo uma das principais barreiras na regulamentação dos jogos eletrônicos no Brasil."
fonte: acigames.com.br
Sou fã de MMA e por essa razão UFC Undisputed 3 é um dos jogos mais aguardados por mim nesse ano de 2012. Após a THQ anunciar que os compradores da pré-venda ganharão 4 personagens "exclusivos" (Davis, Diaz, Mayhem e Stann) fiquei na expectativa de adquirir o produto rapidamente, porém a noticia que me causou mais expectativas foi em relação a empresa fabricar seus jogos no Brasil a partir de janeiro de 2012 (Arvato Games), ou seja, possibilidade de repassarem a redução de imposto para o preço final do produto.
http://www.portalxbox.com.br/e107_plugins/forum/forum_viewtopic.php?1528770.0
Obviamente que o primeiro jogo a ser fabricado no país é o UFC 3.
Porém minha vontade de adquirir o jogo quase sumiu, quando me deparei com valor final cobrado na pré-venda em lojas brasileiras de 199 reais. E o pior que em nenhum momento falam dos personagens exclusivos. Fiquei revoltado, agora estudo alternativas de importar o jogo.
A Arvato games, que é responsável pela distribuição do jogo no Brasil, entrou no seleto grupo de empresas que debocham do mercado brasileiro ao lado de Sony e Warner (lembro dessas). O esporte está na moda, com grande apoio do público e não entendo essa atitude.
O que vale mais. Vender 15 mil cópias por 199 reais ou Vender 50 mil cópias por 129 reais?
A resposta da Arvato Games no 1º Fórum da ACIGAMES
"A Arvato disse que para a redução de preço o melhor caminho é a produção dos jogos no país ela vê que em no máximo em dois anos o mercado brasileiro de jogos irá mudar por completo, tendo o Brasil como um dos países no topo de vendas de games, quando foram questionados sobre o preço do jogo UFC custar R$ 200,00 e estar sendo produzido no Brasil o Glauco Bueno nos alertou sobre o problema das 1o Parties Royalties, ou seja que 70% do preço do jogo tem que ser repassado para o fabricante, por causa da pequena quantidade produzida e que a variação do dólar nesse sentido prejudica e muito o fator risco que eles tem vendendo ou não o jogo, e que o governo ainda continua sendo uma das principais barreiras na regulamentação dos jogos eletrônicos no Brasil."
fonte: acigames.com.br