Tópico Oficial Remedy apresenta Control - Bem-vindo à Oldest House

DigoM4RS

Guerreiro
Maio 6, 2019
2,720
6,287
SP
RTX 2080 rodando Control no YT em 4k tudo no Full. Puta PC, pra ver vídeos. :laughing:
Tá nem encostando no teclado. Hahah
 

LuccasSiguel

Hold The Door.
Fevereiro 5, 2015
1,517
1,123
Curitiba-PR
Terminei Control, esse jogo entrou na lista dos jogos mais doidos que eu joguei na minha vida, daqueles que o cara que escreve a história cheira muito pó antes de começar a escrever.
Mesmo com alguns problemas de otimização eu curti o jogo.
Remedy sabe bem como prender o jogador, mas meu preferido ainda é Alan Wake.
O 84 do Metacritic tá bem justo para o que o jogo oferece.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,567
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Rio Grande do Sul
Remedy lançou o roadmap do jogo para os próximos meses. Aquelas últimas letras ali são bem familiares.
Os AWE (altered world events) estão presentes no mundo de Control, mas achei curioso utilizarem uma parte da logo de Alan Wake pra isso.

CONTROL_post_launch_roadmap_FINAL.jpg


Free DLC content includes Photo Mode and a challenging new game mode

Hi everyone! Today, I want to hand over to our friends at Remedy, who have some exciting Control updates to share with our community…

Over to you, Thomas and Mikael…

Control – What’s Next?
Now that Control has launched and we’ve been able to get a few updates out of the way, it’s time to take a look at what’s coming next. We will continue to build on the world of Control, creating additional game content all the way through 2020. We already have a small team in place at Remedy that’s busy working on post-launch content.

Here’s a brief overview of what’s coming to Control…

First up, while some crafty PC players “unlocked” their own versions of this already, we are working on a much-desired Photo Mode, which will enable you to take some awesome snapshots of Jesse in the Oldest House. Make sure you unlock all of her costumes to flex by the time the Photo Mode arrives this fall. We’ll have more information on this soon.
New Game Mode
In December, we will release a new game mode for Control that we are currently calling Expeditions. This will be a challenging new end-game mode in which Jesse must help Security Chief Arish explore the mysterious Formation and its strange surroundings. Here you will face the some the greatest challenges that the Oldest House can throw at you. You will need the best gear and abilities to survive. Expeditions is free for all players.
Expansions
Moving ahead to 2020, there will be two full, paid expansions that our team is hard at work creating: The Foundation and AWE. Both of these will offer new story missions, enemies, and game mechanics, and take place in new locations within the Oldest House.

The Foundation will delve into the history of the Oldest House. At the request of the ever-mysterious Board, Jesse must explore what lies beneath the Bureau as she returns order to the Foundation and the Oldest House itself. Expect things to get weird.

The second expansion, AWE, will take Jesse into a new part of the Oldest House, the Investigations Sector, where the Bureau closely examines Altered World Events.

Finally, we would like to thank everyone from press to fans and the entire community for your support and feedback. The amazing response to Control means the world for us. Keep it coming!

Mikael Kasurinen (Game Director)
Thomas Puha (Communications Director)


 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Será que as duas expansões serão lançadas simultaneamente pra PS4 e Xbox One?
A primeira expansão vai sair primeiro pro PS4 e depois para as outras, AWE chega pra todas no mesmo dia.

"The Season Pass and individual Expansions will be available for purchase on Xbox One and PC, following the PlayStation 4 Expansion 1 'The Foundation' release," a line of small print reads. "The AWE expansion will release on all platforms on the same date." Expect The Foundation in early 2020 and for PS4 first, then, before second expansion AWE arrives in mid 2020 at the same time for PC, PS4 and Xbox One. Both will be set in new locations within the game's Oldest House locale, and feature new missions and game mechanics.
 
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TensiveCobra

Guerreiro
PXB Gold
Junho 17, 2013
3,537
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Na parte de cima do AWE dá para enxergar o Alan com a lanterna.

Esse logo.
alan_wake.jpg

A máquina de datilografar vai ser um portal e a lanterna um objeto de poder, só pode.
 
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ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,567
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Rio Grande do Sul
Pronto, terminei Control e posso dizer com tranquilidade que foi o melhor jogo que joguei este ano, de longe. Tá certo que eu gosto muito dos jogos da Remedy, até daquele Death Rally, e os jogos deles desde Max Payne tem um "quê" bem característico que tu bate o olho e já pensa "é da Remedy". O que mais me surpreendeu em Control foi a construção do mundo, estabelecer uma nova IP é uma parada complicada porque, além de ter que fazer um jogo bom, o mundo que sustenta este jogo precisa ser consistente, tem que fazer sentido, pra que o jogador fique imerso e se mantenha atento e motivado. Nesse sentido, a representação de uma agência de inteligência e investigação, com o seu lado secreto e também suas burocracias, foi perfeita. Dos corredores aos quadros na parede, das estruturas e layout das salas às centenas de coletáveis espalhados pelo cenário, andar pela Oldest House é respirar o dia a dia dessas pessoas, encontrando situações mundanas como combinar um happy hour entre a equipe ou ver o banheiro do setor desaparecer (e solicitar à Administração pra resolver o problema ou construir um novo banheiro, pelo menos).

Falando em Oldest House, ela é repleta de histórias. Arquivos, pastas, registros de áudio e de vídeo, em grande parte das salas é possível encontrar alguma coisa que vai falar mais sobre este mundo onde acontecimentos bizarros são coisas do cotidiano que as pessoas nem acham mais estranhos, só precisam lidar com isso pra seguir com a vida. E os personagens que contam estas histórias são marcantes. Ahti, o faxineiro que tem algo a esconder; Trench, o ex-diretor que passou por poucas e boas e aparece em vários vídeos conversando com Jesse, nossa personagem; Dr. Darling, um cientista que brilha em vídeos de live action que lembram muito a iniciativa Dharma, de Lost. E, por entrar no assunto vídeos, dentro do jogo tem uma série de vídeos infantis (aparentemente) chamada Threshold Kids, que aborda as consequências dos Altered World Events (AWE, eventos estranhos, paranormais e etc.) na visão de crianças e como elas reagem a isso - e o "aparentemente" ali é porque, logo no primeiro episódio, a coisa já começa a ir por um lado que não tem nada de infantil. O grande destaque de Control, com certeza, é o seu mundo, e Sam Lake e companhia foram extremamente felizes em construir este mundo, em todos os sentidos: entrar em um novo ambiente pela primeira vez, vendo a trilha mudar de tom e letras garrafais pularem na tela com o nome dessa área é muito legal.

Mas Control também é um jogo de videogame, e não basta fazer um mundo sensacional se nossa presença nesse mundo não for satisfatória. E, aqui, ela é. Muito. Jogar Control é uma experiência bastante fluida e, assim como a Remedy já tinha feito em Quantum Break, combinando um jogo de tiro com poderes especiais pra incentivar o jogador a ficar sempre em movimento, a cada novo poder desbloqueado a jogabilidade fica mais interessante e aberta, para abordarmos encontros de diferentes maneiras. A combinação de correr, atirar, se esquivar, levantar um escudo e voar pelo cenário não é nada travada, ao contrário, é fluida e natural, e combinar estes e outros elementos é fundamental pra criar um jogo divertido de jogar e de explorar. Sim, explorar, porque Control é um jogo single player que não tem nada de linear: dentro da Oldest House, existem salas, atalhos, recompensas, setores, muita coisa bem legal que pessoas que não tem essa vontade de explorar vai passar batido. Isso porque Control também adiciona alguns elementos de "metroidvania", com áreas que só podem ser acessadas depois de conquistar níveis de segurança mais elevados (pra desbloquear portas) ou ainda depois de desbloquear alguns poderes.

A história principal é bem direta, mas as missões secundárias também brilham. Se, na história principal, o bizarro é um lago, nas missões secundárias, esse bizarro vira um oceano (um parênteses rápido porque essa referência a Alan Wake não é gratuita: alguns acontecimentos e personagens do jogo aparecem em Control por meio de documentos, relatando fatos e relacionando-os aos AWE). É nessas missões secundárias que encontramos algumas das partes mais memoráveis do jogo, desde situações mundanas como ajudar Ahti a jogar um resíduo no incinerador da Oldest House até batalhas contra chefes que me causaram um belo e sincero "WTF" em alguns momentos. Batalhas estas que, novamente, quem não fizer as missões secundárias vai perder, além de não ver mais sobre outros itens estranhos que realizam ações paranormais.

Dizendo tudo isso, pode parecer que a parte boa já acabou e, agora, a gente vai pra parte ruim. Mas "hold up a minute", como diria a guria do Girlfriend Reviews, ainda tem mais uma coisa que merece destaque, só que essa parte é um baita spoiler. Vou deixar abaixo, quem não se importa pode clicar, é algo que está na história principal então todo mundo que jogar até o fim vai passar, mas que vale o destaque.

O Ashtray Maze é uma área inacessível até um certo ponto da história, quase no final. Mas eu posso dizer tranquilamente que é uma das melhores sequências de ação que eu já joguei na vida. Que a Oldest House é estranha, a gente já sabe, mas esse labirinto consegue sintetizar essa loucura em quase 10 minutos de efeitos especiais que distorcem todo o ambiente, viram do avesso, em movimentos que lembram muito os efeitos do filme Dr. Estranho, tudo isso embalado por uma trilha de rock que começa a tocar e só para quando terminamos esse segmento.

Eu joguei essa parte sorrindo, não acreditando no que eu estava vendo.



Pra quem gosta de conquistas, fazer 1000/1000 é relativamente fácil, algumas lutas tem uns picos de dificuldade mas nada que algumas tentativas não deem conta do recado. Apesar de existirem muitos coletáveis, não precisa pegar todos pra desbloquear as conquistas relacionadas a eles, e como eles são bem abundantes, é bem provável que mesmo quem não seja de explorar tanto consiga encontrar os 120 necessários - de novo, parece um número alto, mas eles foram bem generosos em espalhar bem mais que isso pelo cenário. Outras conquistas que vale a pena ficar de olho são as de progressão, como realizar algumas atividades secundárias ou desbloquear novas habilidades pra Jesse ou sua arma.

Agora sim, a parte ruim: performance. Comentei esses dias que Control foi o primeiro jogo dessa geração que senti aquele peso de "é, talvez uma nova geração já esteja na hora", porque o que ele tenta fazer é pesado demais para os consoles atuais. Os efeitos são muito bonitos, dá pra pegar muita coisa no cenário pra atirar nos inimigos ou até ficar atirando pra ver como a física reage (muito bem), só que a combinação disso com vários inimigos atirando faz o jogo parecer, às vezes, um slide show. Sem sacanagem, quedas de frames são constantes e acontecem não só em combates, mas logo após usar os pontos de fast travel e também ao abrir o mapa. Yep, até abrir o mapa faz o jogo dar uma engasgada monstra. O que é uma pena, porque pode afastar muita gente de jogar. Patches já foram lançados, mas a performance continua bem sofrível em alguns momentos e, sinceramente, com a ambição desse jogo, o que ele faz e tenta fazer, é difícil acreditar que vai melhorar.

Resumindo, Control é uma experiência fantástica. Direção de arte, gameplay, história, personagens, missões, mundo, tá tudo tão redondinho que o único ponto negativo dele é que, frequentemente, ele roda igual uma carroça (joguei no One Fat, não sei se no One X a coisa fica menos pior). Se for pra dar uma nota honesta por tudo o que eu senti jogando, ele é um 85, é um jogo excepcional, bastante acima da média, só não é maior por causa desses problemas técnicos que não dá pra negar que existem, se eles tivessem conseguido desenvolver o gameplay de maneira fluida, sem quedas e travamentos, daria até um 95 numa boa. Mas, como os problemas estão lá, 85 tá de bom tamanho.

Agora é esperar os DLCs que chegam só em 2020 pra voltar pra Oldest House.
 
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IronLexPM

🏆😎🎮
PXB Gold
Dezembro 10, 2014
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Barbacena
Pronto, terminei Control e posso dizer com tranquilidade que foi o melhor jogo que joguei este ano, de longe. Tá certo que eu gosto muito dos jogos da Remedy, até daquele Death Rally, e os jogos deles desde Max Payne tem um "quê" bem característico que tu bate o olho e já pensa "é da Remedy". O que mais me surpreendeu em Control foi a construção do mundo, estabelecer uma nova IP é uma parada complicada porque, além de ter que fazer um jogo bom, o mundo que sustenta este jogo precisa ser consistente, tem que fazer sentido, pra que o jogador fique imerso e se mantenha atento e motivado. Nesse sentido, a representação de uma agência de inteligência e investigação, com o seu lado secreto e também suas burocracias, foi perfeita. Dos corredores aos quadros na parede, das estruturas e layout das salas às centenas de coletáveis espalhados pelo cenário, andar pela Oldest House é respirar o dia a dia dessas pessoas, encontrando situações mundanas como combinar um happy hour entre a equipe ou ver o banheiro do setor desaparecer (e solicitar à Administração pra resolver o problema ou construir um novo banheiro, pelo menos).

Falando em Oldest House, ela é repleta de histórias. Arquivos, pastas, registros de áudio e de vídeo, em grande parte das salas é possível encontrar alguma coisa que vai falar mais sobre este mundo onde acontecimentos bizarros são coisas do cotidiano que as pessoas nem acham mais estranhos, só precisam lidar com isso pra seguir com a vida. E os personagens que contam estas histórias são marcantes. Ahti, o faxineiro que tem algo a esconder; Trench, o ex-diretor que passou por poucas e boas e aparece em vários vídeos conversando com Jesse, nossa personagem; Dr. Darling, um cientista que brilha em vídeos de live action que lembram muito a iniciativa Dharma, de Lost. E, por entrar no assunto vídeos, dentro do jogo tem uma série de vídeos infantis (aparentemente) chamada Threshold Kids, que aborda as consequências dos Altered World Events (AWE, eventos estranhos, paranormais e etc.) na visão de crianças e como elas reagem a isso - e o "aparentemente" ali é porque, logo no primeiro episódio, a coisa já começa a ir por um lado que não tem nada de infantil. O grande destaque de Control, com certeza, é o seu mundo, e Sam Lake e companhia foram extremamente felizes em construir este mundo, em todos os sentidos: entrar em um novo ambiente pela primeira vez, vendo a trilha mudar de tom e letras garrafais pularem na tela com o nome dessa área é muito legal.

Mas Control também é um jogo de videogame, e não basta fazer um mundo sensacional se nossa presença nesse mundo não for satisfatória. E, aqui, ela é. Muito. Jogar Control é uma experiência bastante fluida e, assim como a Remedy já tinha feito em Quantum Break, combinando um jogo de tiro com poderes especiais pra incentivar o jogador a não ficar parado nem entocado em um muro ou parede, a cada novo poder desbloqueado a jogabilidade fica mais interessante e aberta, para abordarmos encontros de diferentes maneiras. A combinação de correr, atirar, se esquivar, levantar um escudo e voar pelo cenário não é nada travada, ao contrário, é fluida e natural, e combinar estes e outros elementos é fundamental pra criar um jogo divertido de jogar e de explorar. Sim, explorar, porque Control é um jogo single player que não tem nada de linear: dentro da Oldest House, existem salas, atalhos, recompensas, setores, muita coisa bem legal que pessoas que não tem essa vontade de explorar vai passar batido. Isso porque Control também adiciona alguns elementos de "metroidvania", com áreas que só podem ser acessadas depois de conquistar níveis de segurança mais elevados (pra desbloquear portas) ou ainda depois de desbloquear alguns poderes.

A história principal é bem direta, mas as missões secundárias também brilham. Se, na história principal, o bizarro é um lago, nas missões secundárias, esse bizarro vira um oceano (um parênteses rápido porque essa referência a Alan Wake não é gratuita: alguns acontecimentos e personagens do jogo aparecem em Control por meio de documentos, relatando fatos e relacionando-os aos AWE). É nessas missões secundárias que encontramos algumas das partes mais memoráveis do jogo, desde situações mundanas como ajudar Ahti a jogar um resíduo no incinerador da Oldest House até batalhas contra chefes que me causaram um belo e sincero "WTF" em alguns momentos. Batalhas estas que, novamente, quem não fizer as missões secundárias vai perder, além de não ver mais sobre outros itens estranhos que realizam ações paranormais.

Dizendo tudo isso, pode parecer que a parte boa já acabou e, agora, a gente vai pra parte ruim. Mas "hold up a minute", como diria a guria do Girlfriend Reviews, ainda tem mais uma coisa que merece destaque, só que essa parte é um baita spoiler. Vou deixar abaixo, quem não se importa pode clicar, é algo que está na história principal então todo mundo que jogar até o fim vai passar, mas que vale o destaque.

O Ashtray Maze é uma área inacessível até um certo ponto da história, quase no final. Mas eu posso dizer tranquilamente que é uma das melhores sequências de ação que eu já joguei na vida. Que a Oldest House é estranha, a gente já sabe, mas esse labirinto consegue sintetizar essa loucura em quase 10 minutos de efeitos especiais que distorcem todo o ambiente, viram do avesso, em movimentos que lembram muito os efeitos do filme Dr. Estranho, tudo isso embalado por uma trilha de rock que começa a tocar e só para quando terminamos esse segmento.

Eu joguei essa parte sorrindo, não acreditando no que eu estava vendo.



Pra quem gosta de conquistas, fazer 1000/1000 é relativamente fácil, algumas lutas tem uns picos de dificuldade mas nada que algumas tentativas não deem conta do recado. Apesar de existirem muitos coletáveis, não precisa pegar todos pra desbloquear as conquistas relacionadas a eles, e como eles são bem abundantes, é bem provável que mesmo quem não seja de explorar tanto consiga encontrar os 120 necessários - de novo, parece um número alto, mas eles foram bem generosos em espalhar bem mais que isso pelo cenário. Outras conquistas que vale a pena ficar de olho são as de progressão, como realizar algumas atividades secundárias ou desbloquear novas habilidades pra Jesse ou sua arma.

Agora sim, a parte ruim: performance. Comentei esses dias que Control foi o primeiro jogo dessa geração que senti aquele peso de "é, talvez uma nova geração já esteja na hora", porque o que ele tenta fazer é pesado demais para os consoles atuais. Os efeitos são muito bonitos, dá pra pegar muita coisa no cenário pra atirar nos inimigos ou até ficar atirando pra ver como a física reage (muito bem), só que a combinação disso com vários inimigos atirando faz o jogo parecer, às vezes, um slide show. Sem sacanagem, quedas de frames são constantes e acontecem não só em combates, mas logo após usar os pontos de fast travel e também ao abrir o mapa. Yep, até abrir o mapa faz o jogo dar uma engasgada monstra. O que é uma pena, porque pode afastar muita gente de jogar. Patches já foram lançados, mas a performance continua bem sofrível em alguns momentos e, sinceramente, com a ambição desse jogo, o que ele faz e tenta fazer, é difícil acreditar que vai melhorar.

Resumindo, Control é uma experiência fantástica. Direção de arte, gameplay, história, personagens, missões, mundo, tá tudo tão redondinho que o único ponto negativo dele é que, frequentemente, ele roda igual uma carroça (joguei no One Fat, não sei se no One X a coisa fica menos pior). Se for pra dar uma nota honesta por tudo o que eu senti jogando, ele é um 85, é um jogo excepcional, bastante acima da média, só não é maior por causa desses problemas técnicos que não dá pra negar que existem, se eles tivessem conseguido desenvolver o gameplay de maneira fluida, sem quedas e travamentos, daria até um 95 numa boa. Mas, como os problemas estão lá, 85 tá de bom tamanho.

Agora é esperar os DLCs que chegam só em 2020 pra voltar pra Oldest House.

As secundárias são espetaculares. Realmente essa parte me surpreendeu, melhores chefes estão nelas.

Sobre as conquistas, faltam duas pra mim. Realizar 25 contra medidas e todos upgrades. Essas contra medidas são bem chatas de fazer, pq vc tem de matar adversários específicos em locais específicos. Isso é bem chato, faltam umas 10 pra fechar essa.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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75,517
Rio Grande do Sul
As secundárias são espetaculares. Realmente essa parte me surpreendeu, melhores chefes estão nelas.

Sobre as conquistas, faltam duas pra mim. Realizar 25 contra medidas e todos upgrades. Essas contra medidas são bem chatas de fazer, pq vc tem de matar adversários específicos em locais específicos. Isso é bem chato, faltam umas 10 pra fechar essa.
Pois é, o ideal dessas é ir fazendo junto do progresso da história. Diz que depois de terminar, elas aparecem com menos frequência.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,567
75,517
Rio Grande do Sul
Control levou o GOTY da IGN americana, bem legal a mensagem que prepararam.
Sam Lake chamou uma galera do estúdio pra gravar um vídeo mas não disse o que era.

 

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