Oi, gente. Quem diria que uma semana de janeiro teria tanta coisa acontecendo, não é mesmo? O Xbox Game Pass adicionou diversos jogos, entre eles um que muita gente estava esperando, mas foi a Ninja Theory quem roubou a cena ao anunciar um jogo assim, como quem não quer nada, em um texto no blog do Xbox. Isso até ofuscou um pouco outros assuntos interessantes e potencialmente legais para o futuro da marca, como uma nova ida de Phil Spencer ao Japão e o vazamento de um suposto protótipo do Xbox Series X, incluindo a sua face traseira, com portas, entradas de ar e tudo. Além disso, achei um texto interessante do Business Insider sobre a estratégia em 4 partes da Microsoft para acabar com console war (ó, sonho distante), e um exemplo lá da Coreia do Sul de como esta estratégia parece ser a mais acertada daqui pra frente para a marca. Mas estamos no presente, e por ora, além de nos informarmos, quem assina Live Gold/Game Pass Ultimate pode jogar dois jogos gratuitamente nesse fim de semana, aproveitar promoções em mais de 300 jogos/dlcs até terça-feira, conferir os lançamentos desta semana e os da próxima, e ver alguns links relacionados a Xbox e videogames no geral.
XBOX GAME PASS SEGUE FAZENDO JANEIRO RENDER
A semana foi movimentada para quem assina o Xbox Game Pass. Isso porque alguns jogos foram disponibilizados e outros anunciados para o serviço, que já havia incluído antes títulos do naipe de Children of Morta, Frostpunk, Grand Theft Auto V e Tekken 7. Vamos às adições: A Plague Tale: Innocence (console/PC) era aquele jogo com "cara de Game Pass", muita gente - eu inclusive - estava esperando que ele fosse incluído no catálogo, porque é um jogo que faz total sentido ali. Uma produção da Asobo e que surpreendeu público e crítica com uma história tocante e um nível de produção de grandes AAA porém sem toda aquela verba gigantesca, com um orçamento mais modesto. Outra adição é Indivisible (console), uma mistura de ação, RPG e batalhas em turno com uma arte muito bonita que parece um desenho, as cutscenes então são uma pintura. Tinha curiosidade com ele, agora vou poder jogar. Já Gris (PC) é um jogo de plataforma muito bonitinho com uma trilha fantástica e que aborda alguns assuntos pesados (como depressão e ansiedade) de maneira leve, gostei de jogar ele.
Entre os jogos que serão adicionados, temos: Fishing Sim World: Pro Tour (console, 30), um jogo de pesca inclusive com modo online para competir com outros 100 pescadores (me fez lembrar daquela vara que tinha pro Dreamcast); Sea Salt (console/PC, 30), um jogo de ação e estratégia onde podemos invocar minions aliados para combater hordas inimigas; e ScourgeBringer (PC), um rogue-lite e plataforma que eu não conhecia até ser comentado aqui. E, em fevereiro, Wasteland Remastered (console/PC, 25) também chega para quem quiser conhecer melhor a origem da franquia e se preparar para o lançamento de Wasteland 3 mais pra frente. Lembrando que esses cinco jogos aqui vão sair do catálogo em breve, então, é melhor jogar logo: Middle-earth: Shadow of Mordor, Resident Evil 4, Saint’s Row The Third, The Division e Tomb Raider: Definitive Edition. Pra quem gosta de números, hoje são 241 jogos disponíveis no console e 174 no PC, totalizando 415 títulos (alguns repetem ou são Play Anywhere, não tenho a conta agora mas fica na faixa ali dos 50-60, então, dá pra dizer que temos, aproximadamente, 350 títulos únicos no Xbox Game Pass Ultimate.
Fonte: Major Nelson
NINJA THEORY APRESENTA PROJECT: MARA
Quando a Microsoft começou a comprar estúdios novamente pensando em fortalecer sua produção first-party, era esperado um acréscimo no número de jogos, tanto anunciados quando em produção. Por serem produtos caros, muitos são apresentados de forma especial, em eventos por exemplo, pra aproveitar o hype da galera. Mas, quando se tem muita coisa pra mostrar, às vezes, as empresas podem optar por apresentar assim, como quem não quer nada, em uma quarta-feira à tarde no blog oficial da marca. Assim nasceu Project: Mara (clique para ver o trailer), mais um projeto da Ninja Theory (que ainda está fazendo Bleeding Edge e Senua's Saga: Hellblade II, além do The Insight Project que não sabemos pra onde vai evoluir ainda). Project: Mara é um título experimental que pretende explorar novas maneiras de contar histórias, sendo uma representação real do terror psicológico, baseado em experiências reais vividas por pacientes e também por pesquisas e todas as conexões que a Ninja Theory costurou desde que trabalhou em Hellblade. Então, podemos esperar recriações de horrores da mente de maneira bastante apurada, complexa e realista, o que por si só já promete garantir muitos cagaços. O estúdio afirma, novamente, que se trata de um projeto experimental, ou seja, vai ser diferente e temos que estar abertos ao que o estúdio vai propor.
Desde que se juntou à Xbox Game Studios, a Ninja Theory cresceu bastante - Hellblade: Senua's Sacrifice foi feito por umas 20 pessoas; Hellblade II tem o dobro de pessoas, ainda pouco para os padrões de um AAA, mas Antoniades quer continuar provando que equipes mais enxutas e eficientes podem construir projetos tão grandiosos e de excelência quanto estúdios de 100, 200 pessoas. Atualmente, são 120 profissionais ao todo, e uma coisa que eles tem em comum é o seu espírito e visão sobre jogos. Não por menos, a Ninja Theory resolveu abrir sua Missão para o público, que é: "To craft life-changing art with game changing-tech", o que se traduz, mais ou menos, para "criar arte que transforma vidas com tecnologia que transforma o mercado". Dentre todas as aquisições que a Microsoft fez, a Ninja Theory foi não só a mais surpreendente na E3 2018, como também o estúdio com maior potencial de crescimento. Se, com pouca gente e dinheiro eles já faziam coisas boas, nem vamos imaginar o que esses caras vão alcançar com grana, suporte e liberdade criativa. Quem quiser saber mais sobre o projeto e também conversar com a galera para deixar suas impressões e expectativas, também pode conversar com a gente no tópico do anúncio do jogo, clicando aqui.
Fonte: Xbox News
PHIL SPENCER VOLTA AO JAPÃO PARA CONVERSAR COM DESENVOLVEDORES
De maneira integrada, a Microsoft quer construir uma grande plataforma de conteúdo com jogos, capaz de ser acessada de diversos dispositivos: consoles, PCs, tablets, smartphones. Para isso, ela precisa encontrar este conteúdo, e mais: ter títulos diversos capazes de satisfazer diferentes parcelas do público, atraindo, assim, mais gente para o seu ecossistema. É isso que Phil Spencer foi fazer no Japão, mais uma vez. Em seu perfil no Twitter na noite de segunda-feira, Phil Spencer comentou que é "bom estar de volta ao Japão com o time conversando e ouvindo os grandes estúdios e publishers sobre 2020 e além. Uma energia muito boa e empolgante sobre o futuro dos games". Muita gente espera que a Microsoft siga a onda de aquisições e compre algum estúdio japonês, listas e listas são feitas pelo público com possíveis aquisições e a própria empresa já deixou claro que pretende ter uma voz da região em sua mesa de heads de estúdios (e, por região, leia-se Ásia e não somente o Japão). Mas, mais importante do que isso, ao meu ver, é seguir dando suporte a estúdios e publishers para que jogos orientais não pulem o Xbox, e cheguem ao console, mesmo que depois de um tempo. Como Naoki Yoshida (diretor e produtor de Final Fantasy XIV) comentou em uma entrevista recente, "quando o Xbox One foi lançado no Japão, não tinha comerciais de TV ou outras propagandas, então, eu pensei que eles estavam só pulando a gente. Phil Spencer tem feito um grande esforço para tornar isso possível (FF XIV no Xbox) e agora é muito legal ver tudo isso se tornando realidade".
Fonte: Twitter Phil Spencer
VAZAM SUPOSTAS IMAGENS DO XBOX SERIES X
Um dos assuntos da semana foi o vazamento de supostas imagens de um Xbox Series X real. E vamos falar em suposição aqui, porque mesmo a foto parecendo completamente verdadeira, tendo um número de série e tudo mais, ainda se trata de um protótipo, e vários desses são feitos antes do lançamento oficial de um console. Mas essa foto bate com o que rumores apontavam como sendo a formatação traseira do console, como noticiado em sites como Thurrot e Windows Central recentemente. Além das tradicionais portas USB, de rede, energia e ótica, duas coisas chamam a atenção: temos apenas uma porta HDMI, o que indica que talvez a Microsoft não continue mantendo aquela porta HDMI-in, para que seja possível ligar outros aparelhos por essa entrada direto no Xbox One, até mesmo outros consoles. Sei que muita gente usa essa função e, pra elas, talvez possa ser ruim. O número de portas USB também chama a atenção: apesar de serem três ao todo (uma frontal e duas externas), temos que lembrar do quanto temos coisas conectadas a elas: HDD externo (muitos com mais de um), fone de ouvido, carregar controle, volante, enfim, são vários acessórios e duas podem não ser suficientes, tomara que façam mais. E a outra é uma porta misteriosa que está inclusive com o nome tampado para ser mantido como surpresa, tenho visto muita gente acreditando que pode se tratar de uma entrada para SSDs no modelo M2, aqueles que parecem um pente de memória. Poderia ser uma maneira mais tranquila de expandir o armazenamento do console sem precisar abrir o bicho - apesar de que, pelas imagens, parece ser relativamente fácil remover a tampa traseira também. Já outras pessoas acreditam se tratar de uma porta específica dos devkits, com a finalidade de depurar dados e encontrar erros. Enquanto não temos uma apresentação oficial do console, criar teorias e expectativas é o que nos resta.
Fonte: Windows Central
A ESTRATÉGIA DA MICROSOFT PARA ACABAR COM CONSOLE WAR
A natureza humana não é pacífica e isso reflete também no mercado de videogames. Não tanto por parte das empresas, antigamente e até recentemente existiam provocações diretas que já arrefeceram, mas principalmente entre o público. Por algum motivo, existe uma necessidade de sentirmos que a nossa escolha é a certa e que os outros estão errados, e com isso, surgem incontáveis "debates" sobre as vantagens e desvantagens de cada console. Já há alguns anos, a Microsoft passou a mudar seu foco na área de games para ser uma divisão muito mais abrangente, Phil Spencer vem falando sobre isso de forma bastante enfática, e a consequência disso tudo é que os métodos de comparações atuais estão ficando cada vez mais obsoletos. Não podemos analisar um novo mercado usando condições do passado. E isso é feito, especialmente, por uma empresa: a Microsoft - já que a Sony está bem quieta e não sabemos onde pretende chegar, e a Nintendo é a Nintendo fazendo as coisas dela.
Primeiro de tudo: a Microsoft não se importa mais onde você vai jogar, desde que jogue. Pode parecer estranho, e muita gente ainda vai comparar vendas de consoles para medir o sucesso de uma empresa, mas a Microsoft quer você utilizando os serviços Xbox, seja no console que você já possui, em um novo, no computador ou por streaming através do xCloud. Como Matt Booty falou naquela entrevista pra MCV/Develop, "à medida que nosso conteúdo for sendo lançado ao longo do próximo ano, dois anos, todos os nossos jogos, como no PC, rodarão pra cima e pra baixo em nossa família de dispositivos" - e aqui, abro um parênteses porque muita gente está interpretando esse "um ano, dois anos" que o Matt Booty falou como 2021/2022 quando, possivelmente, ele está se referindo a 2020/2021. Voltando: agora é tudo "Xbox", você vai estar em contato com a marca em diversos pontos, em diferentes lugares físicos, em situações que antes não eram possíveis. Ou seja: o Xbox Series X não é um novo ecossistema fechado, com sua própria loja e jogos, mas uma opção a mais para interagir com a marca Xbox. Tanto que todos os jogos compatíveis com o Xbox One, sejam eles nativos ou originários do Xbox (ai ai, esses nomes confundem às vezes) ou Xbox 360, também rodarão na nova família de dispositivos. E, por último, tem o queridíssimo Xbox Game Pass. A Microsoft é a empresa que mais teve sucesso ao oferecer algo similar ao Netflix mas em videogame, e com o xCloud dobrando a esquina, o potencial do serviço tem tudo para explodir, oferecendo uma grande gama de jogos acessíveis em qualquer lugar que tenha uma conexão com a internet.
Com um novo modelo de negócios para nortear sua divisão de jogos, a Microsoft aposta em um futuro não de competição, mas de cooperação e adição, não é por menos que isso está na Missão da empresa ("empoderar toda pessoa e toda organização do planeta para que elas conquistem mais"). Lá em 2013, a Microsoft comentou que, com o Xbox One, ela poderia alcançar dois bilhões de gamers no planeta. Não chegou nem perto disso, mas agora, com um ecossistema completo e bem estruturado, com diversos pontos de contato, a possibilidade de chegar a esse número é muito mais concreta do que antes.
Fonte: Business Insider
SUL-COREANOS USAM O XCLOUD 1.75X MAIS TEMPO QUE AMERICANOS E INGLESES
Essa aqui é meio que uma sequência da notícia acima, mas que comprova como o mercado está mudando e o Xbox pode fazer muito mais do que um simples console. O xCloud, serviço de streaming da marca, já está sendo desenvolvido há alguns anos, está em fase de testes para públicos selecionados, volta e meia adiciona novos jogos pra galera testar (recentemente, recebeu Halo: The Master Chief Collection, Destiny 2, Civilization VI, Wasteland 2, entre outros), e tem como público-alvo alguns mercados meio alheios ao console Xbox. Um desses mercados é a Coreia do Sul, um dos países mais avançados do mundo a nível tecnológico, e onde o mercado de games mobile é gigantesco. Por lá, a Microsoft já fez parcerias com empresas de telefonia, está dando controles de Xbox One bluetooth para quem está testando o serviço (já que poucos tem um Xbox One por lá), e o resultado desta estratégia no país começa a aparecer. A Microsoft tem uma parceria com a SK Telecom e os usuários da companhia são os primeiros a testar as funcionalidades do xCloud, e um dado chama a atenção: segundo a emresa coreana, usuários que fazem parte do preview por lá gastam 1.75x mais tempo jogando revisitam jogos 3x mais do que os participantes dos Estados Unidos e Reino Unido. A grande adesão não chega a ser uma surpresa, já que o mercado mobile domina o país, quase metade da população com acesso a internet também joga em dispositivos móveis, e isso apresenta um cenário de oportunidades inexplorado para a Microsoft crescer. Para nós, no Brasil, o xCloud direto da nuvem ainda é um sonho distante, apesar de termos o Console Streaming já em testes por aqui. Mas, como pessoas que acompanham a marca, é legal saber como ela se comporta, o que tem feito e quais novos consumidores podem entrar no ecossistema Xbox nos próximos anos.
Fonte: Windows Central
FREE PLAY DAYS COM WRECKFEST E ZOMBIELAND: DOUBLE TAP
Até a madrugada de segunda-feira, assinantes Xbox Live Gold e Xbox Game Pass Ultimate podem aproveitar, gratuitamente, dois jogos. Wreckfest (14 GB) é um jogo de corrida no estilo Destruction Derby, ou seja, ganhar é legal mas destruir o carro dos oponentes é mais legal ainda. Já Zombieland: Double Tap - Road Trip (7.2 GB) é um shooter isométrico cooperativo para até quatro jogadores (local) onde temos que derrotar hordas e hordas de zumbis. Não cheguei a encontrar do Wreckfest, mas o Zombieland dá pra fazer 1000G em umas 8h a 11h, de acordo com o Xbox Achievements.
Fonte: Major Nelson
DEALS WITH GOLD COM ARTISTIC ADVENTURE SALE
O Deals with Gold, aquela promoção semanal de jogos em oferta para assinantes Xbox Live Gold/Xbox Game Pass Ultimate traz uma seleção bem legal de títulos independentes como Afterparty, Creature in the Well, Inside, Outer Wilds, Return of the Obra Dinn e What Remains of Edith Finch, jogos feitos por estúdios e equipes menores mas que alcançam níveis de excelência dignos de grandes produções. E, pra quem está atrás desses jogos maiores, tem também Ace Combat 7, Code Vein, vários jogos e conteúdos de franquias como Assassin's Creed, Dark Souls, Dragon Ball, Far Cry, Lego, Monster Hunter, a lista é bem longa, com 313 ofertas. Pra conferir a lista dos conteúdos, é só clicar aqui.
LANÇAMENTOS DA SEMANA (20 A 24/JAN)
LANÇAMENTOS DA PRÓXIMA SEMANA (27 A 31/JAN)
Segunda, 27
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E por hoje, acredito que seja isso. Se surgir mais alguma coisa grande nas próximas horas, eu atualizo porque esse tópico fica destacado até ali na terça-feira à tarde. De resto, divirtam-se da maneira que quiserem e tenham um excelente final de semana.
XBOX GAME PASS SEGUE FAZENDO JANEIRO RENDER
A semana foi movimentada para quem assina o Xbox Game Pass. Isso porque alguns jogos foram disponibilizados e outros anunciados para o serviço, que já havia incluído antes títulos do naipe de Children of Morta, Frostpunk, Grand Theft Auto V e Tekken 7. Vamos às adições: A Plague Tale: Innocence (console/PC) era aquele jogo com "cara de Game Pass", muita gente - eu inclusive - estava esperando que ele fosse incluído no catálogo, porque é um jogo que faz total sentido ali. Uma produção da Asobo e que surpreendeu público e crítica com uma história tocante e um nível de produção de grandes AAA porém sem toda aquela verba gigantesca, com um orçamento mais modesto. Outra adição é Indivisible (console), uma mistura de ação, RPG e batalhas em turno com uma arte muito bonita que parece um desenho, as cutscenes então são uma pintura. Tinha curiosidade com ele, agora vou poder jogar. Já Gris (PC) é um jogo de plataforma muito bonitinho com uma trilha fantástica e que aborda alguns assuntos pesados (como depressão e ansiedade) de maneira leve, gostei de jogar ele.
Entre os jogos que serão adicionados, temos: Fishing Sim World: Pro Tour (console, 30), um jogo de pesca inclusive com modo online para competir com outros 100 pescadores (me fez lembrar daquela vara que tinha pro Dreamcast); Sea Salt (console/PC, 30), um jogo de ação e estratégia onde podemos invocar minions aliados para combater hordas inimigas; e ScourgeBringer (PC), um rogue-lite e plataforma que eu não conhecia até ser comentado aqui. E, em fevereiro, Wasteland Remastered (console/PC, 25) também chega para quem quiser conhecer melhor a origem da franquia e se preparar para o lançamento de Wasteland 3 mais pra frente. Lembrando que esses cinco jogos aqui vão sair do catálogo em breve, então, é melhor jogar logo: Middle-earth: Shadow of Mordor, Resident Evil 4, Saint’s Row The Third, The Division e Tomb Raider: Definitive Edition. Pra quem gosta de números, hoje são 241 jogos disponíveis no console e 174 no PC, totalizando 415 títulos (alguns repetem ou são Play Anywhere, não tenho a conta agora mas fica na faixa ali dos 50-60, então, dá pra dizer que temos, aproximadamente, 350 títulos únicos no Xbox Game Pass Ultimate.
Fonte: Major Nelson
NINJA THEORY APRESENTA PROJECT: MARA
Quando a Microsoft começou a comprar estúdios novamente pensando em fortalecer sua produção first-party, era esperado um acréscimo no número de jogos, tanto anunciados quando em produção. Por serem produtos caros, muitos são apresentados de forma especial, em eventos por exemplo, pra aproveitar o hype da galera. Mas, quando se tem muita coisa pra mostrar, às vezes, as empresas podem optar por apresentar assim, como quem não quer nada, em uma quarta-feira à tarde no blog oficial da marca. Assim nasceu Project: Mara (clique para ver o trailer), mais um projeto da Ninja Theory (que ainda está fazendo Bleeding Edge e Senua's Saga: Hellblade II, além do The Insight Project que não sabemos pra onde vai evoluir ainda). Project: Mara é um título experimental que pretende explorar novas maneiras de contar histórias, sendo uma representação real do terror psicológico, baseado em experiências reais vividas por pacientes e também por pesquisas e todas as conexões que a Ninja Theory costurou desde que trabalhou em Hellblade. Então, podemos esperar recriações de horrores da mente de maneira bastante apurada, complexa e realista, o que por si só já promete garantir muitos cagaços. O estúdio afirma, novamente, que se trata de um projeto experimental, ou seja, vai ser diferente e temos que estar abertos ao que o estúdio vai propor.
Desde que se juntou à Xbox Game Studios, a Ninja Theory cresceu bastante - Hellblade: Senua's Sacrifice foi feito por umas 20 pessoas; Hellblade II tem o dobro de pessoas, ainda pouco para os padrões de um AAA, mas Antoniades quer continuar provando que equipes mais enxutas e eficientes podem construir projetos tão grandiosos e de excelência quanto estúdios de 100, 200 pessoas. Atualmente, são 120 profissionais ao todo, e uma coisa que eles tem em comum é o seu espírito e visão sobre jogos. Não por menos, a Ninja Theory resolveu abrir sua Missão para o público, que é: "To craft life-changing art with game changing-tech", o que se traduz, mais ou menos, para "criar arte que transforma vidas com tecnologia que transforma o mercado". Dentre todas as aquisições que a Microsoft fez, a Ninja Theory foi não só a mais surpreendente na E3 2018, como também o estúdio com maior potencial de crescimento. Se, com pouca gente e dinheiro eles já faziam coisas boas, nem vamos imaginar o que esses caras vão alcançar com grana, suporte e liberdade criativa. Quem quiser saber mais sobre o projeto e também conversar com a galera para deixar suas impressões e expectativas, também pode conversar com a gente no tópico do anúncio do jogo, clicando aqui.
Fonte: Xbox News
PHIL SPENCER VOLTA AO JAPÃO PARA CONVERSAR COM DESENVOLVEDORES
De maneira integrada, a Microsoft quer construir uma grande plataforma de conteúdo com jogos, capaz de ser acessada de diversos dispositivos: consoles, PCs, tablets, smartphones. Para isso, ela precisa encontrar este conteúdo, e mais: ter títulos diversos capazes de satisfazer diferentes parcelas do público, atraindo, assim, mais gente para o seu ecossistema. É isso que Phil Spencer foi fazer no Japão, mais uma vez. Em seu perfil no Twitter na noite de segunda-feira, Phil Spencer comentou que é "bom estar de volta ao Japão com o time conversando e ouvindo os grandes estúdios e publishers sobre 2020 e além. Uma energia muito boa e empolgante sobre o futuro dos games". Muita gente espera que a Microsoft siga a onda de aquisições e compre algum estúdio japonês, listas e listas são feitas pelo público com possíveis aquisições e a própria empresa já deixou claro que pretende ter uma voz da região em sua mesa de heads de estúdios (e, por região, leia-se Ásia e não somente o Japão). Mas, mais importante do que isso, ao meu ver, é seguir dando suporte a estúdios e publishers para que jogos orientais não pulem o Xbox, e cheguem ao console, mesmo que depois de um tempo. Como Naoki Yoshida (diretor e produtor de Final Fantasy XIV) comentou em uma entrevista recente, "quando o Xbox One foi lançado no Japão, não tinha comerciais de TV ou outras propagandas, então, eu pensei que eles estavam só pulando a gente. Phil Spencer tem feito um grande esforço para tornar isso possível (FF XIV no Xbox) e agora é muito legal ver tudo isso se tornando realidade".
Fonte: Twitter Phil Spencer
VAZAM SUPOSTAS IMAGENS DO XBOX SERIES X
Um dos assuntos da semana foi o vazamento de supostas imagens de um Xbox Series X real. E vamos falar em suposição aqui, porque mesmo a foto parecendo completamente verdadeira, tendo um número de série e tudo mais, ainda se trata de um protótipo, e vários desses são feitos antes do lançamento oficial de um console. Mas essa foto bate com o que rumores apontavam como sendo a formatação traseira do console, como noticiado em sites como Thurrot e Windows Central recentemente. Além das tradicionais portas USB, de rede, energia e ótica, duas coisas chamam a atenção: temos apenas uma porta HDMI, o que indica que talvez a Microsoft não continue mantendo aquela porta HDMI-in, para que seja possível ligar outros aparelhos por essa entrada direto no Xbox One, até mesmo outros consoles. Sei que muita gente usa essa função e, pra elas, talvez possa ser ruim. O número de portas USB também chama a atenção: apesar de serem três ao todo (uma frontal e duas externas), temos que lembrar do quanto temos coisas conectadas a elas: HDD externo (muitos com mais de um), fone de ouvido, carregar controle, volante, enfim, são vários acessórios e duas podem não ser suficientes, tomara que façam mais. E a outra é uma porta misteriosa que está inclusive com o nome tampado para ser mantido como surpresa, tenho visto muita gente acreditando que pode se tratar de uma entrada para SSDs no modelo M2, aqueles que parecem um pente de memória. Poderia ser uma maneira mais tranquila de expandir o armazenamento do console sem precisar abrir o bicho - apesar de que, pelas imagens, parece ser relativamente fácil remover a tampa traseira também. Já outras pessoas acreditam se tratar de uma porta específica dos devkits, com a finalidade de depurar dados e encontrar erros. Enquanto não temos uma apresentação oficial do console, criar teorias e expectativas é o que nos resta.
Fonte: Windows Central
A ESTRATÉGIA DA MICROSOFT PARA ACABAR COM CONSOLE WAR
A natureza humana não é pacífica e isso reflete também no mercado de videogames. Não tanto por parte das empresas, antigamente e até recentemente existiam provocações diretas que já arrefeceram, mas principalmente entre o público. Por algum motivo, existe uma necessidade de sentirmos que a nossa escolha é a certa e que os outros estão errados, e com isso, surgem incontáveis "debates" sobre as vantagens e desvantagens de cada console. Já há alguns anos, a Microsoft passou a mudar seu foco na área de games para ser uma divisão muito mais abrangente, Phil Spencer vem falando sobre isso de forma bastante enfática, e a consequência disso tudo é que os métodos de comparações atuais estão ficando cada vez mais obsoletos. Não podemos analisar um novo mercado usando condições do passado. E isso é feito, especialmente, por uma empresa: a Microsoft - já que a Sony está bem quieta e não sabemos onde pretende chegar, e a Nintendo é a Nintendo fazendo as coisas dela.
Primeiro de tudo: a Microsoft não se importa mais onde você vai jogar, desde que jogue. Pode parecer estranho, e muita gente ainda vai comparar vendas de consoles para medir o sucesso de uma empresa, mas a Microsoft quer você utilizando os serviços Xbox, seja no console que você já possui, em um novo, no computador ou por streaming através do xCloud. Como Matt Booty falou naquela entrevista pra MCV/Develop, "à medida que nosso conteúdo for sendo lançado ao longo do próximo ano, dois anos, todos os nossos jogos, como no PC, rodarão pra cima e pra baixo em nossa família de dispositivos" - e aqui, abro um parênteses porque muita gente está interpretando esse "um ano, dois anos" que o Matt Booty falou como 2021/2022 quando, possivelmente, ele está se referindo a 2020/2021. Voltando: agora é tudo "Xbox", você vai estar em contato com a marca em diversos pontos, em diferentes lugares físicos, em situações que antes não eram possíveis. Ou seja: o Xbox Series X não é um novo ecossistema fechado, com sua própria loja e jogos, mas uma opção a mais para interagir com a marca Xbox. Tanto que todos os jogos compatíveis com o Xbox One, sejam eles nativos ou originários do Xbox (ai ai, esses nomes confundem às vezes) ou Xbox 360, também rodarão na nova família de dispositivos. E, por último, tem o queridíssimo Xbox Game Pass. A Microsoft é a empresa que mais teve sucesso ao oferecer algo similar ao Netflix mas em videogame, e com o xCloud dobrando a esquina, o potencial do serviço tem tudo para explodir, oferecendo uma grande gama de jogos acessíveis em qualquer lugar que tenha uma conexão com a internet.
Com um novo modelo de negócios para nortear sua divisão de jogos, a Microsoft aposta em um futuro não de competição, mas de cooperação e adição, não é por menos que isso está na Missão da empresa ("empoderar toda pessoa e toda organização do planeta para que elas conquistem mais"). Lá em 2013, a Microsoft comentou que, com o Xbox One, ela poderia alcançar dois bilhões de gamers no planeta. Não chegou nem perto disso, mas agora, com um ecossistema completo e bem estruturado, com diversos pontos de contato, a possibilidade de chegar a esse número é muito mais concreta do que antes.
Fonte: Business Insider
SUL-COREANOS USAM O XCLOUD 1.75X MAIS TEMPO QUE AMERICANOS E INGLESES
Essa aqui é meio que uma sequência da notícia acima, mas que comprova como o mercado está mudando e o Xbox pode fazer muito mais do que um simples console. O xCloud, serviço de streaming da marca, já está sendo desenvolvido há alguns anos, está em fase de testes para públicos selecionados, volta e meia adiciona novos jogos pra galera testar (recentemente, recebeu Halo: The Master Chief Collection, Destiny 2, Civilization VI, Wasteland 2, entre outros), e tem como público-alvo alguns mercados meio alheios ao console Xbox. Um desses mercados é a Coreia do Sul, um dos países mais avançados do mundo a nível tecnológico, e onde o mercado de games mobile é gigantesco. Por lá, a Microsoft já fez parcerias com empresas de telefonia, está dando controles de Xbox One bluetooth para quem está testando o serviço (já que poucos tem um Xbox One por lá), e o resultado desta estratégia no país começa a aparecer. A Microsoft tem uma parceria com a SK Telecom e os usuários da companhia são os primeiros a testar as funcionalidades do xCloud, e um dado chama a atenção: segundo a emresa coreana, usuários que fazem parte do preview por lá gastam 1.75x mais tempo jogando revisitam jogos 3x mais do que os participantes dos Estados Unidos e Reino Unido. A grande adesão não chega a ser uma surpresa, já que o mercado mobile domina o país, quase metade da população com acesso a internet também joga em dispositivos móveis, e isso apresenta um cenário de oportunidades inexplorado para a Microsoft crescer. Para nós, no Brasil, o xCloud direto da nuvem ainda é um sonho distante, apesar de termos o Console Streaming já em testes por aqui. Mas, como pessoas que acompanham a marca, é legal saber como ela se comporta, o que tem feito e quais novos consumidores podem entrar no ecossistema Xbox nos próximos anos.
Fonte: Windows Central
FREE PLAY DAYS COM WRECKFEST E ZOMBIELAND: DOUBLE TAP
Até a madrugada de segunda-feira, assinantes Xbox Live Gold e Xbox Game Pass Ultimate podem aproveitar, gratuitamente, dois jogos. Wreckfest (14 GB) é um jogo de corrida no estilo Destruction Derby, ou seja, ganhar é legal mas destruir o carro dos oponentes é mais legal ainda. Já Zombieland: Double Tap - Road Trip (7.2 GB) é um shooter isométrico cooperativo para até quatro jogadores (local) onde temos que derrotar hordas e hordas de zumbis. Não cheguei a encontrar do Wreckfest, mas o Zombieland dá pra fazer 1000G em umas 8h a 11h, de acordo com o Xbox Achievements.
Fonte: Major Nelson
DEALS WITH GOLD COM ARTISTIC ADVENTURE SALE
O Deals with Gold, aquela promoção semanal de jogos em oferta para assinantes Xbox Live Gold/Xbox Game Pass Ultimate traz uma seleção bem legal de títulos independentes como Afterparty, Creature in the Well, Inside, Outer Wilds, Return of the Obra Dinn e What Remains of Edith Finch, jogos feitos por estúdios e equipes menores mas que alcançam níveis de excelência dignos de grandes produções. E, pra quem está atrás desses jogos maiores, tem também Ace Combat 7, Code Vein, vários jogos e conteúdos de franquias como Assassin's Creed, Dark Souls, Dragon Ball, Far Cry, Lego, Monster Hunter, a lista é bem longa, com 313 ofertas. Pra conferir a lista dos conteúdos, é só clicar aqui.
LANÇAMENTOS DA SEMANA (20 A 24/JAN)
- DreamBall (Rampage Game Studios/JanduSoft) - R$ 18,45
- Football, Tactics & Glory (Creoteam/Raylight Games/Toplitz Productions) - R$ 147,75
- Foxyland 2 (BUG-Studio /Ratalaika Games) - R$ 22,45
- Iconoclasts (Joakim Sandberg/Bitfrost Entertainment) - R$ 74,95 (Xbox Play Anywhere)
- Lumini (Speelbaars/2Awesome Studio) - R$ 36,95
- Moons of Madness (Rock Pocket Games/Funcom) - R$ 69,95
- Rugby 20 (Eko Software/Bigben Interactive) - R$ 179,95
- The Mosaic (Krillbite Studio/Raw Fury) - R$ 74,95 (Xbox One X Enhanced)
- The Office Quest (11Sheep LTD) - R$ 44,45
LANÇAMENTOS DA PRÓXIMA SEMANA (27 A 31/JAN)
Segunda, 27
- Stone (Convict Games) - Sem preço na Store
- It Came From Space and Ate Our Brains (Triangle Studios/All-In! Games) - Sem preço na Store
- Journey to the Savage Planet (Typhoon Studios/505 Games) - R$ 149,95
- Kentucky Route Zero: TV Edition - Sem página na Store
- Pillars of Eternity II: Deadfire (Obsidian Entertainment/Versus Evil) - R$ 222,45
- Code Shifter (ARC SYSTEM WORKS) - R$ 62,45
- Milo’s Quest: Console Edition - Sem página na Store
- Monster Energy Supercross 3 – Special Edition (Milestone S.r.l.)- R$ 304,95
- Music Racer (AbstractArt/Light Road Games/Sometimes You) - R$ 25,95
- Ash of Gods: Redemption - Sem página na Store
- Coffee Talk (Toge Productions/Chorus Worldwide Games) - R$ 52,45
- HyperDot (Tribe Games/Glitch) - R$ 74,95 (Xbox Play Anywhere)
- Sky Rogue - Sem página na Store
- 35+ Studios With Upcoming Games to Watch in 2020 - Vamos combinar: jogo é o que não falta, mas mesmo assim, sempre lançam mais. Pra acompanhar tudo, é preciso muita memória, ou ter alguém como o Shinobi pra fazer uma lista com mais de 35 estúdios que estão trabalhando em alguma coisa e que podem aparecer em 2020. Tem alguns da Microsoft na lista: Turtle Rock, Certain Affinity, OnceLost Games, Embark Studios, Monster Squad, Ghost Story Games, Rocksteady, WB Montreal, WB Games, Jumpship, Playdead, Turn10, The Initiative, muita gente conhecida, alguns desconhecidos, outros ainda que podem apresentar seu primeiro jogo (mas que contam com veteranos da indústria), é sempre bom acompanhar e ficar de olho. | The Escapists
- Alan Wake está de volta à Xbox Live - Depois de ficar um tempo fora da Xbox Live por questões de licenças, Alan Wake, clássico do Xbox 360 e retrocompatível com o Xbox One, já pode ser comprado normalmente na Live de novo, por R$ 69,00. Pra quem nunca jogou, é um jogo excelente e que marcou muitos fãs de Xbox. | True Achievements
- Beta de Disintegration começa em breve, garanta seu lugar - Não sei se muita gente lembra desse, é um jogo que tem um dos criadores de Halo (Marcus Letho) na equipe, foi apresentado na última E3. O jogo contará com três modos multiplayer e uma campanha single, com a história se passando na Terra à beira de um colapso. A fase beta fechada acontece nos dias 28 e 29 de janeiro e só quem se inscrever por este link terão acesso; já nos dias 30 e 31, o acesso é livre. | Arena Xbox
- Dying Light 2 adiado indefinidamente - Em seu perfil no Twitter, a Techland informou que Dying Light 2, sequência do elogiado jogo de zumbis de mundo aberto lançado há alguns anos, foi adiado indefinidamente. Segundo o estúdio, é preciso mais tempo para que eles alcancem a visão que o projeto merece. Nos próximos meses, talvez tenhamos mais informações. | Twitter Techland
- Games Should Leave You Wanting More - Jogos cada vez maiores nos fazem pensar que nosso dinheiro está sendo bem investido, afinal, com jogos caros, é bom encontrar produtos que compensem esse investimento. Mas, muitas vezes, saímos de alguns jogos cansados, pensando que eles poderiam ter acabado antes (ou até muito antes). Porque jogos nem sempre precisam ser como uma manteiga que foi espalhada em um pedaço muito grande de pão. Esse vídeo aborda como os jogos poderiam deixar o jogador não cansado depois de uma longa jornada, mas querendo mais, sabendo a hora de parar. | YouTube Raycevick
- Good Game Design - Outer Wilds: Self-Made Adventure - Jogos com um design de mundo mais aberto podem causar estranheza no jogador. Não confundir com jogos de mundo aberto, onde o espaço é grande mas o que você faz é direcionado: com uma filosofia de design mais aberta, o jogador pode fazer muitas coisas desde o começo (tipo enfrentar Ganon direto em Breath of the Wild), o que proporciona momentos muito únicos e marcantes, como em Outer Wilds. | YouTube Snoman Gaming
- Hotline Miami Collection chegando ao Xbox One - Hotline Miami foi um dos grandes jogos que surgiram no cenário independente na geração passada, se tornando um clássico instantâneo pela viciante jogabilidade, trilha sonora e dificuldade. Agora, parece que o Xbox finalmente receberá não só o primeiro, como também a sua sequência. Falta saber a data. | Twitter Devolver Digital
- Jogaecast com indicações e respostas pra perguntas da galera - Além de fazer diversas boas indicações, o povo do Jogaecast começou a responder diversas perguntas do público, deixando o programa ainda mais interativo. | Jogae.TV
- Jogos pouco conhecidos que estão chegando ao Xbox - Jogo grande tem marketing, produção, essas coisas pra ser conhecido pelo grande público. Jogos menores não tem isso, mas a gente dá uma forcinha com esse tópico. Quer saber mais sobre 7th Sector, Monster Viator, Lost Worlds: Beyond the Page, The Dark Crystal: Age Of Resistance Tactics e The Suicide of Rachel Foster? | PXB
- Pai usa controle adaptativo de Xbox para criar um controle de Switch para a sua filha - Duas das coisas mais legais do Controle Adaptativo de Xbox é a possibilidade de personalização (além dos acessórios oficiais) e a compatibilidade com outras plataformas. Com isso, um pai criou um controle utilizando ele como base, para que sua filha pudesse jogar Zelda no Switch. | Twitter Rory Steel
- PowerCast #31 – Previsões para o 2020 do Xbox e o Xbox Series X - Com uma nova geração chegando e um 2020 que parece sensacional para o Xbox, a turma do Xbox Power se reuniu para uma conversa sobre as expectativas, previsões e apostas para este ano, o que esperam da nova geração, entre outros assuntos. | Xbox Power
- Road to Infinite: um Halo por mês em 2020 - Entramos na última semana de janeiro e, pra quem quiser acompanhar a brincadeira, a última semana pra jogar Halo Wars também (pode jogar depois também, sem galho, ou nem jogar, você que sabe). É mais para acompanharmos toda a história de Halo mesmo. | PXB
- Sugestões de compra nas promoções da semana - Com tantos jogos em oferta, o Rafael GRN não fez só um vídeo de recomendações de jogos pra dar aquela bombada no gamerscore (link ali da frente), mas dois (segundo link aqui). | YouTube Conquistaria
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E por hoje, acredito que seja isso. Se surgir mais alguma coisa grande nas próximas horas, eu atualizo porque esse tópico fica destacado até ali na terça-feira à tarde. De resto, divirtam-se da maneira que quiserem e tenham um excelente final de semana.
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