Perderam totalmente a noção.
Certeza que o Phil Spencer adquiriu o Jim Ryan tb.
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Certeza que o Phil Spencer adquiriu o Jim Ryan tb.
20 anos de Naruto!
Eu não sou um ávido consumidor de anime, mas Naruto clássico eu já vi completo umas 3 vezes. Shippuden eu parei acho que com uns 300 episódios, mas pretendo voltar e finalizar.
Eu não sou um ávido consumidor de anime, mas Naruto clássico eu já vi completo umas 3 vezes. Shippuden eu parei acho que com uns 300 episódios, mas pretendo voltar e finalizar.
Comecei a ver Naruto em 2006 e engrenei no mangá até finalizar em 2014, gosto demais da história e tudo mais. Te aconselho a procurar na internet algum guia de episódios sem filler, vale muito mais a pena pois os filleres como o próprio nome diz só servem pra encher linguiça.
Naruto é nostalgia pura. A Saga do Pain é fantástica! Uma pena que enfiaram fillers infinitos no anime, lembro de ficar anos sem assistir e qdo voltei, ainda estavam com fillers.
Eu via o shippuden lá em 2011 via DVD que o camelo vendia, todo mês eu tava lá perturbando o tio pra ver se tinha algo novo, vi até a saga do Asuma assim, bons tempos…
Belo gif.
Só quem conhece a história da IP Fallout (e estúdios relacionados) vai sacar.
Nunca joguei Fallout, mas Dark é uma das melhores séries de todos os tempos !
Pessoal estava reclamando mais cedo , que alguém hackeou o Ranked do Killer Instintc e sacaneou tudo lá.
Só agora veio a resposta do canal oficial do jogo , o jogo praticamente nem existe para o marketing do Xbox e agora mais essa , triste...
Só agora veio a resposta do canal oficial do jogo , o jogo praticamente nem existe para o marketing do Xbox e agora mais essa , triste...
Não recordo se será outubro ou novembro que a Netflix lançará uma série dos criadores de Dark. Parece que é algo relacionado ao triângulo das bermudas.
Bom vídeo explicando uma das maneiras com a qual o Game Pass (e serviços de assinatura como um todo mas, basicamente, o Game Pass por ser o modelo mais bem aceito pelo mercado como um todo) está mudando a forma como nós, jogadores, aproveitamos os jogos.
Jogos a preço cheio competem com muitas outras frentes e precisam se entupir de conteúdo para justificar o preço cobrado, seja ele $60 ou o novo normal $70. Aí, veio o Game Pass e, no início, muitas empresas estavam céticas em colocar seus jogos lá, o catálogo não era lá essas coisas. Pula para hoje, mais de cinco anos depois, e a situação é completamente diferente, com grandes jogos chegando no lançamento e que se enquadram em diversas categorias: AAA, AA, A, I, III, escolhe a sigla, tem no Game Pass.
Nesse cenário, grandes jogos AAA, com investimentos nas dezenas/centenas de milhões, passaram a ser vistos como enrolados demais. Ainda vendem bem, mas agora competem pela atenção do jogador com jogos muito menores, como Gang Beats ou PowerWash Simulator. Jogos que são simples e diretos, perfeitos para sessões curtas mas que, mesmo assim, motivam a voltar a jogar, diferente de jogos gigantescos que a gente precisa separar umas 2h se quiser ter a mínima sensação de progresso. Jogos que, com uma pequena fração do orçamento de grandes produções, conseguem prender a atenção dos jogadores, muito mais do que um mundo aberto 5x maior que o jogo anterior da franquia ou gráficos tão realistas que a gente se pergunta se chegamos naquele momento de não conseguir mais distinguir realidade e ficção.
O conceito de “Game Pass Diet” consiste em pegar esses jogos cheio de encheção de linguiça e botar eles na academia pra perder os pneuzinhos que inflam artificialmente seu conteúdo para focar naquilo que mantém os jogadores realmente engajados. E é interessante pensar como o Game Pass é uma grande vitrine pra que esse tipo de jogo realmente encontre as pessoas. Imagine um Assassin's Creed Valhalla e suas 60h(!!#!#!$!) pra terminar a história principal, sendo colocado direto no Game Pass, reduzindo metade desse tempo e selecionando apenas 30h dessas 60h, como isso poderia tornar o jogo mais agradável e direto?
Jogos a preço cheio competem com muitas outras frentes e precisam se entupir de conteúdo para justificar o preço cobrado, seja ele $60 ou o novo normal $70. Aí, veio o Game Pass e, no início, muitas empresas estavam céticas em colocar seus jogos lá, o catálogo não era lá essas coisas. Pula para hoje, mais de cinco anos depois, e a situação é completamente diferente, com grandes jogos chegando no lançamento e que se enquadram em diversas categorias: AAA, AA, A, I, III, escolhe a sigla, tem no Game Pass.
Nesse cenário, grandes jogos AAA, com investimentos nas dezenas/centenas de milhões, passaram a ser vistos como enrolados demais. Ainda vendem bem, mas agora competem pela atenção do jogador com jogos muito menores, como Gang Beats ou PowerWash Simulator. Jogos que são simples e diretos, perfeitos para sessões curtas mas que, mesmo assim, motivam a voltar a jogar, diferente de jogos gigantescos que a gente precisa separar umas 2h se quiser ter a mínima sensação de progresso. Jogos que, com uma pequena fração do orçamento de grandes produções, conseguem prender a atenção dos jogadores, muito mais do que um mundo aberto 5x maior que o jogo anterior da franquia ou gráficos tão realistas que a gente se pergunta se chegamos naquele momento de não conseguir mais distinguir realidade e ficção.
O conceito de “Game Pass Diet” consiste em pegar esses jogos cheio de encheção de linguiça e botar eles na academia pra perder os pneuzinhos que inflam artificialmente seu conteúdo para focar naquilo que mantém os jogadores realmente engajados. E é interessante pensar como o Game Pass é uma grande vitrine pra que esse tipo de jogo realmente encontre as pessoas. Imagine um Assassin's Creed Valhalla e suas 60h(!!#!#!$!) pra terminar a história principal, sendo colocado direto no Game Pass, reduzindo metade desse tempo e selecionando apenas 30h dessas 60h, como isso poderia tornar o jogo mais agradável e direto?
Última edição:
de 60 para 30 tirando aquele conteúdo repetitivo e sem graça ou aqueles deslocamentos gigantescos pro outro lado do mapa só pra cumprir uma missão?
onde eu baixo?
onde eu baixo?
Beyond Good and Evil 2 has broken Duke Nukem Forever's record for longest game development time
Building a time machine to tell my 15-year-old self not to get too excited about that E3 trailer.
www.pcgamer.com
A jornada de 15 anos de Beyond Good and Evil 2 ultrapassou outro marco: está em desenvolvimento há mais tempo do que Duke Nukem Forever, o jogo que ainda detém (embora presumivelmente não por muito tempo) o Recorde Mundial do Guinness por "Mais tempo de desenvolvimento para um videogame".
Bem, na verdade, BG&E2 cruzou oficialmente esse limite cerca de cem dias atrás, só que só agora alguém de fato notou isso. Como originalmente apontado pelo editor do GamesIndustry.biz, Brendan Sinclair, o doloroso trabalho de parto que nos trouxe Duke Nukem Forever durou 5.156 dias. O primeiro trailer de BG&E 2 saiu em 30 de maio de 2008: 5.239 dias atrás. E o jogo já estava em desenvolvimento há um ano ou mais quando o trailer foi lançado, então, na verdade, o tempo é ainda mais longo.
Ouvi dizer q vão lançar o BG&E3 sem ainda terem conseguido lançar o 2. ?Beyond Good and Evil 2 has broken Duke Nukem Forever's record for longest game development time
Building a time machine to tell my 15-year-old self not to get too excited about that E3 trailer.
A jornada de 15 anos de Beyond Good and Evil 2 ultrapassou outro marco: está em desenvolvimento há mais tempo do que Duke Nukem Forever, o jogo que ainda detém (embora presumivelmente não por muito tempo) o Recorde Mundial do Guinness por "Mais tempo de desenvolvimento para um videogame".Bem, na verdade, BG&E2 cruzou oficialmente esse limite cerca de cem dias atrás, só que só agora alguém de fato notou isso. Como originalmente apontado pelo editor do GamesIndustry.biz, Brendan Sinclair, o doloroso trabalho de parto que nos trouxe Duke Nukem Forever durou 5.156 dias. O primeiro trailer de BG&E 2 saiu em 30 de maio de 2008: 5.239 dias atrás. E o jogo já estava em desenvolvimento há um ano ou mais quando o trailer foi lançado, então, na verdade, o tempo é ainda mais longo.
Beyond Good and Evil 2 has broken Duke Nukem Forever's record for longest game development time
Building a time machine to tell my 15-year-old self not to get too excited about that E3 trailer.
A jornada de 15 anos de Beyond Good and Evil 2 ultrapassou outro marco: está em desenvolvimento há mais tempo do que Duke Nukem Forever, o jogo que ainda detém (embora presumivelmente não por muito tempo) o Recorde Mundial do Guinness por "Mais tempo de desenvolvimento para um videogame".Bem, na verdade, BG&E2 cruzou oficialmente esse limite cerca de cem dias atrás, só que só agora alguém de fato notou isso. Como originalmente apontado pelo editor do GamesIndustry.biz, Brendan Sinclair, o doloroso trabalho de parto que nos trouxe Duke Nukem Forever durou 5.156 dias. O primeiro trailer de BG&E 2 saiu em 30 de maio de 2008: 5.239 dias atrás. E o jogo já estava em desenvolvimento há um ano ou mais quando o trailer foi lançado, então, na verdade, o tempo é ainda mais longo.
