Visage - Terror pra quem é macho!

jackzsul EX

Guerreiro
Março 10, 2014
3,072
2,586
xbox-series-x-s-one-360-20-anos-microsoft-game-pass.jpg


Pra entender meu ponto de vista:
Navegando no catálogo do Gamepass, esse jogo apareceu em destaque pra mim. Como curto games de terror, em especial os de "psychological horror" resolvi baixar sem saber absolutamente nada sobre o game. Nunca tinha ouvido falar, nunca li nada a respeito ( e se li não lembrava), não li um review ou alguém me recomendou. Simplesmente baixei. E por jogar muitos games de terror, fiquei meio que cauterizado com certas coisas nesse tipo de jogo. Teve jogos que eu até sabia (mesmo jogando pela primeira vez) onde iria acontecer um susto, ou o fantasma iria me atacar. As coisas ficam bem previsíveis com o tempo jogando games de terror.

Pra começar curto muito essa vibe de baixar jogos do gamepass sem saber nada sobre eles, me dá um sentimento de nostalgia, da época das locadoras onde eu pegava as "fitas" sem saber nada sobre um jogo, pegava porque queria jogar e era o que tinha disponível. Com Visage foi assim.

Deixando claro, não vou falar de gráficos, sombras, texturas e resolução. Pra mim, se o que vejo na tela me agrada, então tá top e esse é o caso desse jogo. Não faço ideia de qualidade de nada, só sei que gostei do que vi e da experiência que tive.

Agora o jogo:
Logo no início o game te avisa que é um jogo difícil e que vc deve ter paciência para explorar. Gostei e muito disso. Alien Isolation, um dos meus jogos favoritos de todos os tempos tbm tem aviso de dificuldade x experiência.

A cena inicial é brutal e dá o clima do game. Depois de ver jornalistas profissionais reclamando da violência das invasões vikings em AC Vallhalla, imagino que esse mesmo cara falaria da impactante cena inicial do game. A cena não tem "nada demais" do que já estamos acostumados em filmes de terror e jogos, mas aqui, ela é a primeira coisa que vc verá e todo ambiente do game vai te lembrar daquilo, pois o "cheiro" da morte está em todo cenário.

Confesso que por ser um jogo indie eu o subestimei e jogar sem saber nada sobre nada do game, me trouxe uma das melhores experiências com jogos dos últimos anos. Tive outras experiências incríveis com indies no Gamepass, mas este jogo parece ter acertado em tudo, ou quase tudo (maldito inventário).

O terror:
Os sustos no game usam com competência os elementos já conhecidos dessa categoria e tem umas ideias legais tbm, que renovam sua experiência e te motivam a continuar jogando. Quando fiquei preso numa sala e não podia sair, eu já sabia que algo viria, e até veio, mas não foi ruim ver o esperado, até porque a cena não se repetiu, mesmo eu "forçando a barra".

Todo game se passa na mesma casa. Essa casa muda conforme o capítulo que vc está jogando. Uma vez iniciado o capítulo, vc tem que ir até o fim para passar para outro. Os capítulos podem ser jogados em qualquer ordem.

Falando sobre a parte citada que fiquei preso numa sala, após o loading eu fui para o mesmo lugar, mas por outro caminho na casa e desta vez as portas não se trancaram quando entrei. Essa dinâmica é muito bem-vinda porque vc passa susto em um lugar, mas não quer dizer que vai ter outro susto no mesmo local novamente quando vc carregar o game após o game over. Mesmo indo pelo mesmo caminho que fiz quando fiquei preso a primeira vez, eu não consegui mais reproduzir aquele evento naquele local. Maravilha.

visage-back-4-blood-e-mais-jogos-sao-anunciados-para-xbox-game-pass.jpg


Gameplay:
Uma bela sacada que os desenvolvedores tiveram foi de "renovar" o gameplay em cada capítulo. Tem um que vai no melhor estilo Fatal Frame, outro vc tem uma marreta para ir destruindo um certo objeto (não vou citar aqui, vai que como eu vc ainda não leu nada sobre o game) para descobrir novas áreas e passagens e assim vai. Você pode guardar itens num certo lugar da casa, mas esse lugar muda de acordo com o capítulo e conforme vc avança. Não se se há múltiplos finais.

Já nos controles a coisa fica bem confusa. A falta de explicação de como usar seu inventário me levou bastante tempo até que eu entendesse como aquilo funcionava. Existem itens dinâmicos e itens chave (isso tem explicação, a configuração de botões é que não tem). O primeiro varia a cada capítulo e vc guardar ali coisas que vc pega no cenário, como velas, isqueiros e até coisas que não servem pra nada. Pra acessar esse inventário vc apertar o botão do inventário, selecionar a posição onde vc quer guardar o item ou selecionar o item desejado e então apertar um botão no controle. Não é possível usar o D-Pad como atalho pra esse inventário e isso é muito ruim. Parece que os caras não testaram o game num controle, não é possível. 8 posições de itens desperdiçadas. Essa é a pior parte do jogo: usar o inventário em momentos de tensão. Já o inventário de itens chave é onde os itens essências do jogo ficam, como chaves e ferramentas que são utilizadas para progredir.

A parte de áudio do game não tem nada demais ao meu ver. Aqui os caras não inventaram a roda, mas usaram com competência os recursos já conhecidos para dar o clima e a atmosfera do game. Barulhos de portas fechando, rangidos, a música ficando sinistra....está tudo lá e bem empregado. Sem exageros ou clichês.

É necessário controlar seu nível de estresse no game. Você está sozinho numa casa onde coisas estranhas estão acontecendo e não pode sair. Seu estresse indica o quão suscetível vc é aos eventos sobrenaturais e esses eventos, mesmo sendo um só, podem causar um belo game over. Tive que recomeçar o game umas 2X pra eu ter em mãos os recursos necessários para enfrentar certos momentos de grande estresse no game, porque existem itens que até encontrei nos capítulos, mas eram escassos, como as pílulas para controlar o estresse, enquanto que fora dos capítulos eu achei vários deles.

A utilização de velas para iluminar certas áreas e a troca de lâmpadas quebradas são essenciais para manter sua sanidade em um nível aceitável e progredir. Teve um momento que minha sanidade estava bem baixa e tinha que passar por uma área escura e não sei direito o que houve, se algumas coisas eram reais ou não, mas levei um bom tempo pra conseguir cumprir uma tarefa simples, que no save seguinte, fiz tranquilamente com minha sanidade controlada.


A atmosfera sombria
A ambientação é onde o game brilha. Vejam bem, não há nada que já não tenha sido feito antes, e muita gente não vai entender certas coisas daquele ambiente por não terem nascido bem depois da época do game. O jogo se passa nos anos 80 e muitas coisas da casa, não são sustos e sim reprodução daquele ambiente naquela época. Ex: TV que liga na estática sozinha. Como isso acontecia na minha avó, que morava nunca casa grande como essa do game e que rangia o tempo todo!! Eu não sei se essa era a intenção dos desenvolvedores, mas esse sentimento de casa velha caiu direitinho aqui e só aumentou a imersão.

Continuando, existem eventos sobrenaturais no game e com o tempo vc aprende a identificar os locais onde vão acontecer e evitar esses locais para continuar progredindo. Os puzzles são simples ao meu ver e a grande sacada está nessa atmosfera sombria criada por essa velha casa, com elementos que pregam peças em sua mente (vendo coisas que não estão lá, ou será que estão?). Como eu disse, fiquei meio que cauterizado com games de terror e há muito tempo eu não sentia arrepios ao jogar um game assim, literalmente.

Sua impotência contra o sobrenatural contribui para manter as coisas bem tensas, pois não há como lutar contra um fantasma. Você precisa evitá-los e avançar no game para desvendar aquele mistério para que aquele capítulo e aquele fantasma fiquem para trás.

Se vc ainda não jogou, jogue. Se é daqueles que se borram de medo, passe longe e se procura uma experiência nova e agradável, vai fundo. Visage é uma daquelas pérolas do gamepass que não devem passar batido.
 

ZuLuU 13

Só observando
PXB Gold
Maio 15, 2009
513
479
Limeira - SP
Belo texto de recomendação de jogos alternativos no gamepass. Parabéns!



O jogo se passa nos anos 80 e muitas coisas da casa, não são sustos e sim reprodução daquele ambiente naquela época. Ex: TV que liga na estática sozinha. Como isso acontecia na minha avó.
Sobre isso aqui fiquei preocupado... Sou dos anos 80 e nunca vi uma Tv ligar sozinha. Hehehe
 
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jackzsul EX

Guerreiro
Março 10, 2014
3,072
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Belo texto de recomendação de jogos alternativos no gamepass. Parabéns!




Sobre isso aqui fiquei preocupado... Sou dos anos 80 e nunca vi uma Tv ligar sozinha. Hehehe
Rapaz, a telefunken dos meus avós era aquela que tinha uma caixa de madeira em os fusíveis na parte de trás eram visíveis. Toda vez que meu avô ligava o gerador, toda vez que a energia chegava (ela morava na roça a energia tinha hora pra chegar e acabar) a TV ligava. Ela ficava sempre no modo ON. Altos sustos. E os rangidos das tábuas do chão....
 
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henriquevascain

The World is Quiet Here
Outubro 7, 2012
4,056
5,665
Lembro que vi um streaming que gosto(Smzinho) jogando e parecia BEM assustador.
Assim como zerei Sekiro e tenho medo de DS, o mesmo acontece no terror, zerei Alien Isolation, mas ainda tenho medo de 90% dos jogos do gênero, ainda mais quando você é indefeso e só faz se esconder ou fugir.
Boa análise, um dia enfrentarei esse jogo, um dia…
 

Luck Costa

Jogador
PXB Gold
Janeiro 17, 2008
3,615
5,614
Vinhedo
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Pra entender meu ponto de vista:
Navegando no catálogo do Gamepass, esse jogo apareceu em destaque pra mim. Como curto games de terror, em especial os de "psychological horror" resolvi baixar sem saber absolutamente nada sobre o game. Nunca tinha ouvido falar, nunca li nada a respeito ( e se li não lembrava), não li um review ou alguém me recomendou. Simplesmente baixei. E por jogar muitos games de terror, fiquei meio que cauterizado com certas coisas nesse tipo de jogo. Teve jogos que eu até sabia (mesmo jogando pela primeira vez) onde iria acontecer um susto, ou o fantasma iria me atacar. As coisas ficam bem previsíveis com o tempo jogando games de terror.

Pra começar curto muito essa vibe de baixar jogos do gamepass sem saber nada sobre eles, me dá um sentimento de nostalgia, da época das locadoras onde eu pegava as "fitas" sem saber nada sobre um jogo, pegava porque queria jogar e era o que tinha disponível. Com Visage foi assim.

Deixando claro, não vou falar de gráficos, sombras, texturas e resolução. Pra mim, se o que vejo na tela me agrada, então tá top e esse é o caso desse jogo. Não faço ideia de qualidade de nada, só sei que gostei do que vi e da experiência que tive.

Agora o jogo:
Logo no início o game te avisa que é um jogo difícil e que vc deve ter paciência para explorar. Gostei e muito disso. Alien Isolation, um dos meus jogos favoritos de todos os tempos tbm tem aviso de dificuldade x experiência.

A cena inicial é brutal e dá o clima do game. Depois de ver jornalistas profissionais reclamando da violência das invasões vikings em AC Vallhalla, imagino que esse mesmo cara falaria da impactante cena inicial do game. A cena não tem "nada demais" do que já estamos acostumados em filmes de terror e jogos, mas aqui, ela é a primeira coisa que vc verá e todo ambiente do game vai te lembrar daquilo, pois o "cheiro" da morte está em todo cenário.

Confesso que por ser um jogo indie eu o subestimei e jogar sem saber nada sobre nada do game, me trouxe uma das melhores experiências com jogos dos últimos anos. Tive outras experiências incríveis com indies no Gamepass, mas este jogo parece ter acertado em tudo, ou quase tudo (maldito inventário).

O terror:
Os sustos no game usam com competência os elementos já conhecidos dessa categoria e tem umas ideias legais tbm, que renovam sua experiência e te motivam a continuar jogando. Quando fiquei preso numa sala e não podia sair, eu já sabia que algo viria, e até veio, mas não foi ruim ver o esperado, até porque a cena não se repetiu, mesmo eu "forçando a barra".

Todo game se passa na mesma casa. Essa casa muda conforme o capítulo que vc está jogando. Uma vez iniciado o capítulo, vc tem que ir até o fim para passar para outro. Os capítulos podem ser jogados em qualquer ordem.

Falando sobre a parte citada que fiquei preso numa sala, após o loading eu fui para o mesmo lugar, mas por outro caminho na casa e desta vez as portas não se trancaram quando entrei. Essa dinâmica é muito bem-vinda porque vc passa susto em um lugar, mas não quer dizer que vai ter outro susto no mesmo local novamente quando vc carregar o game após o game over. Mesmo indo pelo mesmo caminho que fiz quando fiquei preso a primeira vez, eu não consegui mais reproduzir aquele evento naquele local. Maravilha.

visage-back-4-blood-e-mais-jogos-sao-anunciados-para-xbox-game-pass.jpg


Gameplay:
Uma bela sacada que os desenvolvedores tiveram foi de "renovar" o gameplay em cada capítulo. Tem um que vai no melhor estilo Fatal Frame, outro vc tem uma marreta para ir destruindo um certo objeto (não vou citar aqui, vai que como eu vc ainda não leu nada sobre o game) para descobrir novas áreas e passagens e assim vai. Você pode guardar itens num certo lugar da casa, mas esse lugar muda de acordo com o capítulo e conforme vc avança. Não se se há múltiplos finais.

Já nos controles a coisa fica bem confusa. A falta de explicação de como usar seu inventário me levou bastante tempo até que eu entendesse como aquilo funcionava. Existem itens dinâmicos e itens chave (isso tem explicação, a configuração de botões é que não tem). O primeiro varia a cada capítulo e vc guardar ali coisas que vc pega no cenário, como velas, isqueiros e até coisas que não servem pra nada. Pra acessar esse inventário vc apertar o botão do inventário, selecionar a posição onde vc quer guardar o item ou selecionar o item desejado e então apertar um botão no controle. Não é possível usar o D-Pad como atalho pra esse inventário e isso é muito ruim. Parece que os caras não testaram o game num controle, não é possível. 8 posições de itens desperdiçadas. Essa é a pior parte do jogo: usar o inventário em momentos de tensão. Já o inventário de itens chave é onde os itens essências do jogo ficam, como chaves e ferramentas que são utilizadas para progredir.

A parte de áudio do game não tem nada demais ao meu ver. Aqui os caras não inventaram a roda, mas usaram com competência os recursos já conhecidos para dar o clima e a atmosfera do game. Barulhos de portas fechando, rangidos, a música ficando sinistra....está tudo lá e bem empregado. Sem exageros ou clichês.

É necessário controlar seu nível de estresse no game. Você está sozinho numa casa onde coisas estranhas estão acontecendo e não pode sair. Seu estresse indica o quão suscetível vc é aos eventos sobrenaturais e esses eventos, mesmo sendo um só, podem causar um belo game over. Tive que recomeçar o game umas 2X pra eu ter em mãos os recursos necessários para enfrentar certos momentos de grande estresse no game, porque existem itens que até encontrei nos capítulos, mas eram escassos, como as pílulas para controlar o estresse, enquanto que fora dos capítulos eu achei vários deles.

A utilização de velas para iluminar certas áreas e a troca de lâmpadas quebradas são essenciais para manter sua sanidade em um nível aceitável e progredir. Teve um momento que minha sanidade estava bem baixa e tinha que passar por uma área escura e não sei direito o que houve, se algumas coisas eram reais ou não, mas levei um bom tempo pra conseguir cumprir uma tarefa simples, que no save seguinte, fiz tranquilamente com minha sanidade controlada.


A atmosfera sombria
A ambientação é onde o game brilha. Vejam bem, não há nada que já não tenha sido feito antes, e muita gente não vai entender certas coisas daquele ambiente por não terem nascido bem depois da época do game. O jogo se passa nos anos 80 e muitas coisas da casa, não são sustos e sim reprodução daquele ambiente naquela época. Ex: TV que liga na estática sozinha. Como isso acontecia na minha avó, que morava nunca casa grande como essa do game e que rangia o tempo todo!! Eu não sei se essa era a intenção dos desenvolvedores, mas esse sentimento de casa velha caiu direitinho aqui e só aumentou a imersão.

Continuando, existem eventos sobrenaturais no game e com o tempo vc aprende a identificar os locais onde vão acontecer e evitar esses locais para continuar progredindo. Os puzzles são simples ao meu ver e a grande sacada está nessa atmosfera sombria criada por essa velha casa, com elementos que pregam peças em sua mente (vendo coisas que não estão lá, ou será que estão?). Como eu disse, fiquei meio que cauterizado com games de terror e há muito tempo eu não sentia arrepios ao jogar um game assim, literalmente.

Sua impotência contra o sobrenatural contribui para manter as coisas bem tensas, pois não há como lutar contra um fantasma. Você precisa evitá-los e avançar no game para desvendar aquele mistério para que aquele capítulo e aquele fantasma fiquem para trás.

Se vc ainda não jogou, jogue. Se é daqueles que se borram de medo, passe longe e se procura uma experiência nova e agradável, vai fundo. Visage é uma daquelas pérolas do gamepass que não devem passar batido.
Esse lance da casa mudar a cada capítulo me lembrou do Rose Red, um filme de suspense dos anos 90 acho eu. A casa se alterava a todo momento. Muito foda.
Quanto ao jogo, não sou macho para isso aí não. Não mais. Kkkkkk
 
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Reações: Marcos Assis

Paulo Taucci

Guerreiro
Junho 27, 2015
638
555
Brasil
Esse aí joguei no mesmo dia que entrou rs, curto muito jogo de terror. Mas tipo, achei alguns dos puzzles meio complicados, tinha hora que eu ficava sem paciência e acabei deixando ele de lado um pouco sem querer, enquanto focava em outros jogos (to jogando muitos ao mesmo tempo, aí da nisso), mas ainda quero voltar nele. Joguei umas 3 horas só, gostei do que joguei até então.
 

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