Mas o Game Pass não se resume em custo-benefício. Mudou a dinâmica do consumo de jogos.Eu consigo ver os aspectos positivos e negativos disso. Vi muita gente falando: "o importante é que eu vou jogar o jogo X day one no Game Pass". Ok, isso é ótimo, claro, mas considerar o Game Pass como o principal selling point do console é complicado, faz o Xbox ser apenas o console do custo-benefício, enquanto a concorrência é o sonho de consumo.
Sou totalmente pró Game Pass, mas espero que um dia ele seja apenas um diferencial do console, não o fator decisivo. Jogos são muito mais passionais do que racionais.
Quando falam Windows e Series X, quer dizer que não incluem nenhum da família One. O X, S e fat ficam de fora.
Boa parte dos jogos apresentados provavelmente estão longe de serem lançados, por isso nem fazem menção ao Xbox One (Fat, S, S Digital e X).
Eu vejo vantagem em poder jogar os Indies. Eu curti demais isso. Agora os AAA eu costumo comprar, graças a uma experiência ruim de ter que parar de jogar Mad Max pq saiu do catálogo. Fui lá e comprei o jogo. No mais, poder jogar e testar um jogo que nem o PES 2020, o F1 2018, isso é muito legal também. Se tivesse um serviço de assinatura do ID@Xbox, eu assinaria só ele. ID@XboxUltimatePassMas o Game Pass não se resume em custo-benefício. Mudou a dinâmica do consumo de jogos.
Eu mesmo tenho uns 10 AAAs no backlog e ainda sim, às vezes largo tudo pra curtir alguns indies com campanha de 4 horas que eu jamais jogaria sem o Game Pass. Mesmo que o jogo custe 10 reais, quando temos o mesmo à disposição abrimos um espaço antes inimaginável.
Isso é ótimo para industria dos jogos, principalmente os independentes que podem correr mais riscos trazendo propostas únicas.
Nunca que os gráficos desse jogo atrapalharam minha experiência. Isso só empolgou pelo fato do que poderia vir à frente. Falta isso, de começar pequeno em uma franquia e desenvolvê-la a ponto de virar carro chefe. Excelente estúdio a Undead Labs. Outro ponto acerca do State of Decay 3 é que PRECISA ter um pano de fundo mais elaborado, pq a campanha do 2 é extremamente curta, mas entendo que é pra forçar o jogador a terminar o jogo com outro tipo de líder.Parece que o State of Decay 3 terá uma atenção especial desta vez, deve vir com gráficos excepcionais, o que é que falta somente neste jogo.
Muita gente ainda não entendeu.
"As pessoas queriam uma apresentação que as fizesse sentir bem em comprar um Xbox Series X, e sinto que precisamos repetir isso o tempo todo, mas esse não é o objetivo. Com base nisso, não há como eu não ter uma assinatura do Xbox Game Pass daqui pra frente. E este é o objetivo."
Opa.Eu consigo ver os aspectos positivos e negativos disso. Vi muita gente falando: "o importante é que eu vou jogar o jogo X day one no Game Pass". Ok, isso é ótimo, claro, mas considerar o Game Pass como o principal selling point do console é complicado, faz o Xbox ser apenas o console do custo-benefício, enquanto a concorrência é o sonho de consumo.
Sou totalmente pró Game Pass, mas espero que um dia ele seja apenas um diferencial do console, não o fator decisivo. Jogos são muito mais passionais do que racionais.
O que me deixa preocupado nem é o futuro da franquia, é a forma organizacional da Xbox Studios, a forma como eles lidam com as coisas. Halo Infinite teve um orçamento ENORME, maior estúdio da Microsoft, mais de 500 pessoas (mesmo que nem todas trabalhem em games), tem mais gente que a Naughty Dog.Halo Infinite tem que ser adiado. Não tá num nível aceitável, por mais que tenha gostado da gameplay e tudo mais, mas o jogo tá claramente inacabado. E isso me preocupa bastante quanto ao futuro da franquia.
Valeu cara... pelo menos vou poder continuar jogando o Destiny 2 sem pagar ... comecei esses dias e estou curtindo muito.
Opa.
Concordo em partes, mas eu iria um pouco mais além desta análise.
Nos, caixistas, precisamos reconhecer: o GamePass é, sim, o principal diferencial do console da Microsoft.
Porém, não apenas pelas vantagens do serviço em si.
E sim, principalmente, pela qualidade e variedade dos títulos oferecidos.
Sabe aquela teoria do Blue Ocean?
Então.
A Sony e seus Ghosts of Tsushimas da vida sempre irão chamar a atenção.
Porém, existem muito mais peixes neste mar gamer.
Você argumentou que games são muito mais paixão do que emoção.
E você está montado na razão. É justamente disto que se trata.
Eu, como gamer entusiasta que sou, fico muito mais empolgado com as listas mensais do GamePass do que com a chegada do último The Last of Us.
Claro, é questão de gosto. Lógico que quando lança um Days Gone na concorrência eu morro de inveja (modo sarcástico ligado).
No entanto, mesmo sem ter o novo Zelda à minha disposição, o GamePass nos oferece tantos jogos bons, que é difícil não apelar pra reações apaixonadas quando o serviço reafirma seu compromisso com a qualidade e variedade e, em poucos casos, é verdade, com a exclusividade.
Finalizando, entendo seu ponto de vista. No entanto, a percepção de valor em um console de games é bastante relativa.
E isso é ótimo.
Vdd, só o novo Forza que fiquei meio assim de não poder jogar de imediato.Boa parte dos jogos apresentados provavelmente estão longe de serem lançados, por isso nem fazem menção ao Xbox One (Fat, S, S Digital e X).
O que me deixa preocupado nem é o futuro da franquia, é a forma organizacional da Xbox Studios, a forma como eles lidam com as coisas. Halo Infinite teve um orçamento ENORME, maior estúdio da Microsoft, mais de 500 pessoas (mesmo que nem todas trabalhem em games), tem mais gente que a Naughty Dog.
Aí eles mostram um negócio desses? Foi o mais impressionante que encontraram pra mostrar de um jogo que sai em menos de 6 meses? Ainda mais depois do que foi mostrado em 2018 e 2019... Dado o tempo e recurso que tiveram, é inaceitável.
Sei lá, às vezes dá um desânimo, Halo não é pra estar nesse nível, só ver o hype que criou ontem e hoje. Muita gente ama a franquia. O resto da conferência foi ok, mas Halo Infinite foi demais de triste, era melhor ter adiado.